Semiose e espaço de vida: uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freire, Klessyo do Espirito Santo
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38890
Resumo: O ensino superior é considerado um período crítico de transição desenvolvimental para a/o estudante, no qual ocorre uma redefinição de uma série de processos psicológicos que alteram a percepção sobre si e sobre o mundo ao seu redor. Levando em consideração essa questão, diversos estudos realizados ao redor do mundo têm encontrado uma prevalência alta de transtornos psicopatológicos nesse público, por vezes até maior do que a população geral. Entretanto, observou-se um padrão no perfil metodológico desses trabalhos, baseando-se em uma perspectiva quantitativa e de correlação. Além disso, adotaram um paradigma cartesiano, linear, estático e de causa e efeito na compreensão do que é o sofrimento psíquico, atribuindo aos aspectos sociais ou a problemas de ordem individual a explicação desse fenômeno. Com isso, o presente estudo adotou como referencial teórico a Psicologia Cultural Semiótica, em diálogo com a Teoria de Campo, de Kurt Lewin; e a perspectiva fenomenológica do conhecimento em primeira pessoa de Husserl, a fim de construir um modelo de compreensão do sofrimento psíquico, o qual é entendido como um tipo particular de semiose, no qual significados superordenados (conceito utilizado a partir do Two-stage semiotic model) favorecem a emergência de campos afetivos-semióticos hipergeneralizados que afetam a relação entre indivíduo e mundo, apontando para uma dificuldade de gerenciar fronteiras psicológicas no espaço de vida do indivíduo, objetivando compreender a semiose e o espaço de vida de estudantes universitários em situação de sofrimento psíquico, através do Modelo Cultural Semiótico de Compreensão do Sofrimento Psíquico, utilizando-se de uma persepctiva idiográfica e fenomenológica. A metodologia foi inspirada nos estudos de caso, a partir da realização de três entrevistas semiestruturadas com três estudantes atendidas/os em um projeto de acolhimento psicológico, diagnosticados com sofrimento psíquico, sobretudo no que toca os campos afetivo-semióticos hipergeneralizados, relacionados com a identidade das/dos participantes. Essas questões foram catalisadas a partir de aspectos significativos da universidade, que negociaram determinados significados relacionados às suas histórias de vida no processo de semiose, considerando a crescente competitividade para o ingresso na universidade nos últimos 20 anos; as dificuldades inerentes às relacões humanas no contexto universitário; e os diversos preconceitos presentes na sociedade como gatilhos, no processo de construção de significação, relacionado ao sofrimento psíquico. Outro ponto destacado foi a possibilidade do paradigma biomédico, popularizado na sociedade, além do discurso de que a universidade produz adoecimento, podem favorecer interpretações nas quais o mal-estar associa-se a psicopatologias, cristalizando determinados significados sobre si e sobre o mundo. Por fim, o estudo conclui com as aplicações da Psicologia Cultural Semiótica através do modelo aqui proposto na Psicologia Clínica e na Psicopatologia. Além disso, foi discutida a importância de ampliação do atendimento psicológico para estudantes universitários no Brasil, especialmente nas universidades públicas, bem como foi salientada a necessidade de repensar o produtivismo e a gestão, através de modelos empresariais nas instituições de ensino superior.
id UFBA-2_99f4238eb8720001038306bce9228e89
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/38890
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2024-01-18T14:13:25Z2024-01-18T14:13:25Z2023-11-06Freire, K.E.S.F. (2023). Semiose e Espaço de Vida: Uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários (Tese de Doutorado). Programa de Pós- Graduação em Psicologia da Universidade Federal da Bahia, Salvador- BA.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38890O ensino superior é considerado um período crítico de transição desenvolvimental para a/o estudante, no qual ocorre uma redefinição de uma série de processos psicológicos que alteram a percepção sobre si e sobre o mundo ao seu redor. Levando em consideração essa questão, diversos estudos realizados ao redor do mundo têm encontrado uma prevalência alta de transtornos psicopatológicos nesse público, por vezes até maior do que a população geral. Entretanto, observou-se um padrão no perfil metodológico desses trabalhos, baseando-se em uma perspectiva quantitativa e de correlação. Além disso, adotaram um paradigma cartesiano, linear, estático e de causa e efeito na compreensão do que é o sofrimento psíquico, atribuindo aos aspectos sociais ou a problemas de ordem individual a explicação desse fenômeno. Com isso, o presente estudo adotou como referencial teórico a Psicologia Cultural Semiótica, em diálogo com a Teoria de Campo, de Kurt Lewin; e a perspectiva fenomenológica do conhecimento em primeira pessoa de Husserl, a fim de construir um modelo de compreensão do sofrimento psíquico, o qual é entendido como um tipo particular de semiose, no qual significados superordenados (conceito utilizado a partir do Two-stage semiotic model) favorecem a emergência de campos afetivos-semióticos hipergeneralizados que afetam a relação entre indivíduo e mundo, apontando para uma dificuldade de gerenciar fronteiras psicológicas no espaço de vida do indivíduo, objetivando compreender a semiose e o espaço de vida de estudantes universitários em situação de sofrimento psíquico, através do Modelo Cultural Semiótico de Compreensão do Sofrimento Psíquico, utilizando-se de uma persepctiva idiográfica e fenomenológica. A metodologia foi inspirada nos estudos de caso, a partir da realização de três entrevistas semiestruturadas com três estudantes atendidas/os em um projeto de acolhimento psicológico, diagnosticados com sofrimento psíquico, sobretudo no que toca os campos afetivo-semióticos hipergeneralizados, relacionados com a identidade das/dos participantes. Essas questões foram catalisadas a partir de aspectos significativos da universidade, que negociaram determinados significados relacionados às suas histórias de vida no processo de semiose, considerando a crescente competitividade para o ingresso na universidade nos últimos 20 anos; as dificuldades inerentes às relacões humanas no contexto universitário; e os diversos preconceitos presentes na sociedade como gatilhos, no processo de construção de significação, relacionado ao sofrimento psíquico. Outro ponto destacado foi a possibilidade do paradigma biomédico, popularizado na sociedade, além do discurso de que a universidade produz adoecimento, podem favorecer interpretações nas quais o mal-estar associa-se a psicopatologias, cristalizando determinados significados sobre si e sobre o mundo. Por fim, o estudo conclui com as aplicações da Psicologia Cultural Semiótica através do modelo aqui proposto na Psicologia Clínica e na Psicopatologia. Além disso, foi discutida a importância de ampliação do atendimento psicológico para estudantes universitários no Brasil, especialmente nas universidades públicas, bem como foi salientada a necessidade de repensar o produtivismo e a gestão, através de modelos empresariais nas instituições de ensino superior.The literature considers higher education a critical period of developmental transition for students, in which a series of psychological processes are redefined, altering their perception of themselves and the world around them. Taking this into account, various studies carried out around the world have found a high prevalence of psychopathological