O estupro como instrumento de poder e o equívoco da ação penal pública incondicionada para os crimes sexuais.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Natália Petersen Nascimento
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32260
Resumo: O delito de estupro, na legislação brasileira, já foi submetido aos três tipos de ação penal previstos pelo referido ordenamento jurídico. Inicialmente o delito era processado através da ação penal privada, tornando-se de ação penal pública condicionada com a alteração promovida pela Lei nº 12.015/09, vindo, então, a se transformar em delito de ação penal pública incondicionada com a publicação da Lei nº 13.718/18. O problema reside no fato de que, neste tipo de ação, o titular do bem jurídico não possui qualquer poder relacionado ao processamento do crime e ainda fica vinculado compulsoriamente à persecução criminal, na condição de meio de prova. Com isso, a vítima se submete ao doloroso processo de vitimização secundária produzido pelas instâncias formais e informais de poder, agravando, o estereótipo social de passividade e vulnerabilidade construído em torno do gênero feminino. Partindo da premissa de que o estupro consiste em um delito de poder e que tal modelo de ação penal desrespeita a autonomia individual da vítima, o presente trabalho busca analisar a coerência e o acerto da referida modificação, suscitando a hipótese de que a mesma constitui medida desfavorável ao reconhecimento e fortalecimento da autonomia feminina, além de consistir em mecanismo ineficiente no combate de tais delitos.
id UFBA-2_94bc37b81bff5112e771c1c7124522aa
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/32260
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Santos, Natália Petersen NascimentoSantos, Natália Petersen NascimentoMinahim, Maria AuxiliadoraMinahim, Maria AuxiliadoraPrado, Alessandra Rapacci MascarenhasMello, Sebástian Borges de AlbuquerqueVazquez, Petilda ServaCoêlho, Yuri Carneiro2020-10-02T16:46:42Z2020-10-02T16:46:42Z2020-10-022019http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32260O delito de estupro, na legislação brasileira, já foi submetido aos três tipos de ação penal previstos pelo referido ordenamento jurídico. Inicialmente o delito era processado através da ação penal privada, tornando-se de ação penal pública condicionada com a alteração promovida pela Lei nº 12.015/09, vindo, então, a se transformar em delito de ação penal pública incondicionada com a publicação da Lei nº 13.718/18. O problema reside no fato de que, neste tipo de ação, o titular do bem jurídico não possui qualquer poder relacionado ao processamento do crime e ainda fica vinculado compulsoriamente à persecução criminal, na condição de meio de prova. Com isso, a vítima se submete ao doloroso processo de vitimização secundária produzido pelas instâncias formais e informais de poder, agravando, o estereótipo social de passividade e vulnerabilidade construído em torno do gênero feminino. Partindo da premissa de que o estupro consiste em um delito de poder e que tal modelo de ação penal desrespeita a autonomia individual da vítima, o presente trabalho busca analisar a coerência e o acerto da referida modificação, suscitando a hipótese de que a mesma constitui medida desfavorável ao reconhecimento e fortalecimento da autonomia feminina, além de consistir em mecanismo ineficiente no combate de tais delitos.El delito de violación según la ley brasileña ya ha sido sometido a los tres tipos de acción penal previstos por el sistema legal antes mencionado. Inicialmente, el delito se procesó mediante un proceso penal privado, convirtiéndose en una acción penal pública condicional a la enmienda promovida por la Ley n° 12.015/09, y finalmente se convirtió en un delito penal público incondicional con la publicación de la Ley nº. 13.718 /18. El problema radica en el hecho de que, en este tipo de acción, el titular de la propiedad legal simplemente no tiene poder relacionado con el enjuiciamiento del delito y todavía está vinculado obligatoriamente al enjuiciamiento penal, como medio de prueba. Así, la víctima sufre el doloroso proceso de victimización secundaria producido por las instancias formales e informales del poder, agravando aún más el estereotipo social de pasividad y vulnerabilidad construido alrededor del género femenino. Basado en la premisa de que la violación es un crimen de poder y que tal modelo de acción criminal viola la autonomía individual de la víctima, este artículo busca analizar la coherencia y corrección de dicha modificación, planteando la hipótesis de que constituye una medida. desfavorable para el reconocimiento y fortalecimiento de la autonomía femenina, además de ser un mecanismo ineficiente para combatir tales crímenes.Das nach brasilianischem Recht begangene Vergewaltigungsverbrechen war bereits den drei in der genannten Rechtsordnung vorgesehenen Arten von Straftaten unterworfen worden. Ursprünglich wurde es einer Privatstrafklage unterworfen, die unter der Bedingung einer durch das Gesetz 12.015 /09 geförderten Änderung zu einer öffentlich-rechtlichen Straftat mit der Veröffentlichung des Gesetzes 13.718 /18 wurde. Es stellt sich heraus, dass das System jeder Art von Straftat dem Inhaber