Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Góes, Roberta Pereira
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39054
Resumo: Objetivo: Desenvolver e validar uma escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de pessoas idosas, com base no componente estrutura da tríade donabediana. Metodologia: Estudo metodológico dividido em quatro etapas: (1) Construção e validação de conteúdo do instrumento por meio da técnica Delphi; (2) Validação de sua estrutura interna por meio da Análise Fatorial Exploratória realizada no software FACTOR, utilizando a matriz de correlação tetracórica, a Análise Paralela otimizada para retenção dos fatores, a técnica Robust Promin para rotação fatorial, e a técnica Robust Diagonally Weighted Least Square (RDWLS) para extração fatorial; (3) Avaliação das evidências de confiabilidade do instrumento por meio da confiabilidade composta, do índice H-latent e da técnica teste-reteste; e (4) Análise do panorama estrutural das unidades onde o instrumento foi aplicado. Resultados: A construção do instrumento teve como base o suporte teórico donabediano e evidências obtidas por meio de uma revisão integrativa, resultando em uma versão inicial com 13 itens agrupados em três dimensões. Através da técnica Delphi (duas rodadas), obteve-se validação de seu conteúdo com contribuições de seis juízes experts no tema, alcançando consenso da versão empírica constituída de 24 itens a serem respondidos em formato de variáveis dicotômicas. Ao aplicá-lo à população alvo (enfermeiras assistenciais de três hospitais), obteve-se taxa de resposta de 56,6% (n:124). Nessa versão, a Análise Fatorial Exploratória não permitiu obter um modelo fatorável, devido à dimensão estrutura física. Verificou-se uma forte natureza interdependente das variáveis dessa dimensão que não possuíam covariância suficiente para formarem um fator, decidindo-se, assim, por retirá- la do instrumento e a assumir como um checklist complementar ao mesmo. Da análisefatorial exploratória com os 14 itens restantes, obteve-se um modelo de dois fatores com Kaiser Meyer Olkin (KMO) e Teste de esfericidade de Bartlett indicando adequação da amostra para interpretabilidade da matriz. Da análise dessa matriz, três variáveis apresentaram indicadores problemáticos, sendo então removidas. O modelo fatorial final dos 11 itens apresentou dois fatores com variância explicada total de 60,51%, sendo denominada “Escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de pessoas idosas” (REHOSP-CUI-11). O fator 1 denominado apoio aos recursos humanos (cinco itens), apresentou cargas fatoriais que variaram de 0,41 a 1,00; e o fator 2 denominado recursos materiais (seis itens) apresentou cargas fatoriais que variaram de 0,38 a 0,86. A confiabilidade composta foi de 0,84 no fator 1 e 0,88 no fator 2; o índice H-latent foi de 0,998 no fator 1 e 0,937 no fator 2. Os resultados do teste- reteste demonstraram elevada porcentagem de concordância intraobservadores (acima de 70%) e valores do Índice de Correlação Intraclasse aceitáveis (ICC global: 0,781; ICC do fator 1: 0,718; e ICC do fator 2: 0,676). Conclusão: Disponibiliza-se uma escala válida e confiável de avaliação estrutural de enfermarias que pode identificar fragilidades e/ou potencialidades relacionadas aos indicadores de apoio aos recursos humanos e recursos materiais disponíveis para preservação da continência urinária de pessoas idosas em enfermarias de instituições hospitalares.
id UFBA-2_92591a4d8936c7e6f6b8f11576e69950
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/39054
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2024-02-20T16:50:13Z2024-02-20T16:50:13Z2022-05-17GÓES, Roberta Pereira. Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos. 2022. 149 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2022.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39054Objetivo: Desenvolver e validar uma escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de pessoas idosas, com base no componente estrutura da tríade donabediana. Metodologia: Estudo metodológico dividido em quatro etapas: (1) Construção e validação de conteúdo do instrumento por meio da técnica Delphi; (2) Validação de sua estrutura interna por meio da Análise Fatorial Exploratória realizada no software FACTOR, utilizando a matriz de correlação tetracórica, a Análise Paralela otimizada para retenção dos fatores, a técnica Robust Promin para rotação fatorial, e a técnica Robust Diagonally Weighted Least Square (RDWLS) para extração fatorial; (3) Avaliação das evidências de confiabilidade do instrumento por meio da confiabilidade composta, do índice H-latent e da técnica teste-reteste; e (4) Análise do panorama estrutural das unidades onde o instrumento foi aplicado. Resultados: A construção do instrumento teve como base o suporte teórico donabediano e evidências obtidas por meio de uma revisão integrativa, resultando em uma versão inicial com 13 itens agrupados em três dimensões. Através da técnica Delphi (duas rodadas), obteve-se validação de seu conteúdo com contribuições de seis juízes experts no tema, alcançando consenso da versão empírica constituída de 24 itens a serem respondidos em formato de variáveis dicotômicas. Ao aplicá-lo à população alvo (enfermeiras assistenciais de três hospitais), obteve-se taxa de resposta de 56,6% (n:124). Nessa versão, a Análise Fatorial Exploratória não permitiu obter um modelo fatorável, devido à dimensão estrutura física. Verificou-se uma forte natureza interdependente das variáveis dessa dimensão que não possuíam covariância suficiente para formarem um fator, decidindo-se, assim, por retirá- la do instrumento e a assumir como um checklist complementar ao mesmo. Da análisefatorial exploratória com os 14 itens restantes, obteve-se um modelo de dois fatores com Kaiser Meyer Olkin (KMO) e Teste de esfericidade de Bartlett indicando adequação da amostra para interpretabilidade da matriz. Da análise dessa matriz, três variáveis apresentaram indicadores problemáticos, sendo então removidas. O modelo fatorial final dos 11 itens apresentou dois fatores com variância explicada total de 60,51%, sendo denominada “Escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de pessoas idosas” (REHOSP-CUI-11). O fator 1 denominado apoio aos recursos humanos (cinco itens), apresentou cargas fatoriais que variaram de 0,41 a 1,00; e o fator 2 denominado recursos materiais (seis itens) apresentou cargas fatoriais que variaram de 0,38 a 0,86. A confiabilidade composta foi de 0,84 no fator 1 e 0,88 no fator 2; o índice H-latent foi de 0,998 no fator 1 e 0,937 no fator 2. Os resultados do teste- reteste demonstraram elevada porcentagem de concordância intraobservadores (acima de 70%) e valores do Índice de Correlação Intraclasse aceitáveis (ICC global: 0,781; ICC do fator 1: 0,718; e ICC do fator 2: 0,676). Conclusão: Disponibiliza-se uma escala válida e confiável de avaliação estrutural de enfermarias que pode identificar fragilidades e/ou potencialidades relacionadas aos indicadores de apoio aos recursos humanos e recursos materiais disponíveis para preservação da continência urinária de pessoas idosas em enfermarias de instituições hospitalares.Objetivo: Desarrollar y validar una escala de evaluación de recursos hospitalarios para la preservación de la continencia urinaria en ancianos, basada en el componente estructura de la tríada de Donabedian. Metodología: Estudio metodológico dividido en cuatro etapas: (1) Construcción y validación del contenido del instrumento mediante la técnica Delphi; (2) Validación de su estructura interna a través del Análisis Factorial Exploratorio realizado en el software FACTOR, utilizando la matriz de correlación tetracórica, Análisis Paralelo optimizado para la retención de factores, la técnica Robust Promin para la rotación de factores y la técnica Robust Diagonally Weighted Least Square para extracción factorial; (3) Evaluación de la evidencia de confiabilidad del instrumento a través de la confiabilidad compuesta, el índice H-latent y la técnica test-retest; y (4) Análisis del panorama estructural de las