disorders in this group, sometimes even higher than in the general population. However, a pattern has been observed in the methodological profile of these studies based on a quantitative and correlation perspective. In addition, they adopted a Cartesian, linear, static paradigm of cause and effect in understanding psychological suffering, attributing either social aspects or individual problems to explain this phenomenon. With this in mind, this study adopted Semiotic Cultural Psychology as its theoretical framework, in dialogue with the Kurt Lewin's Field Theory, and Husserl's phenomenological perspective of first-person knowledge, in order to build a model for understanding psychological suffering. In this model, psychological suffering is a particular type of semiosis in which superordinate meanings (a concept used from the Two-stage semiotic model) favor the emergence of hyper-generalized affective-semiotic fields that affect the relationship between the individual and the world, pointing to difficulty in managing psychological boundaries in the individual's living space. This study aimed to understand semiosis and living space in university students experiencing psychological distress, using the cultural semiotic model for understanding psychological distress. The research design used an idiographic and phenomenological perspective. The methodology was inspired by case studies, in which three semi-structured interviews were carried out with three students who had been assisted in a psychological foster care project.The results showed that the psychological suffering was mainly related to hypergeneralized affective-semiotic fields related to the identity of the participants. These issues were catalyzed by significant aspects of the university, which negotiated specific meanings related to their life stories in the process of semiosis. In this sense, it was considered that the growing competition to enter university in the last 20 years, the difficulties inherent in human relationships in the university context, and the various prejudices present in society play an active role in the process of constructing meaning-related to psychological distress. Another point highlighted was the possibility that the biomedical paradigm, popularized in society and the discourse that the university produces illness can favor interpretations in which malaise is associated with psychopathologies, crystallizing specific meanings about oneself and the world. Finally, the study concludes with the applications of Semiotic Cultural Psychology through the model proposed herein, Clinical Psychology and Psychopathology. It also discusses the importance of expanding psychological care for university students in Brazil, especially in public universities. The need to rethink productivism and management through business models in higher education institutions was also highlighted.CAPESporUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) UFBABrasilInstituto de PsicologiaHigher educationUniversity studentsCultural semiotic psychologyClinical psychologyPsychopathologyCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO::DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DA PERSONALIDADECNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::INTERVENCAO TERAPEUTICACNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::DESVIOS DA CONDUTACNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::DISTURBIOS PSICOSSOMATICOSEnsino superiorEstudante universitárioPsicologia cultural semióticaPsicologia clínicaPsicopatologiaSemiose e espaço de vida: uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitáriosSemiosis and life space: an analysis of Psychic suffering in university studentsDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionMarsico, Giuseppinahttps://orcid.org/0000-0002-8683-2814http://lattes.cnpq.br/7538803030498857Dazzani, Maria Virginia Machadohttps://orcid.org/0000-0001-5303-3576http://lattes.cnpq.br/3585360338429711Dazzani, Maria VirginiaPontes, Vivian Volkmerhttps://orcid.org/0000-0002-3500-3186http://lattes.cnpq.br/3709508890391116Barreto, Mariana Leonesy da Silveirahttps://orcid.org/0000-0003-3765-2427http://lattes.cnpq.br/9539571031539864Gomes, Ramon Cerqueirahttp://lattes.cnpq.br/5279352099032473Nascimento, Verônica Gomeshttps://orcid.org/0009-0003-3521-5781http://lattes.cnpq.br/3891246054093390Marsico, Giuseppinahttps://orcid.org/0000-0002-8683-2814http://lattes.cnpq.br/7538803030498857http://lattes.cnpq.br/3585360338429711https://orcid.org/0000-0001-5303-3576https://orcid.org/0000-0001-5189-1278http://lattes.cnpq.br/0128310952702538Freire, Klessyo do Espirito SantoAbramov, D.M; Júnior, C.A.M. (out/ dez 2016, outubro/ dezembro). A psiquiatria enquanto ciência: Sobre que bases epistemológicas suas bases se sustentam? Psicologia em Estudo, Maringá, 21 (4), 551-556. Doi: 10.4025/psicolestud.v21i4.30690 Amarante, P. (2007). Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. Andrade, C.C; Holanda, A.F. (2010). Apontamentos sobre pesquisa qualitativa e pesquisa empírico – fenomenológica. Estud. psicol. (Campinas), 27 (2). Doi :https://doi.org/10.1590/S0103-166X2010000200013 Aurebach, R., Alonso, J., Axinn, W., Cuijpers, P., Ebert, D., Green, J., . . . Bruffaerts, R. (2016). Mental disorders among college students in the World Health Organization World Mental Health Surveys. Psychological Medicine, 46(14), 2955-2970. doi:10.1017/S0033291716001665. Asworth, P.D., Chung, M.C. (2006). Phenomenology and Psychological Science: Historical and Philosophical Perspectives. New York and London: Springer. Beckstead, Z (2010). Limilality in Acculturation and Pilgrimage: When Movement Becomes Meaningfull. Culture Psychology, 16: 383. DOI: 10.1177/1354067X10371142 Branco, A.U. (2021). Hypergeneralized Affective-Semiotic Fields: The Generative Power of a Construct. In: Wagoner,B. Bo, A.C. & Demuth C. (Orgs), Culture as Process: Tribute to Jann Valsiner (143-152). Swizerland: Spring Nature. Benton, S.A; Robertson, J.M; Tseng, W; Newton, F.B; Benton, S.L. Changes in Counseling Center Client Problems Across 13 Years. Professional Psychology: Research and Practice, 34 (1), 66-72. Doi: 10.1037/0735-7028.34.1.66. Brant, L.C & Minayo-Gomez, C. (2004). A transformação do sofrimento em adoecimento: do nascimento da clínica à psicodinâmica do trabalho. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1), 213-223. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232004000100021 Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2012). Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2016). Resolução n. 510, de 7 de abril de 2016. Normas aplicáveis a pesquisas em ciências humanas e sociais. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf Bezerra, M. L. O., Siquara, G. M & Abreu, J. N. S. (2018, julho). Relação entre os pensamentos ruminativos e índices de ansiedade e depressão em estudantes de psicologia. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 7(2), 235-244. Doi https://dx.doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v7i2.1906 Cabell, K.R. (2011). Presentation at the 14th Biennial Conference of the International Society for Theoretical Psychology. General theme: Doing psychology under new conditions. Paper presented in symposium on, Transcending models of causality: Charting out the potentials of catalysis in psychology, organized by Kenneth R. Cabell and Kirill Maslov. Thessaloniki, Greece (27 June – 1 July, 2011) Cabell, K.R; Valsiner J. (2014). Systematic systemics: Causality, catalysis and developmental cybernetics. In Cabell, K.R; Valsiner, J. (Orgs), The Catalyzing Mind:Beyond Models od Casuality (1º Ed. 3-16). New York and London: Springer. Cabus, C. A., & da Luz Matos, R. (2020). Afiliação à pesquisa acadêmica na formação stricto sensu. Pretextos,5(9), 138-158. Recuperado de http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/22292. Calazans, G.J; Pinheiro, T.F; & Ayres, J.R de C.M. (2018). Vulnerabilidade programática e cuidado público: Panorama das políticas de prevenção do HIV e da Aids voltadas para gays e outros HSH no Brasil. Sex., Salud Soc, 29, 264- 293. Doi: https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2018.29.13.a. Canguilhem, G. (2009). O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária. Carriere, K. (2013). Making a place into a home: The Affective Construction of The Feeling < > Differentiation. Psychology & Society, 5 (3), 87 – 103. Conselho Federal de Psicologia. (2020). Resolução nº 4, de 26 de março de 2020. Dispõe sobre regulamentação de serviços psicológicos prestados por meio de Tecnologia da Informação e da Comunicação durante a pandemia do COVID-19. Recuperado de https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-do-exercicio-profissional-n-4-2020-dispoe-sobre-regulamentacao-de-servicos-psicologicos-prestados-por-meio-de-tecnologia-da-informacao-e-da-comunicacao-durante-a-pandemia-do-covid-19?origin=instituicao&q=04/2020 Conselho Federal de Psicologia (CFP). (2020). Práticas e estágios remotos em psicologia no contexto da pandemia da Covid- 19. Recuperado de https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2020/08/Caderno-de-orientac%CC%A7o%CC%83es formac%CC%A7a%CC%83o-e-esta%CC%81gios_FINAL2_com_ISBN_FC.pdf Coulon, A. (2008). A condição de estudante: a entrada na vida universitária. Salvador: EDUFBA. Coulon, A. (2017, outubro/dezembro). Ofício de estudante: a entrada na vida universitária. Revista Educação Pesquisa, 43 (4), 1239-1250. Doi https://dx.doi.org/10.1590/s1517-9702201710167954 Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J. (2018). I Activate You to Affect Me: Affectivating as a Cultural Psychological Phenomenon. In Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J.(Orgs), I Activate You to Affect Me (1º Ed. 1 – 14). Charlote, NC: IAP. Creswell, J.W. (2010). Projetos de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (3ª Ed.). Porto Alegre: Artmed. Cunha, E. O & Dazzani, M.V.M. (2018). A Escolarização de Adolescentes Infratores em Um Contexto de Privação de Liberdade. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 17, 34-43. Doi: http://dx.doi.org/10.17921/2176-5626.n17p34-43 Costa, J.F. (1979). Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. Costa, I. I. (2007). Família e psicose: uma proposta de intervenção precoce nas primeiras crises de sofrimento psíquico grave. In T. F. Féres-Carneiro (Org.), Família e casal: saúde, trabalho e modos de vinculação (pp. 99-136). São Paulo: Casa do Psicólogo. Costa, I.I & Ramos, T.C.C. (2018). Primeiras crises psíquicas graves: O que a Fenomenologia pode dizer?. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 8 (2), 251 – 264. Dazzani, M.VM., Teixeira, A de M.B., Freire, K.E.S., Filho, W.J da S. (2021). Universidade e injustiça epistêmica: uma proposta para a Psicologia Escolar e Educacional. Marinho-Araújom C., Dugnami L.A.C (orgs), Psicologia escolar na educação superior (17-32). Campinas- SP: Editora Alínea. Deniels, H. (2016). Learning in Cultures of Social Interaction. Revista de Investigación Educativa, 34(2), 315-328. Doi http://dx.doi.org/10.6018/rie.34.2.252801 Di Domenico, V. G. C. & Cassetari, L. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia: uma introdução (2ª Ed). São Paulo: Edicon. Dilthey, W. (2008). Ideias acerca de uma Psicologia descritiva e analítica. Covilhã: LusoSofia: Press. Dyson, R. & Renk, K. (2006). Freshmen Adaptation to University Life:Depressive Symptoms, Stress, and Coping. Journal of Clinical Psychology, 62 (10), 1231- 1244. Doi https://dx.doi.org/10.1002/jclp.20295 Favareau, D. (2008). The Evolutionary History of Biosemiotic. In M. Barbieri (Ed.), Introduction to Biosemiotics: The new Biological Synthesis (1-68). Netherlands: Springer. Feilberg, C. (2019). In deep water University students’ challenges in the processes of Self-formation: survival or flight. In L. Tateo (Org.), Educacional dilemas: a cultural psychological perspective (1ª Ed. 126-138). Londres e Nova Iorque: Routledge. Fuchs, T. (2007). Psychotherapy of the Lived Space: A Phenomenological and Ecological Concept. Am J Psychother,,61(4),423-39. DOI: 10.1176/appi.psychotherapy.2007.61.4.423 Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (FONAPRACE). (2011). Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais Brasileiras. Recuperado de http://www.andifes.org.br/relatorio-do-perfil-socioeconomico-e-cultural-dos-estudantes-de-graduacao-das-universidades-federais brasileiras/ Freire K.E.S., Dazzani M.V.M., & Marsico G. (2020). A saúde mental de estudantes universitários: Uma revisão de literatura integrativa. Santos G.G., Sampaio S.M.R (Orgs), Observatório da vida estudantil: Interdisciplinariedade e diálogo de saberes (437-454). Salvador: Edufba. Freire, K.E.S,. Hessel B.R.C.C.B.A,. Dazzani, M.V,. Marsico, G. (2022). Desigualdade social, adultez emergente e saúde mental: uma análise a partir de um caso clínico atendido em um projeto de acolhimento psicológico. Rev. bras. Psicoter, 24(3), 13-26. DOI: 10.5935/2318-0404.20220031. Freire, K.E.S. (2022). Uma proposta de atendimento psicológico-clínico às demandas escolares. Teixeira, A de M. B., Jacinto, P.M dos S., Dazzani, M.V.M (orgs). O futuro é meu enquanto eu viver: desafios da psicologia em contextos educacionais. Salvador: Edufba. Freire, K.E.S,. Hessel B.R.C.C.B.A. (2023). Uma proposta de protocolo para intervenções breves em psicologia clínica. Psicologia Argumento, 41(112). DOI: https://doi.org/10.7213/psicolargum.41.112.AO08 Fossa, P. (2018). Expressive Dimension of Human Experience and Affectivation Process: A Commentary on Everyday Phenomena and Affectivating Section. In Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J.(Orgs), I Activate You to Affect Me (1º Ed. 193 – 201). Charlote, NC: IAP Fisher, S. & Hood, B. (1987, fevereiro). The stress of transition to university: A longitudinal study of psychological disturbance, absent-mindedness and vulnerability to homesickness. The British Psychological Society, 78, 425-441. Doi 10.1111/j.2044-8295.1987.tb02260.x Genarro, A., Salvatore, S., Rocco, D., & Auletta, A. (2016): Deconstructive and Constructive Dynamics in the Clinical Process: A Step Further in the Validation of the Two-Stage Semiotic Model, Journal of Constructivist Psychology, 30(2), 105-126, DOI:10.1080/10720537.2016.1183536 Genarro, A. (2011). The Building of Models as Pathway to Understand the Therapeutic Process. Integr Psych Behav, 45, 355–365 DOI: 10.1007/s12124-011-9181-8 Gundim, V. A., Encarnação, J. P. da, Santos, F. C., Santos, J. E. dos, Vasconcellos, E. A., & Souza, R. C. de. (2020). SAÚDE MENTAL DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19. Revista Baiana De Enfermagem‏, 35. https://doi.org/10.18471/rbe.v35.37293. Hammer, P., Madsen, T. & Tateo, L. (2019). “I see stress in many places around me, but as such, I’m over it”: Understanding psycho-cultural dimensions of university students’ experiences. In L. Tateo (Org.), Educacional dilemas: a cultural psychological perspective (1ª Ed. 146-169). Londres e Nova Iorque: Routledge. Han, B-C. (2017). Sociedade do Cansaço. Petrópolis, RJ: Vozes. Hayes, S. C., Ciarrochi, J., Hoffman, S. G., Chin, F., & Sahdra, B. (2022). Evolving an idionomic approach to processes of change: Towards a unified personalized science of human improvement. Behavior Research and Therapy, 156(104155). Doi: https://doi.org/10.1016/j.brat.2022.104155 Hoffemeyer, J. (2008). Semiotic Scaffolding of Living Systems. In M. Barbieri (Ed.), Introduction to Biosemiotics: The new Biological Synthesis (149- 167). Netherlands: Springer. Hoffman, S.G; Hayes, S.C; Lorscheid, D.N. (2023). Aprendendo a terapia baseada em processos: treinamento de habilidades para a mudança psicológica na prática clínica. Porto Algre: Artmed. Holzhey- Kunz, A. (2018). Daseisanálise: o olhar filosófico- existencial sobre o sofrimento psíquico e seu tratamento. Rio de Janeiro: Via Verita. Husserl, E. (2006). Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: uma introdução geral à fenomenologia pura. Aparecida –SP: Ideias & Letras. Ibrahim, A. K., Kelly, S. J., Adams, C. E. & Glazerbrook, C. (2013). A systematic review of studies of depression prevalence in university students. Journal of Psychiatric Research, 47, 391-400. Doi http://dx.doi.org/10.1016/j.jpsychires.2012.11.015 Ireland, T. (2015). Spatiality of Being. Biosemiotics ,8, 381–401. Doi: DOI 10.1007/s12304-014-9227-7 Innis, R.E. (2018). Affectivating Signs: On Semiotic Interruptions. In Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J.(Orgs), I Activate You to Affect Me (1º Ed. 49 – 72). Charlote, NC: IAP. Ionescu, S. (1997). Quatorze abordagens de psicopatologia 2a ed. Porto alegre: artes médicas. Jämsä, T. (2008). Semiosis in Evolution. In M. Barbieri (Ed.), Introduction to Biosemiotics: The new Biological Synthesis (69-100). Netherlands: Springer. Kull, K. (2014). Catalysis and Scaffolding in Semiosis. In Cabbel, K.R., Valsiner, J. (Orgs), The Catalyzing Mind:Beyond Models od Casuality (1º Ed. 111-124). New York and London: Springer Leão, T.M; Ianni, A.M.Z & Goto, C.S. (2019). Individuzalização e sofrimento psíquico na universidade: entre a clínica e a empresa de si. Humanidades & Inovações, 9 (2), 132- 143. Lewin, K. (1939). Field Theory and Experiment in Social Psychology: Concepts and Methods. The American Journal of Sociology, 44 (6), (868- 896). Lewin, K. (1951). Behavior and Development as a Function of the Total Situation. In: Kartwirght, D (Ed.), Field Theory in Social Science (238 – 303). New York: Harper & Brothers Publishers. Liu, X., Liu, J & Zhong, X. (2020). Psychological State of College Students During COVID-19 Epidemic. SSRN Journal (3/10/2020). Doi: http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.3552814 Madsen, T; Mihalits, D.S & Tateo, L. (2019). “Well Now we Have Entered University and So On, but”. Autodialogue and Circumvention Strategies in Reflections about BeingUniversity Student. Integat. psych. Behave, 53: 484. Doi: https://doi.org/10.1007/s12124-019-09478-3. Mahafoud, M. (2012). A vivência de um desafio: Plantão Psicológico. In: Mahafoud, M (org). Plantão psicológico: novos desafios (17-30). São Paulo: Companhia Ilimitada. Mattos, E. (2016). A mediação semiótica da "responsabilidade": um estudo sobre a construção de valores na transição para a vida adulta. Psicologia USP, 2 (27). Doi: https://doi.org/10.1590/0103-6564D20160002 Menegaldi-Silva, C., Hirdes, A., Yamaguchi, M.U., Grossi-Milani, R. (2022). Saúde mental e recursos de enfrentamento em estudantes universitários brasileiros em tempos de pandemia. Avaliação, 27 (3). Doi: https://doi.org/10.1590/S1414-40772022000300013. Merrel, F. (2012). A semiótica de Charles S. Peirce hoje. Ijuí: Editora Unijuí. Neto, H.G.R; Messas, G.P. (2016). O diagnóstico psiquiátrico pelo modelo operacional e pela psicopatologia fenomenológica: um paralelo entre os modelos, através de um estudo de caso. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 2016; 5(1):22-40. DOI: https://doi.org/10.37067/rpfc.v5i1.986. Neves, M. C. C. & Dalgalarrondo, P. (2007). Transtornos mentais auto-referidos em estudantes universitários. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 56(4), 237-244. Doi http://dx.doi.org/10.1590/S0047-20852007000400001 Osse, C. M. C. & Costa , I.I.(2010). Jovem universitário e sofrimento psíquico. In: Costa, I.I. (Eds), Da Psicose aos Sofrimentos Psíquicos Graves (83-101). Brasília: Gráfica Kako. Oliveira, R.M.O; Rosa, C.M & Nascimento, A.C.P. (2019). Os grupos terapêuticos como ferramenta para redução do sofrimento psíquico nas universidades. Humanidades & Inovação, 9 (2), 144- 156. Oliveira, E. N., Vasconcelos, M. I. O., Maciel, J. A. C., Almeida, P. C. de, Neto, F. R. G. X., Lima, G. F., Melo, F. V. D., Furtado, J. S., Santos, L. A., & Costa, M. S. A. (2022). “Não vou nada bem”: saúde mental de estudantes universitários no contexto da COVID-19. Gestão E Desenvolvimento, (30), 113-135. https://doi.org/10.34632/gestaoedesenvolvimento.2022.11321 Peirce, C.S. (1972). Semiótica e filosofia – textos escolhidos. São Paulo: Cultrix. Medeiros, M.P; & Zanello, V. (2018) Relação entre a violência e a saúde mental das mulheres no Brasil: análise das políticas públicas. Estudos e Pesquisas em Psicologia. v. 18, n. 1. DOI: https://doi.org/10.12957/epp.2018.38128. Pereira, A. R. P. (2015). A experiência subjectiva da ideação suicida em estudantes universitários em uma perspectiva fenomenológico-existencial (Dissertação de Mestrado). Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Portugal. Peres, R.S; Santos, M.A. (2005). Considerações gerais e orientações práticas acerca do emprego de estudos de caso na pesquisa cinetífica em psicologia. Interações, 10 (20), 109 – 126. Philippot P, Bouvard M, Baeyens C, Dethier V. Case conceptualization from a process‐based and modular perspective: Rationale and application to mood and anxiety disorders. Clin Psychol Psychother. 2018;1–16. https://doi.org/10.1002/cpp.2340. Rego, A.,Tavares, A.I., Cunha, M.P., Cardoso, C.C. (2005). Os Motivos de Sucesso, Afiliação e Poder: Perfis Motivacionais de Estudantes de Graduação e Pós-Graduação e sua Relação com Níveis Remuneratórios. Psicologia Reflexão Crítica, 18 (2). DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722005000200011. Ressurreição, S.B. & Sampaio, S. M. R. (2018). The Reconfiguration of the Educational Self In: the Context of Higher Education. In G. Marsico & L. Tateo (Eds.), The Emergence of Self in Educational Contexts: Theoretical and Empirical Explorations (61-77). Zurique: Springer International Publishing. Reis, C.F.R. Santos, J.E.F., Bastos, A. C.S.B., Marsico, G., & Rabinovich, E.P. (2018). Encontros afetivos em quintais urbanos: um estudo sobre famílias e sociabilidade no Subúrbio Ferroviário de Salvador – BA. Ciências Sociais Unisinos, 54 (1), 60 – 69. Doi 10.4013/csu.2018.54.1.06. Pinzón, J.H, Sanchez, G.M, Machado, Wagner de L; & Oliveira, M.Z de. (2020). Barreiras à Carreira e Saúde Mental de Estudantes de Pós-graduação. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 21(2), 189-201. https://dx.doi.org/10.26707/1984-7270/2020v21n206 Rodrigues, J.T. (2020). Angústia e serenidade: a psicopatologia contemporânea em diálogo com Heidegger. Rio de Janeiro, Via Verita. Samara, E de M. (2002). O que mudou na família brasileira?: Da colônia até a atualidade. Psicol. USP, 13 (2). Doi: https://doi.org/10.1590/S0103-65642002000200004. Sallet, P.C. (2023). História da psiquiatria e classificações dos transtornos psiquiátricos. In: Castellana, G.B; Guimarães- Fenandes, F; Aratangy, E.W; Sallet, P.C (Eds.), Psicopatologia clínica e entrevista psiquiátrica (38-88). Santana de Parnaíba (SP):Manole. Savarese, G., Fasano, O., Pecoraro, N., Mollo, M., Carpinelli, L. & Cavallo, P. (2019). Counseling for university students. In L. Tateo (Ed.), Educacional dilemas: a cultural psychological perspective (1ª Ed. 99-111).Londres e Nova Iorque: Routledge. Sampieri, R. H., Collado, C. F. & Lucio, M. P. B. (2014). Metodología de la investigación (6ª Ed.). México: Mc Graw Hill. Salvatore, S., & Valsiner, J. (2014). Outlines of a general psychological theory of psychological intervention. Theory & Psychology, 24(2), 217–232. https://doi.org/10.1177/0959354314524295 Sevilla, J.C. (2005). The realm of continued emergence: The semiotics of GeorgeHerbert Mead and its implications to biosemiotics, semiotic matrix theory, and ecological ethics. In: Toorop, P; Mihail, L; Kull, K. Sign Systems Studies 33.1. Tartu: Tartu University Press. Smedslund, J. (2012). The bricoleur model of psychological practice. Theorical Psychology, 5 (22), 645-656. DOI: https://doi.org/10.1177/0959354312441277. Smedslund, J; & Ross, L. (2014). Research-Based Knowledge in Psychology: What, if Anything, is Its Incremental Value to the Practitioner?. Integrative Psychological Behavior, 48, 365- 383. Doi: 10.1007/s12124-014-9275-1. Sousa, D. (2017). Investigação Científica em Psicoterapia e Prática Psicoterapêutica: Os dados da investigação mais relevantes para os clínicos. Lisboa: Fim do Século. Sousa, P., Maciel, S.C., & Medeiros, K.C. (2018). Paradigma Biomédico X Psicossocial: Onde são Ancoradas as Representações Sociais Acerca do Sofrimento Psíquico?. Trends Psychol, 26 (2), 883-895. DOI: https://doi.org/10.9788/TP2018.2-13Pt. Storrie, K., Ahern, K. & Tuckett, A. (2010). A systematic review: Students with mental health problems—A growing problem. International Journal of Nursing Practice, 16, 1-6. Doi https://dx.doi.org/10.1111/j.1440-172X.2009.01813.x Stallmann, H. M. & Shoshet, I. (2009, julho). Prevalence of mental health problems in Australian university health services. Australian Psychologist, 44(2), 122-127. Doi https://dx.doi.org/10.1080/00050060902733727 Tateo, L., & Marsico, G. (2019). Along the border: Affective promotion or inhibition of conduct. Estudios de Psicología, 40(1), 245- 281. DOI: https://doi.org/10.1080/02109395.2019.1569368. Tateo, L. (2018). Tansegrity as existential condition: The Inherent Ambivalence of Development. Alpert,I., Abbey, E ., Valsiner, J (Orgs), Trans- Generational Family Relations: Investigating Ambivalences (3-20). Charlotte, NC: Information Age Publishing. Uexküll, T.V. (2004). A teoria da Umwelt de Jakob von Uexküll. Galáxia, 7, (19-47). Vargas, F.M; Guimarães- Fernandes, F; Castellana, G.B. (2023). O normal e o patológico em saúde mental. In: Castellana, G.B; Guimarães- Fenandes, F; Aratangy, E.W; Sallet, P.C (Eds.), Psicopatologia clínica e entrevista psiquiátrica (25-37). Santana de Parnaíba (SP):Manole. Valsiner, J. (2012). Fundamentos de uma psicologia cultural: mundos da mente, mundos da vida. Porto Alegre: Artmed. Valsiner, J. (2014a). An Invitation to Cultural Psychology. Londres: Sage. Valsiner, J. (2014b). Breaking the arrows of casuality: The idea of catalysis in its making. In Cabbel, K.R., Valsiner, J. (Orgs), The Catalyzing Mind:Beyond Models od Casuality (1º Ed. 17- 32). New York and London: Springer. Valsiner, J. (2021). General human psychology. Springer Nature: Switzerland. Wampold, B. E., & Imel, Z. E. (2015). The great psychotherapy debate. New York e London: Routledge. Wang, X,. Hegde, S,. Son, C,. Keller, B & Smith A. (2020). Sasangohar F Investigating Mental Health of US College Students During the COVID-19 Pandemic: Cross Sectional Survey Study. Journal of Medical Internet Research. 2020;22(9):e22817.Doi: 10.2196/22817 Wood, D., Bruner, J. S., & Ross, G. (1976). The role of tutoring in problem solving. Child Psychology & Psychiatry & Allied Disciplines, 17(2), 89–100. https://doi.org/10.1111/j.1469-7610.1976.tb00381.x Zittoun, T. (2018). Symbolic resources and imagination in the dynamics of life. In A. Rosa & J. Valsiner (Eds.), The Cambridge handbook of sociocultural psychology (2ª ed., pp. 178-204). New York, NY: Cambridge University Press. doi:10.1017/9781316662229.011 Zittoun, T. (2012). Life-Course: A Socio-Cultural Perspective. In J. Valsiner (Ed.), The Oxford Handbook of Culture and Psychology, (pp. 513-535). Oxford: Oxford Library University. Zivin, K., Eisenberg, D., Gollust, S. E. & Golberstein, E. (2009). Persistence of mental health problems and needs in a college student population. Journal of Affective Disorders, 117, 180- 185. Doi https://dx.doi.org/10.1016/j.jad.2009.01.001 Ziyuan, R., Yaodong, X., Junpeng, G., Zheng, Z., Dexiang , L.,, Roger ,C. M.H. & Cyrus S. H..H. (2021). Psychological Impact of COVID-19 on College Students After School Reopening: A Cross-Sectional Study Based on Machine Learning. Frontiers in Psychology, 12. Doi: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.641806 Zorzanelli, R., & Banzato, C. E. M. (2020, dezembro). Moving beyond psychiatric diagnosis and the medical framework towards social recovery: an interview with Jim van Os. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 23(4), 792-814. http:// dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2020v23n4p792.7.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALVersão final tese Klessyo Freire.pdfVersão final tese Klessyo Freire.pdfTese de doutoradoapplication/pdf2301531https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38890/1/Vers%c3%a3o%20final%20tese%20Klessyo%20Freire.pdfc2b45305d07dc06b6e3afc0711a15374MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1720https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38890/2/license.txtd9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8MD52open accessri/388902024-01-18 11:13:25.517open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/38890TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtbykgbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlL291IGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBlL291IHbDrWRlby4KCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIGUvb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbywgcG9kZW5kbyBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPLCBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIChzKSBzZXUocykgbm9tZSAocykgb3UgbyAocykgbm9tZSAocykgZG8gKHMpIGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322024-01-18T14:13:25Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Semiose e espaço de vida: uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Semiosis and life space: an analysis of Psychic suffering in university students
title Semiose e espaço de vida: uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários
spellingShingle Semiose e espaço de vida: uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários
Freire, Klessyo do Espirito Santo
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO::DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DA PERSONALIDADE
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::INTERVENCAO TERAPEUTICA
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::DESVIOS DA CONDUTA
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::DISTURBIOS PSICOSSOMATICOS
Ensino superior
Estudante universitário
Psicologia cultural semiótica
Psicologia clínica
Psicopatologia
Higher education
University students
Cultural semiotic psychology
Clinical psychology
Psychopathology
title_short Semiose e espaço de vida: uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários
title_full Semiose e espaço de vida: uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários
title_fullStr Semiose e espaço de vida: uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários
title_full_unstemmed Semiose e espaço de vida: uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários
title_sort Semiose e espaço de vida: uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários
author Freire, Klessyo do Espirito Santo
author_facet Freire, Klessyo do Espirito Santo
author_role author
dc.contributor.refereesLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3585360338429711
dc.contributor.refereesIDs.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-5303-3576
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Marsico, Giuseppina
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-8683-2814
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7538803030498857
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Dazzani, Maria Virginia Machado
dc.contributor.advisor-co1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-5303-3576
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3585360338429711
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Dazzani, Maria Virginia
Pontes, Vivian Volkmer
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-3500-3186
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3709508890391116
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Barreto, Mariana Leonesy da Silveira
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-3765-2427
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9539571031539864
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Gomes, Ramon Cerqueira
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5279352099032473
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Nascimento, Verônica Gomes
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv https://orcid.org/0009-0003-3521-5781
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3891246054093390
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Marsico, Giuseppina
dc.contributor.referee5ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-8683-2814
dc.contributor.referee5Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7538803030498857
dc.contributor.authorID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-5189-1278
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0128310952702538
dc.contributor.author.fl_str_mv Freire, Klessyo do Espirito Santo
contributor_str_mv Marsico, Giuseppina
Dazzani, Maria Virginia Machado
Dazzani, Maria Virginia
Pontes, Vivian Volkmer
Barreto, Mariana Leonesy da Silveira
Gomes, Ramon Cerqueira
Nascimento, Verônica Gomes
Marsico, Giuseppina
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO::DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DA PERSONALIDADE
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::INTERVENCAO TERAPEUTICA
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::DESVIOS DA CONDUTA
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::DISTURBIOS PSICOSSOMATICOS
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO::DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DA PERSONALIDADE
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::INTERVENCAO TERAPEUTICA
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::DESVIOS DA CONDUTA
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICA::DISTURBIOS PSICOSSOMATICOS
Ensino superior
Estudante universitário
Psicologia cultural semiótica
Psicologia clínica
Psicopatologia
Higher education
University students
Cultural semiotic psychology
Clinical psychology
Psychopathology
dc.subject.por.fl_str_mv Ensino superior
Estudante universitário
Psicologia cultural semiótica
Psicologia clínica
Psicopatologia
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Higher education
University students
Cultural semiotic psychology
Clinical psychology
Psychopathology
description O ensino superior é considerado um período crítico de transição desenvolvimental para a/o estudante, no qual ocorre uma redefinição de uma série de processos psicológicos que alteram a percepção sobre si e sobre o mundo ao seu redor. Levando em consideração essa questão, diversos estudos realizados ao redor do mundo têm encontrado uma prevalência alta de transtornos psicopatológicos nesse público, por vezes até maior do que a população geral. Entretanto, observou-se um padrão no perfil metodológico desses trabalhos, baseando-se em uma perspectiva quantitativa e de correlação. Além disso, adotaram um paradigma cartesiano, linear, estático e de causa e efeito na compreensão do que é o sofrimento psíquico, atribuindo aos aspectos sociais ou a problemas de ordem individual a explicação desse fenômeno. Com isso, o presente estudo adotou como referencial teórico a Psicologia Cultural Semiótica, em diálogo com a Teoria de Campo, de Kurt Lewin; e a perspectiva fenomenológica do conhecimento em primeira pessoa de Husserl, a fim de construir um modelo de compreensão do sofrimento psíquico, o qual é entendido como um tipo particular de semiose, no qual significados superordenados (conceito utilizado a partir do Two-stage semiotic model) favorecem a emergência de campos afetivos-semióticos hipergeneralizados que afetam a relação entre indivíduo e mundo, apontando para uma dificuldade de gerenciar fronteiras psicológicas no espaço de vida do indivíduo, objetivando compreender a semiose e o espaço de vida de estudantes universitários em situação de sofrimento psíquico, através do Modelo Cultural Semiótico de Compreensão do Sofrimento Psíquico, utilizando-se de uma persepctiva idiográfica e fenomenológica. A metodologia foi inspirada nos estudos de caso, a partir da realização de três entrevistas semiestruturadas com três estudantes atendidas/os em um projeto de acolhimento psicológico, diagnosticados com sofrimento psíquico, sobretudo no que toca os campos afetivo-semióticos hipergeneralizados, relacionados com a identidade das/dos participantes. Essas questões foram catalisadas a partir de aspectos significativos da universidade, que negociaram determinados significados relacionados às suas histórias de vida no processo de semiose, considerando a crescente competitividade para o ingresso na universidade nos últimos 20 anos; as dificuldades inerentes às relacões humanas no contexto universitário; e os diversos preconceitos presentes na sociedade como gatilhos, no processo de construção de significação, relacionado ao sofrimento psíquico. Outro ponto destacado foi a possibilidade do paradigma biomédico, popularizado na sociedade, além do discurso de que a universidade produz adoecimento, podem favorecer interpretações nas quais o mal-estar associa-se a psicopatologias, cristalizando determinados significados sobre si e sobre o mundo. Por fim, o estudo conclui com as aplicações da Psicologia Cultural Semiótica através do modelo aqui proposto na Psicologia Clínica e na Psicopatologia. Além disso, foi discutida a importância de ampliação do atendimento psicológico para estudantes universitários no Brasil, especialmente nas universidades públicas, bem como foi salientada a necessidade de repensar o produtivismo e a gestão, através de modelos empresariais nas instituições de ensino superior.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-11-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-01-18T14:13:25Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-01-18T14:13:25Z
dc.type.driver.fl_str_mv Doutorado
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Freire, K.E.S.F. (2023). Semiose e Espaço de Vida: Uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários (Tese de Doutorado). Programa de Pós- Graduação em Psicologia da Universidade Federal da Bahia, Salvador- BA.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38890
identifier_str_mv Freire, K.E.S.F. (2023). Semiose e Espaço de Vida: Uma análise da situação de sofrimento psíquico em estudantes universitários (Tese de Doutorado). Programa de Pós- Graduação em Psicologia da Universidade Federal da Bahia, Salvador- BA.
