Alienação e estranhamneto em Marx e a cultura corporal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias Júnior, Elson Moura
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16906
Resumo: Se configurando como ponto de partida da pesquisa, definimos enquanto pergunta síntese: como se manifesta o fenômeno da alienação e estranhamento em uma produção humana de ordem não material, neste caso, na cultura corporal? Destacamos que não se trata de uma questão que surge de nossa cabeça; antes, está ancorada em uma realidade empírica de falta de acesso às produções humanas da cultura corporal. Nosso desafio foi o de entender como uma produçãoque incialmente o produto énão separável do produtor, pode se estranhar deste. Em definindo a pergunta síntese, identificamos que uma revisão bibliográfica nos ofereceria a instrumentalização necessária na busca pela resposta. Para tal, inicialmente recorremos aos clássicos marxianos – notadamente Manuscritos Econômicos de 1844, Sagrada Família e Ideologia Alemã-e textos marxistas por reconhecer que aí encontramos a definição de alienação/estranhamento por excelência. Coube uma análise diferenciada entre os fenômenos da alienação (Entausserung) e estranhamento (Entfremdung) entendendo-os a partir da determinação de um pelo outro. Após, a partir de um estudo ontológico, definimos a cultura corporal como atividade humana de caráter não material em que o produto é, inicialmente, não separável do produtor; afasta-se aparentemente do trabalho enquanto intercâmbio orgânico sem deixar de ser determinada pelo modo de produção. No terceiro e último capítulo sintetizamos a discussão relacionando o fenômeno do estranhamento no campo da cultura corporal. Apontamos as expressões objetivas e subjetivas do fenômeno. Ao fim destacamos que aquilo que inicialmente é não separável do produtor, por conta das determinações históricas, tem sua estrutura modificada, transita para o campo das produções separáveis onde o sentido passa a não corresponder com o significado e passa a se constituir enquanto mais uma das mercadorias a serem trocadas no grande mercado. Isto inevitavelmente causa uma limitação no acesso. O produtor se estranha do produto, do processo e do gênero humano. Esta expressão objetiva encontra correspondência no campo da subjetividade onde o processo de apropriação da cultura corporal se dá a partir de uma apropriação em-si, uma identificação espontânea, tendo-as não como suas produções, mas sim como pressupostos de sua atividade, ou seja, a cultura corporal se estranha ao produtor.
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Para tal, inicialmente recorremos aos clássicos marxianos – notadamente Manuscritos Econômicos de 1844, Sagrada Família e Ideologia Alemã-e textos marxistas por reconhecer que aí encontramos a definição de alienação/estranhamento por excelência. Coube uma análise diferenciada entre os fenômenos da alienação (Entausserung) e estranhamento (Entfremdung) entendendo-os a partir da determinação de um pelo outro. Após, a partir de um estudo ontológico, definimos a cultura corporal como atividade humana de caráter não material em que o produto é, inicialmente, não separável do produtor; afasta-se aparentemente do trabalho enquanto intercâmbio orgânico sem deixar de ser determinada pelo modo de produção. No terceiro e último capítulo sintetizamos a discussão relacionando o fenômeno do estranhamento no campo da cultura corporal. Apontamos as expressões objetivas e subjetivas do fenômeno. Ao fim destacamos que aquilo que inicialmente é não separável do produtor, por conta das determinações históricas, tem sua estrutura modificada, transita para o campo das produções separáveis onde o sentido passa a não corresponder com o significado e passa a se constituir enquanto mais uma das mercadorias a serem trocadas no grande mercado. Isto inevitavelmente causa uma limitação no acesso. O produtor se estranha do produto, do processo e do gênero humano. Esta expressão objetiva encontra correspondência no campo da subjetividade onde o processo de apropriação da cultura corporal se dá a partir de uma apropriação em-si, uma identificação espontânea, tendo-as não como suas produções, mas sim como pressupostos de sua atividade, ou seja, a cultura corporal se estranha ao produtor.ABSTRACT As the starting point of this research defined as the synthesis question: how does the phenomenon of alienation and estrangement manifest itself in a non-material culture, in that case, in the body culture? We have distinguished that it is not about a question that sprouts up from our mind; otherwise, it is built on an empirical reality related to the absence of access to the human productions of the body culture. Our challenge was to understand how a production, which initially its result is non-separable from its producer, might estrange itself from the other one. Having defined the synthesis question we identified that a bibliographic review would offer us the necessary apparatus in search of this answer. For this, at the very beginning, we resorted to the Marxian classics – especially The Economic and Philosophic Manuscripts of 1844, The Holy Family and The German Ideology – and other Marxist texts for recognizing that there we found the definition of the phenomena of alienation (Entäußerung) and estrangement (Entfremdung) understanding them from the determination of each other. After that, as of an ontological study, we defined the body culture as a human activity featuring a non-material aspect in which the product is, initially, non-separable from the producer; put itself apparently away from the labor as an organic exchange shall not long be determined by the mode of production. In the third and in the last chapter we summarized the discussion relating the phenomenon of estrangement in the field of the body culture. We pointed to the objective and subjective expression of the phenomenon. Lastly, we highlighted that what primarily is not separable from the producer, due to the historical determinations, has its structure modified, and shifts itself to the field of the separable productions in which the sense does not correspond with the meaning and constitutes itself as one more commodity to be changed in the great market. This unavoidably causes a limitation in the access. The producer estranges himself from the product, from the process and from the human gender. This expression aims to meet a correspondence in the subjectivity field in which the process of appropriation of the body culture takes place from an appropriation itself, a spontaneous identity understanding them not as your productions but so as a presumption of his activity, it means, the body culture estranges itself to the producer.Submitted by PPGE PPGE (pgedu@ufba.br) on 2015-01-09T16:55:11Z No. of bitstreams: 1 Dossertação de Mestrado.pdf.pdf: 1904618 bytes, checksum: c791e3a6e73aa6c2284c81353226c1a9 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-01-27T17:56:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dossertação de Mestrado.pdf.pdf: 1904618 bytes, checksum: c791e3a6e73aa6c2284c81353226c1a9 (MD5)Made available in DSpace on 2015-01-27T17:56:51Z (GMT). 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