unidades donde se aplicó el instrumento. Resultados: La construcción del instrumento se basó en el sustento teórico donabediano y las evidencias obtenidas a través de una revisión integradora, resultando en una versión inicial con 13 ítems agrupados en tres dimensiones. A través de la técnica Delphi, se obtuvo la validación de su contenido con aportes de seis jueces expertos en el tema, llegando a un consenso sobre la versión compuesta por 24 ítems para ser respondidos en formato de variables dicotómicas. Cuando se aplicó a la población diana (auxiliares de enfermería de tres hospitales), se obtuvo una tasa de respuesta del 56,6% (n:124). En esta versión, no permitió obtener un modelo factorizable, debido a la dimensión de la estructura física. Existía una fuerte interdependencia de las variables de esta dimensión que no presentaba covarianza suficiente para formar un factor, por lo que se decidió sacarlo del instrumento y asumirlo como una lista de cotejo complementaria. Del análisis factorial exploratorio con los 14 ítems restantes se obtuvo un modelo bifactorial con Kaiser Meyer Olkin y la prueba de esfericidad de Bartlett indicando adecuación de la muestra para la interpretabilidad de la matriz. Del análisis de esta matriz, tres variables presentaron indicadores problemáticos, que luego fueron eliminados. El modelo factorial final de los 11 ítems presentó dos factores con una varianza total explicada de 60,51%, denominándose “Escala de evaluación de recursos hospitalarios para la preservación de la continencia urinaria en ancianos”. El factor 1, denominado apoyo al recurso humano, presentó cargas factoriales que oscilaron entre 0,41 y 1,00; y el factor 2 denominado recursos materiales presentó cargas factoriales que oscilaron entre 0,38 y 0,86. La fiabilidad compuesta fue de 0,84 en el factor 1 y de 0,88 en el factor 2; el índice H-latent fue de 0,998 en el factor 1 y de 0,937 en el factor 2. Los resultados test-retest mostraron porcentaje de concordancia intraobservador superior al 70% y valores aceptables del Índice de Correlación Intraclase (ICC global: 0,781; factor 1 de ICC: 0,718 y factor ICC 2: 0,676). Conclusión: Se dispone de una escala válida y confiable para evaluación estructural de salas que permite identificar debilidades y/o fortalezas relacionadas con indicadores de apoyo a los recursos humanos y materiales disponibles para la preservación de la continencia urinaria en ancianos en salas de instituciones hospitalarias.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal Da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)UFBABrasilEscola de EnfermagemCC0 1.0 Universalhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessUrinary IncontinenceAgedHospitalizationNursingValidation StudyCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMIncontinência UrináriaIdosoHospitalizaçãoEnfermagemEstudo de ValidaçãoConstrução e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idososConstruction and Validation of the Hospital Resource Assessment Scale for the Preservation of Urinary Continence in the ElderlyConstrucción y Validación de la Escala de Valoración de Recursos Hospitalarios para la Preservación de la Continencia Urinaria en el AncianoDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPedreira, Larissa Chaveshttps://orcid.org/0000-0001-8939-324Xhttp://lattes.cnpq.br/4745485245511735Tavares, João Paulo de Almeidahttps://orcid.org/0000-0003-3027-7978David, Rose Ana RiosPedreira, Larissa Chaveshttps://orcid.org/0000-0001-8939-324Xhttp://lattes.cnpq.br/4745485245511735Mantovani, Maria de Fátimahttps://orcid.org/0000-0001-7961-8273http://lattes.cnpq.br/8732441427702807Amaral, Juliana Bezerra dohttps://orcid.org/0000-0003-2355-9117http://lattes.cnpq.br/4065266792223231Bitencourt, Graziele Ribeirohttps://orcid.org/0000-0002-9130-9307http://lattes.cnpq.br/1696045802676129Freitas, Katia Santanahttps://orcid.org/0000-0002-0491-6759http://lattes.cnpq.br/0893515092428912http://lattes.cnpq.br/6892351358127488https://orcid.org/0000-0003-1316-2394https://orcid.org/0000-0001-7746-5592http://lattes.cnpq.br/4080649705778629Góes, Roberta PereiraABIPHEC. Com aumento da renda, Brasil já é o terceiro maior consumidor de fralda descartável do mundo. Disponível em: https://abihpec.org.br/2014/10/com- aumento-da-renda-brasil-ja-e-o-terceiro-maior-consumidor-de-fralda-descartavel-do- mundo/. Acesso em 5 de março de 2020. ALVES, S.R.; SANTOS, R.P. DOS; YAMAGUCHI, M.U. Satisfação da equipe de enfermagem em serviços de saúde mental: um estudo comparativo entre profissionais de instituição pública e privada. Rev Min Enferm, v. 21, 2017. ARTERO-LÓPEZ, C. et al. Inertia in nursing care of hospitalised patients with urinary incontinence. Journal of Clinical Nursing, v. 27, n. 7–8, p. 1488–1496, abr. 2018. ARAÚJO F.S.F.; DI PIERO K.C.; CARDINELLI C.C. Aplicação da escala de avaliação do uso de fraldas em uma clínica médica de um hospital universitário. ESTIMA – Braz. J. Enterestomal -Ther, v. 19, 2021. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos. [Internet]. Rio de Janeiro: ABNT; 2015. Disponível em: http://acessibilidade.unb.br/images/PDF/NORMA_NBR-9050.pdf. Acesso em 20 de setembro de 2020. BARELA, J. et al. Adequação estrutural de um quarto hospitalar. Anais do 15o Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano- tecnológicas: produto, informações, ambientes construídos e transporte., n. 1, p. 91–102, 2015. BISTAFFA, Bruno Cesar. Incorporação de indicadores categóricos ordinais em modelos de equações estruturais. 2010. 140f. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Matemática e Estatística/ Universidade de São Paulo (USP), São Paulo (SP), 2010. BITENCOURT, G. R. et al. Practice of use of diapers in hospitalized adults and elderly: cross-sectional study. Rev Bras Enferm, v. 71, n. 2, p. 343–349, abr. 2018. BITENCOURT, Graziele Ribeiro. Validação da escala de avaliação do uso de fraldas e absorventes em idosos na atenção primária. 2019. 164f. Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa/ Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro (RJ), 2019. BRAGA, C. G.; DA CRUZ, D. DE A. L. M. Contribuições da psicometria para a avaliação de respostas psicossociais na enfermagem. Rev Esc Enferm USP, v. 40, n. 1, p. 98-104, mar. 2006. BRASIL. Resolução RDC No 50 de 21 de fevereiro de 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/res0050_21_02_2002.html. Acesso em 02 de março de 2020. BRASIL. Resolução RDC No 51 de 06 de outubro de 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/rdc0051_06_10_2011.html. Acesso em 10 de julho de 2021. BRITO A. C. DE; CALDAS G.H.O. Incontinência urinária. In: Freitas E.V., Py L. (Eds.). Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, vol 4. Cap. 68, p.1808-1830, 2017. CAMERON, A. P.; HEIDELBAUGH, J. J.; JIMBO, M. Diagnosis and office-based treatment of urinary incontinence in adults. Part one: Diagnosis and testing Therapeutic Advances in Urology. SAGE. Publications, 2013. CAMPBELL, J. L.; COYER, F. M.; OSBORNE, S. R. Incontinence-associated dermatitis: a cross-sectional prevalence study in the Australian acute care hospital setting. Int Wound J, v. 13, n. 3, p. 403–411, jun. 2016. CHENG-HSIEN, L. Confirmatory factor analysis with ordinal data: Comparing robust maximum likelihood and diagonally weighted least squares. Behavior Research Methods, v. 48, p. 936-49, 2016. CHERNICHARO I.M., FERREIRA M.A. Meanings of care for the hospitalized elderly from the perspective of caregivers. Esc. Anna Nery, v.19, n.1, p.80–85, 2015. ÇOKLUK, Ö.; KOÇAK, D. Using Horn's Parallel Analysis Method in Exploratory Factor Analysis for Determining the Number of Factors. Educational Sciences: Theory and Practice, v. 16, n. 2, p. 537-551, 2016. COLUCI, M. Z. O.; ALEXANDRE, N.M.C; MILANI, D. Construção de instrumentos de medida na área da saúde. Cien Saude Colet, v. 20, n. 3, p. 925-936, Mar. 2015. COLWELL, S. R. The composite reliability calculator. Technical Report. 