des beleidigten Eigentums einen Freiheitsgrad in Bezug auf die Strafverfolgung einräumt, der im Fall von bedingungslosen öffentlichen Handlungen völlig null ist. Dies impliziert die Verpflichtung des Opfers, sich der schmerzhaften sekundären Viktimisierung zu unterwerfen, die durch formelle und informelle Machtinstanzen hervorgerufen wird, und das soziale Stereotyp der Passivität und Verletzlichkeit, das auf dem weiblichen Geschlecht beruht, zu verschärfen, auch wenn dies nicht gewollt ist. Ausgehend von der Prämisse, dass Vergewaltigung ein Verbrechen der Macht ist und dass ein solches Modell der strafrechtlichen Verfolgung die Autonomie des Opfers verletzt, wird versucht, die Kohärenz und Richtigkeit einer solchen Änderung zu analysieren und die Hypothese aufzustellen, dass es sich um eine Maßnahme handelt. ungünstig für die Anerkennung und Stärkung der Autonomie von Frauen, die ineffizient im Kampf gegen solche Verbrechen handeln.Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2020-10-02T16:42:35Z No. of bitstreams: 1 NATALIA PETERSEN NASCIMENTO SANTOS-TESE DE DOUTORADO- O ESTUPRO COMO INSTRUMENTO DE PODER.pdf: 1068079 bytes, checksum: 9fdbccade014340d3f240f175e8a5aca (MD5)Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2020-10-02T16:46:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NATALIA PETERSEN NASCIMENTO SANTOS-TESE DE DOUTORADO- O ESTUPRO COMO INSTRUMENTO DE PODER.pdf: 1068079 bytes, checksum: 9fdbccade014340d3f240f175e8a5aca (MD5)Made available in DSpace on 2020-10-02T16:46:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NATALIA PETERSEN NASCIMENTO SANTOS-TESE DE DOUTORADO- O ESTUPRO COMO INSTRUMENTO DE PODER.pdf: 1068079 bytes, checksum: 9fdbccade014340d3f240f175e8a5aca (MD5)Filosofia e Ciências Humanasestuproação penalpaternalismocrime de gênerosociedade patriarcalestrutura de controleviolaciónacción criminalpaternalismodelito de génerocomunidad patriarcalvergewaltigungkriminelle handlungbevormundunggeschlechtskriminalitätpatriarch-gemeinschaftProcesso penalCriminal procedureO estupro como instrumento de poder e o equívoco da ação penal pública incondicionada para os crimes sexuais.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisFaculdade de DireitoPrograma de pós-graduação em DireitoUFBAbrasilporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTese Natalia Petersen Nascimento Santos.pdfTese Natalia Petersen Nascimento Santos.pdfapplication/pdf1072747https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/32260/3/Tese%20Natalia%20Petersen%20Nascimento%20Santos.pdf4d8dd70b40bbee87c26997d3e39f3c21MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1442https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/32260/2/license.txt817035eff4c4c7dda1d546e170ee2a1aMD52TEXTTese Natalia Petersen Nascimento Santos.pdf.txtTese Natalia Petersen Nascimento Santos.pdf.txtExtracted texttext/plain354654https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/32260/4/Tese%20Natalia%20Petersen%20Nascimento%20Santos.pdf.txt9f3a98f732448ac894ac7a5d45967318MD54ri/322602022-07-05 14:04:00.249oai:repositorio.ufba.br:ri/32260VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8ODwqNvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsODwqdhLCBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTDg8KzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgbyBkaXJlaXRvIGRlIG1hbnRlciB1bWEgY8ODwrNwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDg8KzcmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YcODwqfDg8Kjby4gCgpFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7Dg8KjbyBleGNsdXNpdm9zLCBtYW50w4PCqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byBjb21vIHBhcnRlIGRvIGFjZXJ2byBpbnRlbGVjdHVhbCBkZXNzYSBVbml2ZXJzaWRhZGUuCgogUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVpw4PCp8ODwqNvLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw4PCp2EgZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYcODwqfDg8K1ZXMsIG8gcmVwb3NpdMODwrNyaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHDg8Knw4PCtWVzIHNvYnJlIG8gZG9jdW1lbnRvIChNZXRhZGFkb3MgZGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDg8Knw4PCo28gY2llbnTDg8KtZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJpw4PCp8ODwrVlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw4PCs2RpY29zLgoKIFBhcmEgYXMgcHVibGljYcODwqfDg8K1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDg8KtdGljYSBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvLCBvcyBkZXDDg8Kzc2l0b3MgY29tcHVsc8ODwrNyaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTDg8KzcmlvIG1hbnTDg8KpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDg8KpbSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhb3MgbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0YcODwqfDg8KjbyBkZXNzZSB0ZXJtbyBuw4PCo28gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciBlc3RhcmVtIGVtIGluaWNpYXRpdmFzIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O estupro como instrumento de poder e o equívoco da ação penal pública incondicionada para os crimes sexuais.
title O estupro como instrumento de poder e o equívoco da ação penal pública incondicionada para os crimes sexuais.
spellingShingle O estupro como instrumento de poder e o equívoco da ação penal pública incondicionada para os crimes sexuais.
