Os episódios da vida romântica: Maria Adelaide Amaral e Eça de Queirós na minissérie “Os Maias”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vicente, Kyldes
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7158
Resumo: Nesta pesquisa é examinada a hipótese de que quando os romances de Eça de Queirós Os Maias, A Relíquia e A Capital foram adaptados para a minissérie Os Maias, a roteirista autora e o diretor geral objetivaram maior aproximação possível ao estilo do autor português. Ao encontrar, na crítica à minissérie, uma tendência a considerá-la pouco próxima ao estilo de Eça de Queirós, este trabalho procurou questionar a posição dessa crítica, analisando o modo como foi possível à equipe de realizadores a criação de estratégias para a composição de programas de efeitos que aproximassem a minissérie ao texto queirosiano, sem deixar de imprimir suas marcas no produto realizado. As bases conceituais que nortearam esta investigação estão fundamentadas na ideia da adaptação como tradução ou transposição entre sistemas semióticos, desenvolvida por Plaza; na ideia de dialogismo e intertextualidade em Bakhtin; e na teoria da adaptação proposta por Hutcheon. A teoria assinada por Bourdieu possibilita o entendimento e a análise do contexto de produção do campo literário e do televisivo para compreender como a perspectiva autoral de Maria Adelaide Amaral e de Luiz Fernando Carvalho colaborou em uma adaptação de Eça de Queirós para a televisão brasileira, caracterizada por uma perspectiva autoral dos adaptadores em que procuravam um resultado em que os traços do estilo de Eça pudessem ser reconhecidos. Os resultados da pesquisa demonstram que a adaptação operada por Maria Adelaide Amaral e Luiz Fernando Carvalho, autores da minissérie, apresentou aproximações com o estilo de Eça de Queirós no que se refere à condução da narrativa, ao modo como a história foi contada, ao cuidado com a música, à apresentação dos presságios e indícios. Neste caso, o objetivo dos adaptadores configurou-se em um grau elevado de aproximação, em que foram resguardados os traços do escritor português, atitude que colocou em risco a recepção da minissérie pelo público. O objeto de análise desta tese foi constituído pelos 42 capítulos da minissérie Os Maias, exibida de terça a sexta-feira, pela Rede Globo de Televisão, de 09 de janeiro de 2001 a 23 de março de 2001, às 23h. A articulação entre a matriz metodológica que orienta os trabalhos do Laboratório de Análise Fílmica – a Poética do Filme e as proposições advindas da análise que examina as instâncias de produção, fruição e consumo de teleficção – orientada por Bourdieu – fomentaram a análise que observou os efeitos sensoriais, sentimentais e cognitivos que a obra pode produzir sobre o apreciador, nesse caso, a minissérie fruto da adaptação de romances para a televisão brasileira.
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As bases conceituais que nortearam esta investigação estão fundamentadas na ideia da adaptação como tradução ou transposição entre sistemas semióticos, desenvolvida por Plaza; na ideia de dialogismo e intertextualidade em Bakhtin; e na teoria da adaptação proposta por Hutcheon. A teoria assinada por Bourdieu possibilita o entendimento e a análise do contexto de produção do campo literário e do televisivo para compreender como a perspectiva autoral de Maria Adelaide Amaral e de Luiz Fernando Carvalho colaborou em uma adaptação de Eça de Queirós para a televisão brasileira, caracterizada por uma perspectiva autoral dos adaptadores em que procuravam um resultado em que os traços do estilo de Eça pudessem ser reconhecidos. Os resultados da pesquisa demonstram que a adaptação operada por Maria Adelaide Amaral e Luiz Fernando Carvalho, autores da minissérie, apresentou aproximações com o estilo de Eça de Queirós no que se refere à condução da narrativa, ao modo como a história foi contada, ao cuidado com a música, à apresentação dos presságios e indícios. Neste caso, o objetivo dos adaptadores configurou-se em um grau elevado de aproximação, em que foram resguardados os traços do escritor português, atitude que colocou em risco a recepção da minissérie pelo público. O objeto de análise desta tese foi constituído pelos 42 capítulos da minissérie Os Maias, exibida de terça a sexta-feira, pela Rede Globo de Televisão, de 09 de janeiro de 2001 a 23 de março de 2001, às 23h. A articulação entre a matriz metodológica que orienta os trabalhos do Laboratório de Análise Fílmica – a Poética do Filme e as proposições advindas da análise que examina as instâncias de produção, fruição e consumo de teleficção – orientada por Bourdieu – fomentaram a análise que observou os efeitos sensoriais, sentimentais e cognitivos que a obra pode produzir sobre o apreciador, nesse caso, a minissérie fruto da adaptação de romances para a televisão brasileira.Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2012-11-09T15:57:06Z No. of bitstreams: 1 KyldesBatistaVicente.pdf: 2127679 bytes, checksum: 3ab47f879782df6f768e04c3eec31070 (MD5)Made available in DSpace on 2012-11-09T15:57:06Z (GMT). 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