2016. Disponível em: https://www.thestatisticalmind.com/composite-reliability/. Acesso em 20 de junho 2021. COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA (CONEP). Ofício Circular No 2/2021/CONEP/SECNS/MS, 24 de Fevereiro de 2021. Disponível em: https://comitedeetica.ufop.br/sites/default/files/comitedeetica/files/orientacoes_para_pro cedimentos_em_pesquisas_com_qualquer_etapa_em_ambiente_virtual.pdf?m=1614288 626. Acesso em 13 de março de 2021. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução n. 543/2017. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp- content/uploads/2017/05/RESOLU%C3%87%C3%83O-COFEN-N%C2%BA-543- 2017-completa.pdf. Acesso em 10 de novembro de 2021. CORDEIRO, T.M.S.C.; SOUZA, D. S; ARAÚJO, T. M. Validade, reprodutibilidade e confiabilidade do índice de capacidade para o trabalho: uma revisão sistemática. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 7, n. 1, jan. 2017. COSTA, A.E.P. et al. Desgaste profissional em enfermeiros assistenciais: uma análise do serviço público ao privado. Temas em Saúde, v. 17, n 2, p. 80-89, 2017. DAMASIO, B. F. Uso da análise fatorial exploratória em psicologia. Aval. Psicol. v. 11, n. 2, p. 213-228, ago. 2012. DANIEL, F.; SILVA, A.; FERREIRA, P. Contributions to the discussion on the assessment of the reliability of a measurement instrument. Revista de Enfermagem Referência, v. 4, n. 7, p. 129–137, 30 dez. 2015. DAYTS, O. Evidence-based protocol: diagnosis and treatment of catheter-associated urinary tract infection within adult neurocritical care patient population. Nursing Clinics of North America, v. 49, n. 1, p. 29–43, mar. 2014. DIAMANTOPOULOS, A. Formative indicators: Introduction to the special issue. Journal of Business Research, v. 61, n. 12, p. 1201–1202, dez. 2008. DIAMANTOPOULOS A.; SIGUAW. J. Formative versus reflective indicators in organizational measure development: a comparison and empirical illustration. Br JManage, v. 17, n. 4, p. 263–282, 2006. DIAMANTOPOULOS, A.; WINKLHOFER, H. M. Index construction with formative indicators: An alternative to scale development. Journal of Marketing Research, v. 38, n. 2, p. 269–277, maio 2001. DINIZ J.L.et al. Idosos hospitalizados com tempo de permanência prolongado: contribuições para o cuidado de enfermagem. Enferm Foco, v. 12, n. 2, p. 379-385, 2021. D’INNOCENZO, M.; ADAMI, N. P.; CUNHA, I. C. K. O. O movimento pela qualidade nos serviços de saúde e enfermagem. Rev Bras Enferm, v. 59, n. 1, p. 84–88, fev. 2006. DISTEFANO, C.; MORGAN, G. B. A Comparison of Diagonal Weighted Least Squares Robust Estimation Techniques for Ordinal Data. Structural Equation Modeling, v. 21, n. 3, p. 425–438, 2014. DONABEDIAN, A. Basic approaches to assessment: structure, process and outcome. In: Donabedian A. Explorations in Quality Assessment and Monitoring. Michingan (USa): Health Administration Press, p. 77-125, 1980. DONABEDIAN, A. The role of outcomes in quality assessment and assurance. QRB. Quality review bulletin, v. 18, n. 11, p. 356–60, nov. 1992. ERTHAL, T. C. Manual de Psicometria. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. FERRANDO, P. J.; LORENZO-SEVA U. Assessing the quality and appropriateness of factor solutions and factor score estimates in exploratory item factor analysis. Educational and Psychological Measurement, v. 78, p.762-780, 2018. FIGUEIREDO FILHO, D. B.; SILVA JUNIOR, J. A. DA. Visão além do alcance: uma introdução à análise fatorial. Opin. Publica, Campinas, v. 16, n. 1, p. 160- 185, jun 2010. FLORES, A.C.; MARSHALL, S.; CORDINA, M. Use of the Delphi technique to determine safety features to be included in a neonatal and paediatric prescription chart. Int J Clin Pharm. v.36 n. 6, p.1179–89, dec 2014. FUGULIN, F. M. T.; GAIDZINSKI, R. R.; KURCGANT, P. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HU-USP. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 13, n. 1, p. 72–78, fev. 2005. FURLANETTO, K.; EMOND, K. “Will I come home incontinent?” A retrospective file review: Incidence of development of incontinence and correlation with length of stay in acute settings for people with dementia or cognitive impairment aged 65 years and over. Collegian, v. 23, n. 1, p. 79–86, 1 mar. 2016. GAGNE, J. C. DE et al. A urinary incontinence continuing education online course for community health nurses in South Korea. Journal of Continuing Education in Nursing, v. 46, n. 4, p. 171–178, 1 abr. 2015. 124 GALVÃO, T.F.; PEREIRA, M.G. Systematic reviews of the literature: steps for preparation. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 23, n.1, p. 183-184, 2014. GOES, R. P. et al. Cuidado hospitalar e surgimento de incontinência urinária em pessoas idosas. Rev Bras Enferm, v. 72, suppl 2, p. 284–293, 2019. GOES, R. P. et al. Construção e validação de instrumento de avaliação estrutural de enfermarias para continência urinária de idosos. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 28, e3374, 19 out. 2020. GOES, R. P. et al. Fatores inerentes ao surgimento da incontinência urinária no idoso hospitalizado analisados à luz da tríade donabediana. Rev Esc Enferm USP, v. 55, e03773, 30 jul. 2021. GOMES, J. A. et al. Validação de uma escala sobre indicadores de estrutura no bloco operatório: contributos para enfermagem. Aquichan, Bogotá, v. 19, n. 1, p. 31- 35, mar. 2019. GREER, J. A.; ARYA, L. A.; SMITH, A. L. Urinary Incontinence: Diagnosis and Treatment in the Elderly. Current Translational Geriatrics and Experimental Gerontology Reports, v. 2, n. 2, p. 66–75, 27 jun. 2013. GUYTON, A.C., HALL J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier.13a ed. 2017. HAIR, J F. et al. Análise Multivariada de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. HOLROYD-LEDUC, J.; LYDER, C.; TANNENBAUM, C. Practical Management of Urinary Incontinence in the Long-Term Care Setting. Clinical Care and Aging, v. 4, n. 10, p. 26–34, 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Projeções da população. Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: https://ww2.ibge.gov.br/home/default.php. Acesso em 20 de outubro de 2021. JARVIS, C. B. MACKENZIE, S. B, PODSAKOFF P.M. A Critical Review of Construct Indicators and Measurement Model Misspecification in Marketing and Consumer Research. Journal of Consumer Research, v. 30, n. 2, p. 199–218, set. 2003. JESUS, M. C. P. DE et al. Educação permanente em enfermagem em um hospital universitário. Rev Esc Enferm USP, v. 45, n. 5, p. 1229–1236, out. 2011. JUNG, H. B.; KIM, H. J.; CHO, S. T. A current perspective on geriatric lower urinary tract dysfunction. Korean Journal of Urology, v. 56, n. 4, p. 266–75, abr. 2015. KOO, T.K.; LI, M.Y. A guideline of selecting and reporting intraclass correlation coefficients for reliability research. J Chiropr Med, v. 15, p. 155-163, 2016. LIMA D.V.M. Desenhos de pesquisa: uma contribuição ao autor. Online Braz. J. Nurs, v. 10, n. 2, abr-ago. 2011. LOCKS, M. O. H.; SANTOS, S. M. A. DOS. Uso de Fralda Geriátrica em Hospitais: Solução ou Problema? ESTIMA – Braz. J. Enterestomal -Ther. v. 13, n. 1, 23 mar.2016. LOPES, A.B.; MORENO, H.; PINTARELLI, V. L. Incontinência Urinária. In: Toniolo Neto, J. Pintarelli, V. L. Yamatto, T. H. (Org.). À beira do leito: geriatria e gerontologia na prática hospitalar. Barueri: Manole, cap. 12, p. 89-96, 2007. LORENZO-SEVA, U. FERRANDO, P.J. Robust Promin: a method for diagonally weighted factor rotation. Liberabit, v. 25, p. 99-106, 2019. LOURO, L. A. V.; POSSARI, J. F.; LIMA, A. F. C. Pharmacological and non- pharmacological treatment of delirium in an oncological hospital service: an integrative review. Rev Bras Enferm, v. 74, n. 1, e20200200, 24 mar. 2021. MANGNALL, J. Promoting patient safety in continence care. Nursing Standard, v. 26, n. 23, 2012. MARDIA, K. V. Measures of multivariate skewnees and kurtosis with applications. Biometrika, v. 57, p. 519-530, 1970. MARQUES, J. B. V.; FREITAS, D. Método Delphi: caracterização e potencialidades na pesquisa em educação. Pro-Posições, Campinas, v. 29, n. 2, p. 389-415, 2018. MARSHALL, M. Dementia-friendly design guidance for hospital wards. Journal of Dementia Care, v. 20, n. 4, p. 26-28, 2012. MELO L.S. DE, et al. Urinary tract infection: a cohort of older people with urinary incontinence. Rev Bras Enferm. v. 70, n.4, p. 838–844, 2017. MIRONE, V.; IMBIMBO, C. Correlation between detrusor collagen content and Urinary symptoms in patients with prostatic obstruction. J Urol, vol. 172, p. 1386– 1389, October 2004. MOHER, D.; LIBERATI, A.; TETZLAFF, J.; ALTMAN, D.G. The PRISMA Group. Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. Epidemiol. Serv. Saúde. v. 24, n 2, p. 335-42, apr-jun, 2015. NAMBIAR, A. K. et al. Guidelines on Assessment and Nonsurgical Management of Urinary Incontinence. EAU. European Urology, v. 73, n. 4, p. 596–609, abr. 2018. NYMAN, M.H. et al. Urinary incontinence and its management in patients aged 65 and older in orthopaedic care - what nursing and rehabilitation staff know and do. Journal of Clinical Nursing, v. 26, n. 21–22, p. 3345–3353, nov. 2017. OLIVEIRA RC DE, CASSIANI SHDB. Caracterização da estrutura para o preparo de medicamentos em hospitais de ensino: fatores que interferem na qualidade da assistência. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v.15, n 2, p.224-229, 1 de abril de 2007. OSTASZKIEWICZ, J.; O’CONNELL, B.; MILLAR, L. Incontinence: Managed or mismanaged in hospital settings? International Journal of Nursing Practice, v. 14, n. 6, p. 495–502, dez. 2008. OXFORD CENTER FOR EVIDENCE BASED MEDICINE, 2017. Disponível em: http://www.cebm.net/index.aspx?o=5653. Acesso em 13 de novembro de 2020. PALESE, A. et al. Incontinence Pad Use in Patients Admitted to Medical Wards. Journal of Wound, Ostomy and Continence Nursing, v. 34, n. 6, p. 649–654, nov. 2007. PARKE, B. CHAPPELL, N. L. Transactions between older people and the hospital environment: A social ecological analysis. Journal of Aging Studies, v. 24, n. 2, p. 115–124, 2010. PARKE B, FRIESEN K. Code Plus: Physical design components for an elder friendly hospital. 2nd ed. Fraser H, Parke B, Friesen K (Editors). Alberta: Fraser Health; 2015. PASQUALI, L. Princípios de elaboração de escalas psicológicas. Arch. Clin. Psychiatry, v. 25, n. 5, p. 206-213, 1998. PASQUALI, L. Psicometria. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v. 43, n. especial, p. 992-999, dez. 2009. PERCIVAL J. et al. Practitioner suggestions for improving continence care in hospitals. Nursing Times, v.118, n. 4, 2022. PETERSON, R. A. A meta-analysis of variance accounted for and factor loadings in exploratory factor analysis. Marketing Letters, v.11, n. 3, p. 261-275, 2000. PUPULIM, J. S. L.; SAWADA, N. O. Percepção de pacientes sobre a privacidade no hospital. Rev Bras Enferm, v. 65, n. 4, p. 621–629, ago. 2012. RECKASE, M. D. The difficulty of test items that measure more than one ability. Applied Psychological Measurement, v. 9, p. 401-412, 1985. REGAT-BIKOÏ, C.; VUAGNAT, H.; MORIN, D. L’incontinence urinaire chez des personnes âgées hospitalisées en unité de gériatrie : est-ce vraiment une priorité pour les infirmières? Recherche en soins infirmiers, v. 115, n. 4, p. 59, 2013. REIS, R. B. DOS et al. Urinary incontinence in the elderly. Acta Cir Bras, v. 18, p. 47– 51, 2003. REIS, E. J. F. B. DOS et al. Avaliação da qualidade dos serviços de saúde: notas bibliográficas. Cad. Saúde Pública, v. 6, n. 1, p. 50–61, mar. 1990. ROBERTS, N.; THATCHER, J. B.; GROVER, V. Advancing operations management theory using exploratory structural equation modelling techniques. International Journal of Production Research, v. 48, n. 15, p. 4329–4353, jan. 2010. ROCHA, A. C. P. et al. Conhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da Estratégia Saúde da Família em relação à incontinência urinária feminina. Rev Bras Med Fam Comunidade, v. 11, n. 38, p. 1–13, 15 ago. 2016. ROSA, C. D. DA; MENEZES, M. A. J. Avaliação da influência da estrutura física das unidades de internação de clínica médica e cirúrgica de um hospital público do município de São Paulo: proposta para o gerenciamento de risco de quedas. Rev. Gest. Sist. Saúde, v. 04, n. 01, p. 55–70, 1 jun. 2015. SAMUELSSON, E. et al. Effect of pharmacological treatment for urinary incontinence in the elderly and frail elderly: A systematic review. Geriatr Gerontol Int, v. 15, n. 5, p. 521–534, maio 2015. SANGUINO, G. Z. et al. The nursing work in care of hospitalized elderly: limits and particularities. R Pesq Cuid Fundam, v. 10, n. 1, p. 160, 9 jan. 2018. SCATENA, L. M. et al. Validity and reliability of a health care service evaluation instrument for tuberculosis. Rev Saude Publica, v. 49, n. 0, p. 7, 27 fev. 2015. SECRETARIA DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Critérios para obtenção do Selo Hospital Amigo do Idoso, 2012. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/cidadao/homepage/abaixo-banner/selo- hospital-amigo-do-idoso/folder_hospital_revisao_12.pdf. Acesso em 20 de fevereiro de 2018. SILVA, D.C. DA; ALVIM, N.A.T; FIGUEIREDO, P.A.DE. Tecnologias leves em saúde e sua relação com o cuidado de enfermagem hospitalar. Esc. Anna Nery, v. 12, n. 2, p. 291-298, jun. 2008. SOURDET, S. et al. Preventable Iatrogenic Disability in Elderly Patients During Hospitalization. Journal of the American Medical Directors Association, v. 16, n. 8, p. 674–681, 1 ago. 2015. SOUZA, A C. DE; ALEXANDRE, N.M.C.; GUIRARDELLO, E. B. Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 26, n. 3, p. 649-659, set. 2017. TIMMERMAN, M. E.; LORENZO-SEVA, U. Dimensionality Assessment of Ordered Polytomous Items with Parallel Analysis. Psychological Methods, v.16, p. 209-220, 2011. UNPLANNED ADMISSIONS CONSENSUS COMMITTEE (UACC) Reducing Unplanned Admissions to Hospital as a Result of Urinary Incontinence. 2020. Disponível em: https://static1.squarespace.com/static/5638ec80e4b0b4604ee0e0e5/t/5e677ee995aba23b a92c767d/1583841014599/SCREEN_Best_Practice_Guide_Version_4.pdf. Acesso em 20 de março de 2022. VALENTINI, F.; DAMÁSIO, B. F. Variância Média Extraída e Confiabilidade Composta: Indicadores de Precisão. Psic.: Teor. e Pesq. v. 32, n. 2, p. 1–7, 27 out. 2016. VIEIRA, G. C. et al. Satisfação profissional e qualidade de vida de enfermeiros de um hospital brasileiro. Avances en Enfermería, v. 39, n. 1, p. 52-62, 2021. VIEIRA, M.A.; OHARA, C.V. DA S.; DOMENICO, E.B.L. DE. The construction and validation of an instrument for the assessment of graduates of undergraduate nursing courses. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.24, n 0, e2710, jun. 2016. ZISBERG, A. et al. In-Hospital Use of Continence Aids and New-Onset Urinary Incontinence in Adults Aged 70 and Older. J Am Geriatr Soc, v. 59, n. 6, p. 1099– 1104, jun. 2011. ZÜRCHER, S.; SAXER, S.; SCHWENDIMANN, R. Urinary incontinence in hospitalised elderly patients: do nurses recognise and manage the problem? Nursing research and practice, v. 2011, p. 67-74, 2011. WATKINS, M. W. Exploratory factor analysis: A guide to best practice. Journal of Black Psychology, v. 44, n. 3, p. 219-246, 2018. WILLOTT, L. Average Survey Response Rate – What You Need to Know. 12 jul. 2019. Disponível em: https://www.customerthermometer.com/customer- surveys/average-survey-response-rate/. Acesso em: 03 mar. 2022. WISNIEWSKI, D. et al. Satisfação profissional da equipe de enfermagem x condições e relações de trabalho: estudo relacional. Texto Contexto Enferm, v. 24, p. 850-858, 2015. WU, A.D.; ZUMBO, B.D. Using Pratt's Importance Measures in Confirmatory Factor Analyses. Journal of Modern Applied Statistical Methods, v.16, n. 2, p. 81-98, 2017.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALRoberta Goés Tese Doutorado.pdfRoberta Goés Tese Doutorado.pdfRoberta Goés Tese Doutoradoapplication/pdf3435282https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39054/1/Roberta%20Go%c3%a9s%20Tese%20Doutorado.pdf0b60bddc20474a830d7d1f7f3b1e9261MD51open accessCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39054/4/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1720https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39054/5/license.txtd9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8MD55open accessri/390542024-03-08 14:33:02.685open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/39054TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtbykgbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlL291IGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBlL291IHbDrWRlby4KCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIGUvb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbywgcG9kZW5kbyBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPLCBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIChzKSBzZXUocykgbm9tZSAocykgb3UgbyAocykgbm9tZSAocykgZG8gKHMpIGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322024-03-08T17:33:02Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Construction and Validation of the Hospital Resource Assessment Scale for the Preservation of Urinary Continence in the Elderly