Santos, Natália Petersen Nascimento
Filosofia e Ciências Humanas
estupro
ação penal
paternalismo
crime de gênero
sociedade patriarcal
estrutura de controle
violación
acción criminal
paternalismo
delito de género
comunidad patriarcal
vergewaltigung
kriminelle handlung
bevormundung
geschlechtskriminalität
patriarch-gemeinschaft
Processo penal
Criminal procedure
title_short O estupro como instrumento de poder e o equívoco da ação penal pública incondicionada para os crimes sexuais.
title_full O estupro como instrumento de poder e o equívoco da ação penal pública incondicionada para os crimes sexuais.
title_fullStr O estupro como instrumento de poder e o equívoco da ação penal pública incondicionada para os crimes sexuais.
title_full_unstemmed O estupro como instrumento de poder e o equívoco da ação penal pública incondicionada para os crimes sexuais.
title_sort O estupro como instrumento de poder e o equívoco da ação penal pública incondicionada para os crimes sexuais.
author Santos, Natália Petersen Nascimento
author_facet Santos, Natália Petersen Nascimento
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Natália Petersen Nascimento
Santos, Natália Petersen Nascimento
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Minahim, Maria Auxiliadora
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Minahim, Maria Auxiliadora
Prado, Alessandra Rapacci Mascarenhas
Mello, Sebástian Borges de Albuquerque
Vazquez, Petilda Serva
Coêlho, Yuri Carneiro
contributor_str_mv Minahim, Maria Auxiliadora
Minahim, Maria Auxiliadora
Prado, Alessandra Rapacci Mascarenhas
Mello, Sebástian Borges de Albuquerque
Vazquez, Petilda Serva
Coêlho, Yuri Carneiro
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Filosofia e Ciências Humanas
topic Filosofia e Ciências Humanas
estupro
ação penal
paternalismo
crime de gênero
sociedade patriarcal
estrutura de controle
violación
acción criminal
paternalismo
delito de género
comunidad patriarcal
vergewaltigung
kriminelle handlung
bevormundung
geschlechtskriminalität
patriarch-gemeinschaft
Processo penal
Criminal procedure
dc.subject.por.fl_str_mv estupro
ação penal
paternalismo
crime de gênero
sociedade patriarcal
estrutura de controle
violación
acción criminal
paternalismo
delito de género
comunidad patriarcal
vergewaltigung
kriminelle handlung
bevormundung
geschlechtskriminalität
patriarch-gemeinschaft
Processo penal
Criminal procedure
description O delito de estupro, na legislação brasileira, já foi submetido aos três tipos de ação penal previstos pelo referido ordenamento jurídico. Inicialmente o delito era processado através da ação penal privada, tornando-se de ação penal pública condicionada com a alteração promovida pela Lei nº 12.015/09, vindo, então, a se transformar em delito de ação penal pública incondicionada com a publicação da Lei nº 13.718/18. O problema reside no fato de que, neste tipo de ação, o titular do bem jurídico não possui qualquer poder relacionado ao processamento do crime e ainda fica vinculado compulsoriamente à persecução criminal, na condição de meio de prova. Com isso, a vítima se submete ao doloroso processo de vitimização secundária produzido pelas instâncias formais e informais de poder, agravando, o estereótipo social de passividade e vulnerabilidade construído em torno do gênero feminino. Partindo da premissa de que o estupro consiste em um delito de poder e que tal modelo de ação penal desrespeita a autonomia individual da vítima, o presente trabalho busca analisar a coerência e o acerto da referida modificação, suscitando a hipótese de que a mesma constitui medida desfavorável ao reconhecimento e fortalecimento da autonomia feminina, além de consistir em mecanismo ineficiente no combate de tais delitos.
publishDate 2019
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-10-02T16:46:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-10-02T16:46:42Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-10-02
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32260
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32260
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Direito
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de pós-graduação em Direito
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv brasil
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Direito
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/32260/3/Tese%20Natalia%20Petersen%20Nascimento%20Santos.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/32260/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/32260/4/Tese%20Natalia%20Petersen%20Nascimento%20Santos.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 4d8dd70b40bbee87c26997d3e39f3c21
817035eff4c4c7dda1d546e170ee2a1a
9f3a98f732448ac894ac7a5d45967318
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459616217989120