Construcción y Validación de la Escala de Valoración de Recursos Hospitalarios para la Preservación de la Continencia Urinaria en el Anciano
title Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos
spellingShingle Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos
Góes, Roberta Pereira
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM
Incontinência Urinária
Idoso
Hospitalização
Enfermagem
Estudo de Validação
Urinary Incontinence
Aged
Hospitalization
Nursing
Validation Study
title_short Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos
title_full Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos
title_fullStr Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos
title_full_unstemmed Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos
title_sort Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos
author Góes, Roberta Pereira
author_facet Góes, Roberta Pereira
author_role author
dc.contributor.advisor2ID.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-3027-7978
dc.contributor.refereesLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6892351358127488
dc.contributor.refereesIDs.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-1316-2394
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pedreira, Larissa Chaves
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-8939-324X
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4745485245511735
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv Tavares, João Paulo de Almeida
dc.contributor.referee1.fl_str_mv David, Rose Ana Rios
Pedreira, Larissa Chaves
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-8939-324X
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4745485245511735
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Mantovani, Maria de Fátima
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-7961-8273
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8732441427702807
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Amaral, Juliana Bezerra do
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-2355-9117
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4065266792223231
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Bitencourt, Graziele Ribeiro
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-9130-9307
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1696045802676129
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Freitas, Katia Santana
dc.contributor.referee5ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-0491-6759
dc.contributor.referee5Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0893515092428912
dc.contributor.authorID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-7746-5592
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4080649705778629
dc.contributor.author.fl_str_mv Góes, Roberta Pereira
contributor_str_mv Pedreira, Larissa Chaves
Tavares, João Paulo de Almeida
David, Rose Ana Rios
Pedreira, Larissa Chaves
Mantovani, Maria de Fátima
Amaral, Juliana Bezerra do
Bitencourt, Graziele Ribeiro
Freitas, Katia Santana
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM
Incontinência Urinária
Idoso
Hospitalização
Enfermagem
Estudo de Validação
Urinary Incontinence
Aged
Hospitalization
Nursing
Validation Study
dc.subject.por.fl_str_mv Incontinência Urinária
Idoso
Hospitalização
Enfermagem
Estudo de Validação
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Urinary Incontinence
Aged
Hospitalization
Nursing
Validation Study
description Objetivo: Desenvolver e validar uma escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de pessoas idosas, com base no componente estrutura da tríade donabediana. Metodologia: Estudo metodológico dividido em quatro etapas: (1) Construção e validação de conteúdo do instrumento por meio da técnica Delphi; (2) Validação de sua estrutura interna por meio da Análise Fatorial Exploratória realizada no software FACTOR, utilizando a matriz de correlação tetracórica, a Análise Paralela otimizada para retenção dos fatores, a técnica Robust Promin para rotação fatorial, e a técnica Robust Diagonally Weighted Least Square (RDWLS) para extração fatorial; (3) Avaliação das evidências de confiabilidade do instrumento por meio da confiabilidade composta, do índice H-latent e da técnica teste-reteste; e (4) Análise do panorama estrutural das unidades onde o instrumento foi aplicado. Resultados: A construção do instrumento teve como base o suporte teórico donabediano e evidências obtidas por meio de uma revisão integrativa, resultando em uma versão inicial com 13 itens agrupados em três dimensões. Através da técnica Delphi (duas rodadas), obteve-se validação de seu conteúdo com contribuições de seis juízes experts no tema, alcançando consenso da versão empírica constituída de 24 itens a serem respondidos em formato de variáveis dicotômicas. Ao aplicá-lo à população alvo (enfermeiras assistenciais de três hospitais), obteve-se taxa de resposta de 56,6% (n:124). Nessa versão, a Análise Fatorial Exploratória não permitiu obter um modelo fatorável, devido à dimensão estrutura física. Verificou-se uma forte natureza interdependente das variáveis dessa dimensão que não possuíam covariância suficiente para formarem um fator, decidindo-se, assim, por retirá- la do instrumento e a assumir como um checklist complementar ao mesmo. Da análisefatorial exploratória com os 14 itens restantes, obteve-se um modelo de dois fatores com Kaiser Meyer Olkin (KMO) e Teste de esfericidade de Bartlett indicando adequação da amostra para interpretabilidade da matriz. Da análise dessa matriz, três variáveis apresentaram indicadores problemáticos, sendo então removidas. O modelo fatorial final dos 11 itens apresentou dois fatores com variância explicada total de 60,51%, sendo denominada “Escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de pessoas idosas” (REHOSP-CUI-11). O fator 1 denominado apoio aos recursos humanos (cinco itens), apresentou cargas fatoriais que variaram de 0,41 a 1,00; e o fator 2 denominado recursos materiais (seis itens) apresentou cargas fatoriais que variaram de 0,38 a 0,86. A confiabilidade composta foi de 0,84 no fator 1 e 0,88 no fator 2; o índice H-latent foi de 0,998 no fator 1 e 0,937 no fator 2. Os resultados do teste- reteste demonstraram elevada porcentagem de concordância intraobservadores (acima de 70%) e valores do Índice de Correlação Intraclasse aceitáveis (ICC global: 0,781; ICC do fator 1: 0,718; e ICC do fator 2: 0,676). Conclusão: Disponibiliza-se uma escala válida e confiável de avaliação estrutural de enfermarias que pode identificar fragilidades e/ou potencialidades relacionadas aos indicadores de apoio aos recursos humanos e recursos materiais disponíveis para preservação da continência urinária de pessoas idosas em enfermarias de instituições hospitalares.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-05-17
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-02-20T16:50:13Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-02-20T16:50:13Z
dc.type.driver.fl_str_mv Doutorado
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv GÓES, Roberta Pereira. Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos. 2022. 149 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39054
identifier_str_mv GÓES, Roberta Pereira. Construção e validação da escala de avaliação de recursos hospitalares para preservação da continência urinária de idosos. 2022. 149 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2022.
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39054
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ABIPHEC. Com aumento da renda, Brasil já é o terceiro maior consumidor de fralda descartável do mundo. Disponível em: https://abihpec.org.br/2014/10/com- aumento-da-renda-brasil-ja-e-o-terceiro-maior-consumidor-de-fralda-descartavel-do- mundo/. Acesso em 5 de março de 2020. ALVES, S.R.; SANTOS, R.P. DOS; YAMAGUCHI, M.U. Satisfação da equipe de enfermagem em serviços de saúde mental: um estudo comparativo entre profissionais de instituição pública e privada. Rev Min Enferm, v. 21, 2017. ARTERO-LÓPEZ, C. et al. Inertia in nursing care of hospitalised patients with urinary incontinence. Journal of Clinical Nursing, v. 27, n. 7–8, p. 1488–1496, abr. 2018. ARAÚJO F.S.F.; DI PIERO K.C.; CARDINELLI C.C. Aplicação da escala de avaliação do uso de fraldas em uma clínica médica de um hospital universitário. ESTIMA – Braz. J. Enterestomal -Ther, v. 19, 2021. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos. [Internet]. Rio de Janeiro: ABNT; 2015. Disponível em: http://acessibilidade.unb.br/images/PDF/NORMA_NBR-9050.pdf. Acesso em 20 de setembro de 2020. BARELA, J. et al. Adequação estrutural de um quarto hospitalar. Anais do 15o Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano- tecnológicas: produto, informações, ambientes construídos e transporte., n. 1, p. 91–102, 2015. BISTAFFA, Bruno Cesar. Incorporação de indicadores categóricos ordinais em modelos de equações estruturais. 2010. 140f. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Matemática e Estatística/ Universidade de São Paulo (USP), São Paulo (SP), 2010. BITENCOURT, G. R. et al. Practice of use of diapers in hospitalized adults and elderly: cross-sectional study. Rev Bras Enferm, v. 71, n. 2, p. 343–349, abr. 2018. BITENCOURT, Graziele Ribeiro. Validação da escala de avaliação do uso de fraldas e absorventes em idosos na atenção primária. 2019. 164f. Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa/ Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro (RJ), 2019. BRAGA, C. G.; DA CRUZ, D. DE A. L. M. Contribuições da psicometria para a avaliação de respostas psicossociais na enfermagem. Rev Esc Enferm USP, v. 40, n. 1, p. 98-104, mar. 2006. BRASIL. Resolução RDC No 50 de 21 de fevereiro de 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/res0050_21_02_2002.html. Acesso em 02 de março de 2020. BRASIL. Resolução RDC No 51 de 06 de outubro de 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/rdc0051_06_10_2011.html. Acesso em 10 de julho de 2021. BRITO A. C. DE; CALDAS G.H.O. Incontinência urinária. In: Freitas E.V., Py L. (Eds.). Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, vol 4. Cap. 68, p.1808-1830, 2017. CAMERON, A. P.; HEIDELBAUGH, J. J.; JIMBO, M. Diagnosis and office-based treatment of urinary incontinence in adults. Part one: Diagnosis and testing Therapeutic Advances in Urology. SAGE. Publications, 2013. CAMPBELL, J. L.; COYER, F. M.; OSBORNE, S. R. Incontinence-associated dermatitis: a cross-sectional prevalence study in the Australian acute care hospital setting. Int Wound J, v. 13, n. 3, p. 403–411, jun. 2016. CHENG-HSIEN, L. Confirmatory factor analysis with ordinal data: Comparing robust maximum likelihood and diagonally weighted least squares. Behavior Research Methods, v. 48, p. 936-49, 2016. CHERNICHARO I.M., FERREIRA M.A. Meanings of care for the hospitalized elderly from the perspective of caregivers. Esc. Anna Nery, v.19, n.1, p.80–85, 2015. ÇOKLUK, Ö.; KOÇAK, D. Using Horn's Parallel Analysis Method in Exploratory Factor Analysis for Determining the Number of Factors. Educational Sciences: Theory and Practice, v. 16, n. 2, p. 537-551, 2016. COLUCI, M. Z. O.; ALEXANDRE, N.M.C; MILANI, D. Construção de instrumentos de medida na área da saúde. Cien Saude Colet, v. 20, n. 3, p. 925-936, Mar. 2015. COLWELL, S. R. The composite reliability calculator. Technical Report. 2016. Disponível em: https://www.thestatisticalmind.com/composite-reliability/. Acesso em 20 de junho 2021. COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA (CONEP). Ofício Circular No 2/2021/CONEP/SECNS/MS, 24 de Fevereiro de 2021. Disponível em: https://comitedeetica.ufop.br/sites/default/files/comitedeetica/files/orientacoes_para_pro cedimentos_em_pesquisas_com_qualquer_etapa_em_ambiente_virtual.pdf?m=1614288 626. Acesso em 13 de março de 2021. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução n. 543/2017. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp- content/uploads/2017/05/RESOLU%C3%87%C3%83O-COFEN-N%C2%BA-543- 2017-completa.pdf. Acesso em 10 de novembro de 2021. CORDEIRO, T.M.S.C.; SOUZA, D. S; ARAÚJO, T. M. Validade, reprodutibilidade e confiabilidade do índice de capacidade para o trabalho: uma revisão sistemática. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 7, n. 1, jan. 2017. COSTA, A.E.P. et al. Desgaste profissional em enfermeiros assistenciais: uma análise do serviço público ao privado. Temas em Saúde, v. 17, n 2, p. 80-89, 2017. DAMASIO, B. F. Uso da análise fatorial exploratória em psicologia. Aval. Psicol. v. 11, n. 2, p. 213-228, ago. 2012. DANIEL, F.; SILVA, A.; FERREIRA, P. Contributions to the discussion on the assessment of the reliability of a measurement instrument. Revista de Enfermagem Referência, v. 4, n. 7, p. 129–137, 30 dez. 2015. DAYTS, O. Evidence-based protocol: diagnosis and treatment of catheter-associated urinary tract infection within adult neurocritical care patient population. Nursing Clinics of North America, v. 49, n. 1, p. 29–43, mar. 2014. DIAMANTOPOULOS, A. Formative indicators: Introduction to the special issue. Journal of Business Research, v. 61, n. 12, p. 1201–1202, dez. 2008. DIAMANTOPOULOS A.; SIGUAW. J. Formative versus reflective indicators in organizational measure development: a comparison and empirical illustration. Br JManage, v. 17, n. 4, p. 263–282, 2006. DIAMANTOPOULOS, A.; WINKLHOFER, H. M. Index construction with formative indicators: An alternative to scale development. Journal of Marketing Research, v. 38, n. 2, p. 269–277, maio 2001. DINIZ J.L.et al. Idosos hospitalizados com tempo de permanência prolongado: contribuições para o cuidado de enfermagem. Enferm Foco, v. 12, n. 2, p. 379-385, 2021. D’INNOCENZO, M.; ADAMI, N. P.; CUNHA, I. C. K. O. O movimento pela qualidade nos serviços de saúde e enfermagem. Rev Bras Enferm, v. 59, n. 1, p. 84–88, fev. 2006. DISTEFANO, C.; MORGAN, G. B. A Comparison of Diagonal Weighted Least Squares Robust Estimation Techniques for Ordinal Data. Structural Equation Modeling, v. 21, n. 3, p. 425–438, 2014. DONABEDIAN, A. Basic approaches to assessment: structure, process and outcome. In: Donabedian A. Explorations in Quality Assessment and Monitoring. Michingan (USa): Health Administration Press, p. 77-125, 1980. DONABEDIAN, A. The role of outcomes in quality assessment and assurance. QRB. Quality review bulletin, v. 18, n. 11, p. 356–60, nov. 1992. ERTHAL, T. C. Manual de Psicometria. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. FERRANDO, P. J.; LORENZO-SEVA U. Assessing the quality and appropriateness of factor solutions and factor score estimates in exploratory item factor analysis. Educational and Psychological Measurement, v. 78, p.762-780, 2018. FIGUEIREDO FILHO, D. B.; SILVA JUNIOR, J. A. DA. Visão além do alcance: uma introdução à análise fatorial. Opin. Publica, Campinas, v. 16, n. 1, p. 160- 185, jun 2010. FLORES, A.C.; MARSHALL, S.; CORDINA, M. Use of the Delphi technique to determine safety features to be included in a neonatal and paediatric prescription chart. Int J Clin Pharm. v.36 n. 6, p.1179–89, dec 2014. FUGULIN, F. M. T.; GAIDZINSKI, R. R.; KURCGANT, P. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HU-USP. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 13, n. 1, p. 72–78, fev. 2005. FURLANETTO, K.; EMOND, K. “Will I come home incontinent?” A retrospective file review: Incidence of development of incontinence and correlation with length of stay in acute settings for people with dementia or cognitive impairment aged 65 years and over. Collegian, v. 23, n. 1, p. 79–86, 1 mar. 2016. GAGNE, J. C. DE et al. A urinary incontinence continuing education online course for community health nurses in South Korea. Journal of Continuing Education in Nursing, v. 46, n. 4, p. 171–178, 1 abr. 2015. 124 GALVÃO, T.F.; PEREIRA, M.G. Systematic reviews of the literature: steps for preparation. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 23, n.1, p. 183-184, 2014. GOES, R. P. et al. Cuidado hospitalar e surgimento de incontinência urinária em pessoas idosas. Rev Bras Enferm, v. 72, suppl 2, p. 284–293, 2019. GOES, R. P. et al. Construção e validação de instrumento de avaliação estrutural de enfermarias para continência urinária de idosos. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 28, e3374, 19 out. 2020. GOES, R. P. et al. Fatores inerentes ao surgimento da incontinência urinária no idoso hospitalizado analisados à luz da tríade donabediana. Rev Esc Enferm USP, v. 55, e03773, 30 jul. 2021. GOMES, J. A. et al. Validação de uma escala sobre indicadores de estrutura no bloco operatório: contributos para enfermagem. Aquichan, Bogotá, v. 19, n. 1, p. 31- 35, mar. 2019. GREER, J. A.; ARYA, L. A.; SMITH, A. L. Urinary Incontinence: Diagnosis and Treatment in the Elderly. Current Translational Geriatrics and Experimental Gerontology Reports, v. 2, n. 2, p. 66–75, 27 jun. 2013. GUYTON, A.C., HALL J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier.13a ed. 2017. HAIR, J F. et al. Análise Multivariada de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. HOLROYD-LEDUC, J.; LYDER, C.; TANNENBAUM, C. Practical Management of Urinary Incontinence in the Long-Term Care Setting. Clinical Care and Aging, v. 4, n. 10, p. 26–34, 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Projeções da população. Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: https://ww2.ibge.gov.br/home/default.php. Acesso em 20 de outubro de 2021. JARVIS, C. B. MACKENZIE, S. B, PODSAKOFF P.M. A Critical Review of Construct Indicators and Measurement Model Misspecification in Marketing and Consumer Research. Journal of Consumer Research, v. 30, n. 2, p. 199–218, set. 2003. JESUS, M. C. P. DE et al. Educação permanente em enfermagem em um hospital universitário. Rev Esc Enferm USP, v. 45, n. 5, p. 1229–1236, out. 2011. JUNG, H. B.; KIM, H. J.; CHO, S. T. A current perspective on geriatric lower urinary tract dysfunction. Korean Journal of Urology, v. 56, n. 4, p. 266–75, abr. 2015. KOO, T.K.; LI, M.Y. A guideline of selecting and reporting intraclass correlation coefficients for reliability research. J Chiropr Med, v. 15, p. 155-163, 2016. LIMA D.V.M. Desenhos de pesquisa: uma contribuição ao autor. Online Braz. J. Nurs, v. 10, n. 2, abr-ago. 2011. LOCKS, M. O. H.; SANTOS, S. M. A. DOS. Uso de Fralda Geriátrica em Hospitais: Solução ou Problema? ESTIMA – Braz. J. Enterestomal -Ther. v. 13, n. 1, 23 mar.2016. LOPES, A.B.; MORENO, H.; PINTARELLI, V. L. Incontinência Urinária. In: Toniolo Neto, J. Pintarelli, V. L. Yamatto, T. H. (Org.). À beira do leito: geriatria e gerontologia na prática hospitalar. Barueri: Manole, cap. 12, p. 89-96, 2007. LORENZO-SEVA, U. FERRANDO, P.J. Robust Promin: a method for diagonally weighted factor rotation. Liberabit, v. 25, p. 99-106, 2019. LOURO, L. A. V.; POSSARI, J. F.; LIMA, A. F. C. Pharmacological and non- pharmacological treatment of delirium in an oncological hospital service: an integrative review. Rev Bras Enferm, v. 74, n. 1, e20200200, 24 mar. 2021. MANGNALL, J. Promoting patient safety in continence care. Nursing Standard, v. 26, n. 23, 2012. MARDIA, K. V. Measures of multivariate skewnees and kurtosis with applications. Biometrika, v. 57, p. 519-530, 1970. MARQUES, J. B. V.; FREITAS, D. Método Delphi: caracterização e potencialidades na pesquisa em educação. Pro-Posições, Campinas, v. 29, n. 2, p. 389-415, 2018. MARSHALL, M. Dementia-friendly design guidance for hospital wards. Journal of Dementia Care, v. 20, n. 4, p. 26-28, 2012. MELO L.S. DE, et al. Urinary tract infection: a cohort of older people with urinary incontinence. Rev Bras Enferm. v. 70, n.4, p. 838–844, 2017. MIRONE, V.; IMBIMBO, C. Correlation between detrusor collagen content and Urinary symptoms in patients with prostatic obstruction. J Urol, vol. 172, p. 1386– 1389, October 2004. MOHER, D.; LIBERATI, A.; TETZLAFF, J.; ALTMAN, D.G. The PRISMA Group. Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. Epidemiol. Serv. Saúde. v. 24, n 2, p. 335-42, apr-jun, 2015. NAMBIAR, A. K. et al. Guidelines on Assessment and Nonsurgical Management of Urinary Incontinence. EAU. European Urology, v. 73, n. 4, p. 596–609, abr. 2018. NYMAN, M.H. et al. Urinary incontinence and its management in patients aged 65 and older in orthopaedic care - what nursing and rehabilitation staff know and do. Journal of Clinical Nursing, v. 26, n. 21–22, p. 3345–3353, nov. 2017. OLIVEIRA RC DE, CASSIANI SHDB. Caracterização da estrutura para o preparo de medicamentos em hospitais de ensino: fatores que interferem na qualidade da assistência. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v.15, n 2, p.224-229, 1 de abril de 2007. OSTASZKIEWICZ, J.; O’CONNELL, B.; MILLAR, L. Incontinence: Managed or mismanaged in hospital settings? International Journal of Nursing Practice, v. 14, n. 6, p. 495–502, dez. 2008. OXFORD CENTER FOR EVIDENCE BASED MEDICINE, 2017. Disponível em: http://www.cebm.net/index.aspx?o=5653. Acesso em 13 de novembro de 2020. PALESE, A. et al. Incontinence Pad Use in Patients Admitted to Medical Wards. Journal of Wound, Ostomy and Continence Nursing, v. 34, n. 6, p. 649–654, nov. 2007. PARKE, B. CHAPPELL, N. L. Transactions between older people and the hospital environment: A social ecological analysis. Journal of Aging Studies, v. 24, n. 2, p. 115–124, 2010. PARKE B, FRIESEN K. Code Plus: Physical design components for an elder friendly hospital. 2nd ed. Fraser H, Parke B, Friesen K (Editors). Alberta: Fraser Health; 2015. PASQUALI, L. Princípios de elaboração de escalas psicológicas. Arch. Clin. Psychiatry, v. 25, n. 5, p. 206-213, 1998. PASQUALI, L. Psicometria. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v. 43, n. especial, p. 992-999, dez. 2009. PERCIVAL J. et al. Practitioner suggestions for improving continence care in hospitals. Nursing Times, v.118, n. 4, 2022. PETERSON, R. A. A meta-analysis of variance accounted for and factor loadings in exploratory factor analysis. Marketing Letters, v.11, n. 3, p. 261-275, 2000. PUPULIM, J. S. L.; SAWADA, N. O. Percepção de pacientes sobre a privacidade no hospital. Rev Bras Enferm, v. 65, n. 4, p. 621–629, ago. 2012. RECKASE, M. D. The difficulty of test items that measure more than one ability. Applied Psychological Measurement, v. 9, p. 401-412, 1985. REGAT-BIKOÏ, C.; VUAGNAT, H.; MORIN, D. L’incontinence urinaire chez des personnes âgées hospitalisées en unité de gériatrie : est-ce vraiment une priorité pour les infirmières? Recherche en soins infirmiers, v. 115, n. 4, p. 59, 2013. REIS, R. B. DOS et al. Urinary incontinence in the elderly. Acta Cir Bras, v. 18, p. 47– 51, 2003. REIS, E. J. F. B. DOS et al. Avaliação da qualidade dos serviços de saúde: notas bibliográficas. Cad. Saúde Pública, v. 6, n. 1, p. 50–61, mar. 1990. ROBERTS, N.; THATCHER, J. B.; GROVER, V. Advancing operations management theory using exploratory structural equation modelling techniques. International Journal of Production Research, v. 48, n. 15, p. 4329–4353, jan. 2010. ROCHA, A. C. P. et al. Conhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da Estratégia Saúde da Família em relação à incontinência urinária feminina. Rev Bras Med Fam Comunidade, v. 11, n. 38, p. 1–13, 15 ago. 2016. ROSA, C. D. DA; MENEZES, M. A. J. Avaliação da influência da estrutura física das unidades de internação de clínica médica e cirúrgica de um hospital público do município de São Paulo: proposta para o gerenciamento de risco de quedas. Rev. Gest. Sist. Saúde, v. 04, n. 01, p. 55–70, 1 jun. 2015. SAMUELSSON, E. et al. Effect of pharmacological treatment for urinary incontinence in the elderly and frail elderly: A systematic review. Geriatr Gerontol Int, v. 15, n. 5, p. 521–534, maio 2015. SANGUINO, G. Z. et al. The nursing work in care of hospitalized elderly: limits and particularities. R Pesq Cuid Fundam, v. 10, n. 1, p. 160, 9 jan. 2018. SCATENA, L. M. et al. Validity and reliability of a health care service evaluation instrument for tuberculosis. Rev Saude Publica, v. 49, n. 0, p. 7, 27 fev. 2015. SECRETARIA DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Critérios para obtenção do Selo Hospital Amigo do Idoso, 2012. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/cidadao/homepage/abaixo-banner/selo- hospital-amigo-do-idoso/folder_hospital_revisao_12.pdf. Acesso em 20 de fevereiro de 2018. SILVA, D.C. DA; ALVIM, N.A.T; FIGUEIREDO, P.A.DE. Tecnologias leves em saúde e sua relação com o cuidado de enfermagem hospitalar. Esc. Anna Nery, v. 12, n. 2, p. 291-298, jun. 2008. SOURDET, S. et al. Preventable Iatrogenic Disability in Elderly Patients During Hospitalization. Journal of the American Medical Directors Association, v. 16, n. 8, p. 674–681, 1 ago. 2015. SOUZA, A C. DE; ALEXANDRE, N.M.C.; GUIRARDELLO, E. B. Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 26, n. 3, p. 649-659, set. 2017. TIMMERMAN, M. E.; LORENZO-SEVA, U. Dimensionality Assessment of Ordered Polytomous Items with Parallel Analysis. Psychological Methods, v.16, p. 209-220, 2011. UNPLANNED ADMISSIONS CONSENSUS COMMITTEE (UACC) Reducing Unplanned Admissions to Hospital as a Result of Urinary Incontinence. 2020. Disponível em: https://static1.squarespace.com/static/5638ec80e4b0b4604ee0e0e5/t/5e677ee995aba23b a92c767d/1583841014599/SCREEN_Best_Practice_Guide_Version_4.pdf. Acesso em 20 de março de 2022. VALENTINI, F.; DAMÁSIO, B. F. Variância Média Extraída e Confiabilidade Composta: Indicadores de Precisão. Psic.: Teor. e Pesq. v. 32, n. 2, p. 1–7, 27 out. 2016. VIEIRA, G. C. et al. Satisfação profissional e qualidade de vida de enfermeiros de um hospital brasileiro. Avances en Enfermería, v. 39, n. 1, p. 52-62, 2021. VIEIRA, M.A.; OHARA, C.V. DA S.; DOMENICO, E.B.L. DE. The construction and validation of an instrument for the assessment of graduates of undergraduate nursing courses. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.24, n 0, e2710, jun. 2016. ZISBERG, A. et al. In-Hospital Use of Continence Aids and New-Onset Urinary Incontinence in Adults Aged 70 and Older. J Am Geriatr Soc, v. 59, n. 6, p. 1099– 1104, jun. 2011. ZÜRCHER, S.; SAXER, S.; SCHWENDIMANN, R. Urinary incontinence in hospitalised elderly patients: do nurses recognise and manage the problem? Nursing research and practice, v. 2011, p. 67-74, 2011. WATKINS, M. W. Exploratory factor analysis: A guide to best practice. Journal of Black Psychology, v. 44, n. 3, p. 219-246, 2018. WILLOTT, L. Average Survey Response Rate – What You Need to Know. 12 jul. 2019. Disponível em: https://www.customerthermometer.com/customer- surveys/average-survey-response-rate/. Acesso em: 03 mar. 2022. WISNIEWSKI, D. et al. Satisfação profissional da equipe de enfermagem x condições e relações de trabalho: estudo relacional. Texto Contexto Enferm, v. 24, p. 850-858, 2015. WU, A.D.; ZUMBO, B.D. Using Pratt's Importance Measures in Confirmatory Factor Analyses. Journal of Modern Applied Statistical Methods, v.16, n. 2, p. 81-98, 2017.
dc.rights.driver.fl_str_mv CC0 1.0 Universal
http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv CC0 1.0 Universal
http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Enfermagem
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39054/1/Roberta%20Go%c3%a9s%20Tese%20Doutorado.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39054/4/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39054/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0b60bddc20474a830d7d1f7f3b1e9261
42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c
d9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801502801414586368