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38890
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv Abramov, D.M; Júnior, C.A.M. (out/ dez 2016, outubro/ dezembro). A psiquiatria enquanto ciência: Sobre que bases epistemológicas suas bases se sustentam? Psicologia em Estudo, Maringá, 21 (4), 551-556. Doi: 10.4025/psicolestud.v21i4.30690 Amarante, P. (2007). Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. Andrade, C.C; Holanda, A.F. (2010). Apontamentos sobre pesquisa qualitativa e pesquisa empírico – fenomenológica. Estud. psicol. (Campinas), 27 (2). Doi :https://doi.org/10.1590/S0103-166X2010000200013 Aurebach, R., Alonso, J., Axinn, W., Cuijpers, P., Ebert, D., Green, J., . . . Bruffaerts, R. (2016). Mental disorders among college students in the World Health Organization World Mental Health Surveys. Psychological Medicine, 46(14), 2955-2970. doi:10.1017/S0033291716001665. Asworth, P.D., Chung, M.C. (2006). Phenomenology and Psychological Science: Historical and Philosophical Perspectives. New York and London: Springer. Beckstead, Z (2010). Limilality in Acculturation and Pilgrimage: When Movement Becomes Meaningfull. Culture Psychology, 16: 383. DOI: 10.1177/1354067X10371142 Branco, A.U. (2021). Hypergeneralized Affective-Semiotic Fields: The Generative Power of a Construct. In: Wagoner,B. Bo, A.C. & Demuth C. (Orgs), Culture as Process: Tribute to Jann Valsiner (143-152). Swizerland: Spring Nature. Benton, S.A; Robertson, J.M; Tseng, W; Newton, F.B; Benton, S.L. Changes in Counseling Center Client Problems Across 13 Years. Professional Psychology: Research and Practice, 34 (1), 66-72. Doi: 10.1037/0735-7028.34.1.66. Brant, L.C & Minayo-Gomez, C. (2004). A transformação do sofrimento em adoecimento: do nascimento da clínica à psicodinâmica do trabalho. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1), 213-223. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232004000100021 Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2012). Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2016). Resolução n. 510, de 7 de abril de 2016. Normas aplicáveis a pesquisas em ciências humanas e sociais. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf Bezerra, M. L. O., Siquara, G. M & Abreu, J. N. S. (2018, julho). Relação entre os pensamentos ruminativos e índices de ansiedade e depressão em estudantes de psicologia. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 7(2), 235-244. Doi https://dx.doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v7i2.1906 Cabell, K.R. (2011). Presentation at the 14th Biennial Conference of the International Society for Theoretical Psychology. General theme: Doing psychology under new conditions. Paper presented in symposium on, Transcending models of causality: Charting out the potentials of catalysis in psychology, organized by Kenneth R. Cabell and Kirill Maslov. Thessaloniki, Greece (27 June – 1 July, 2011) Cabell, K.R; Valsiner J. (2014). Systematic systemics: Causality, catalysis and developmental cybernetics. In Cabell, K.R; Valsiner, J. (Orgs), The Catalyzing Mind:Beyond Models od Casuality (1º Ed. 3-16). New York and London: Springer. Cabus, C. A., & da Luz Matos, R. (2020). Afiliação à pesquisa acadêmica na formação stricto sensu. Pretextos,5(9), 138-158. Recuperado de http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/22292. Calazans, G.J; Pinheiro, T.F; & Ayres, J.R de C.M. (2018). Vulnerabilidade programática e cuidado público: Panorama das políticas de prevenção do HIV e da Aids voltadas para gays e outros HSH no Brasil. Sex., Salud Soc, 29, 264- 293. Doi: https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2018.29.13.a. Canguilhem, G. (2009). O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária. Carriere, K. (2013). Making a place into a home: The Affective Construction of The Feeling < > Differentiation. Psychology & Society, 5 (3), 87 – 103. Conselho Federal de Psicologia. (2020). Resolução nº 4, de 26 de março de 2020. Dispõe sobre regulamentação de serviços psicológicos prestados por meio de Tecnologia da Informação e da Comunicação durante a pandemia do COVID-19. Recuperado de https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-do-exercicio-profissional-n-4-2020-dispoe-sobre-regulamentacao-de-servicos-psicologicos-prestados-por-meio-de-tecnologia-da-informacao-e-da-comunicacao-durante-a-pandemia-do-covid-19?origin=instituicao&q=04/2020 Conselho Federal de Psicologia (CFP). (2020). Práticas e estágios remotos em psicologia no contexto da pandemia da Covid- 19. Recuperado de https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2020/08/Caderno-de-orientac%CC%A7o%CC%83es formac%CC%A7a%CC%83o-e-esta%CC%81gios_FINAL2_com_ISBN_FC.pdf Coulon, A. (2008). A condição de estudante: a entrada na vida universitária. Salvador: EDUFBA. Coulon, A. (2017, outubro/dezembro). Ofício de estudante: a entrada na vida universitária. Revista Educação Pesquisa, 43 (4), 1239-1250. Doi https://dx.doi.org/10.1590/s1517-9702201710167954 Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J. (2018). I Activate You to Affect Me: Affectivating as a Cultural Psychological Phenomenon. In Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J.(Orgs), I Activate You to Affect Me (1º Ed. 1 – 14). Charlote, NC: IAP. Creswell, J.W. (2010). Projetos de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (3ª Ed.). Porto Alegre: Artmed. Cunha, E. O & Dazzani, M.V.M. (2018). A Escolarização de Adolescentes Infratores em Um Contexto de Privação de Liberdade. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 17, 34-43. Doi: http://dx.doi.org/10.17921/2176-5626.n17p34-43 Costa, J.F. (1979). Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. Costa, I. I. (2007). Família e psicose: uma proposta de intervenção precoce nas primeiras crises de sofrimento psíquico grave. In T. F. Féres-Carneiro (Org.), Família e casal: saúde, trabalho e modos de vinculação (pp. 99-136). São Paulo: Casa do Psicólogo. Costa, I.I & Ramos, T.C.C. (2018). Primeiras crises psíquicas graves: O que a Fenomenologia pode dizer?. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 8 (2), 251 – 264. Dazzani, M.VM., Teixeira, A de M.B., Freire, K.E.S., Filho, W.J da S. (2021). Universidade e injustiça epistêmica: uma proposta para a Psicologia Escolar e Educacional. Marinho-Araújom C., Dugnami L.A.C (orgs), Psicologia escolar na educação superior (17-32). Campinas- SP: Editora Alínea. Deniels, H. (2016). Learning in Cultures of Social Interaction. Revista de Investigación Educativa, 34(2), 315-328. Doi http://dx.doi.org/10.6018/rie.34.2.252801 Di Domenico, V. G. C. & Cassetari, L. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia: uma introdução (2ª Ed). São Paulo: Edicon. Dilthey, W. (2008). Ideias acerca de uma Psicologia descritiva e analítica. Covilhã: LusoSofia: Press. Dyson, R. & Renk, K. (2006). Freshmen Adaptation to University Life:Depressive Symptoms, Stress, and Coping. Journal of Clinical Psychology, 62 (10), 1231- 1244. Doi https://dx.doi.org/10.1002/jclp.20295 Favareau, D. (2008). The Evolutionary History of Biosemiotic. In M. Barbieri (Ed.), Introduction to Biosemiotics: The new Biological Synthesis (1-68). Netherlands: Springer. Feilberg, C. (2019). In deep water University students’ challenges in the processes of Self-formation: survival or flight. In L. Tateo (Org.), Educacional dilemas: a cultural psychological perspective (1ª Ed. 126-138). Londres e Nova Iorque: Routledge. Fuchs, T. (2007). Psychotherapy of the Lived Space: A Phenomenological and Ecological Concept. Am J Psychother,,61(4),423-39. DOI: 10.1176/appi.psychotherapy.2007.61.4.423 Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (FONAPRACE). (2011). Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais Brasileiras. Recuperado de http://www.andifes.org.br/relatorio-do-perfil-socioeconomico-e-cultural-dos-estudantes-de-graduacao-das-universidades-federais brasileiras/ Freire K.E.S., Dazzani M.V.M., & Marsico G. (2020). A saúde mental de estudantes universitários: Uma revisão de literatura integrativa. Santos G.G., Sampaio S.M.R (Orgs), Observatório da vida estudantil: Interdisciplinariedade e diálogo de saberes (437-454). Salvador: Edufba. Freire, K.E.S,. Hessel B.R.C.C.B.A,. Dazzani, M.V,. Marsico, G. (2022). Desigualdade social, adultez emergente e saúde mental: uma análise a partir de um caso clínico atendido em um projeto de acolhimento psicológico. Rev. bras. Psicoter, 24(3), 13-26. DOI: 10.5935/2318-0404.20220031. Freire, K.E.S. (2022). Uma proposta de atendimento psicológico-clínico às demandas escolares. Teixeira, A de M. B., Jacinto, P.M dos S., Dazzani, M.V.M (orgs). O futuro é meu enquanto eu viver: desafios da psicologia em contextos educacionais. Salvador: Edufba. Freire, K.E.S,. Hessel B.R.C.C.B.A. (2023). Uma proposta de protocolo para intervenções breves em psicologia clínica. Psicologia Argumento, 41(112). DOI: https://doi.org/10.7213/psicolargum.41.112.AO08 Fossa, P. (2018). Expressive Dimension of Human Experience and Affectivation Process: A Commentary on Everyday Phenomena and Affectivating Section. In Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J.(Orgs), I Activate You to Affect Me (1º Ed. 193 – 201). Charlote, NC: IAP Fisher, S. & Hood, B. (1987, fevereiro). The stress of transition to university: A longitudinal study of psychological disturbance, absent-mindedness and vulnerability to homesickness. The British Psychological Society, 78, 425-441. Doi 10.1111/j.2044-8295.1987.tb02260.x Genarro, A., Salvatore, S., Rocco, D., & Auletta, A. (2016): Deconstructive and Constructive Dynamics in the Clinical Process: A Step Further in the Validation of the Two-Stage Semiotic Model, Journal of Constructivist Psychology, 30(2), 105-126, DOI:10.1080/10720537.2016.1183536 Genarro, A. (2011). The Building of Models as Pathway to Understand the Therapeutic Process. Integr Psych Behav, 45, 355–365 DOI: 10.1007/s12124-011-9181-8 Gundim, V. A., Encarnação, J. P. da, Santos, F. C., Santos, J. E. dos, Vasconcellos, E. A., & Souza, R. C. de. (2020). SAÚDE MENTAL DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19. Revista Baiana De Enfermagem‏, 35. https://doi.org/10.18471/rbe.v35.37293. Hammer, P., Madsen, T. & Tateo, L. (2019). “I see stress in many places around me, but as such, I’m over it”: Understanding psycho-cultural dimensions of university students’ experiences. In L. Tateo (Org.), Educacional dilemas: a cultural psychological perspective (1ª Ed. 146-169). Londres e Nova Iorque: Routledge. Han, B-C. (2017). Sociedade do Cansaço. Petrópolis, RJ: Vozes. Hayes, S. C., Ciarrochi, J., Hoffman, S. G., Chin, F., & Sahdra, B. (2022). Evolving an idionomic approach to processes of change: Towards a unified personalized science of human improvement. Behavior Research and Therapy, 156(104155). Doi: https://doi.org/10.1016/j.brat.2022.104155 Hoffemeyer, J. (2008). Semiotic Scaffolding of Living Systems. In M. Barbieri (Ed.), Introduction to Biosemiotics: The new Biological Synthesis (149- 167). Netherlands: Springer. Hoffman, S.G; Hayes, S.C; Lorscheid, D.N. (2023). Aprendendo a terapia baseada em processos: treinamento de habilidades para a mudança psicológica na prática clínica. Porto Algre: Artmed. Holzhey- Kunz, A. (2018). Daseisanálise: o olhar filosófico- existencial sobre o sofrimento psíquico e seu tratamento. Rio de Janeiro: Via Verita. Husserl, E. (2006). Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: uma introdução geral à fenomenologia pura. Aparecida –SP: Ideias & Letras. Ibrahim, A. K., Kelly, S. J., Adams, C. E. & Glazerbrook, C. (2013). A systematic review of studies of depression prevalence in university students. Journal of Psychiatric Research, 47, 391-400. Doi http://dx.doi.org/10.1016/j.jpsychires.2012.11.015 Ireland, T. (2015). Spatiality of Being. Biosemiotics ,8, 381–401. Doi: DOI 10.1007/s12304-014-9227-7 Innis, R.E. (2018). Affectivating Signs: On Semiotic Interruptions. In Cornejo, C., Marsico, G. & Valsiner, J.(Orgs), I Activate You to Affect Me (1º Ed. 49 – 72). Charlote, NC: IAP. Ionescu, S. (1997). Quatorze abordagens de psicopatologia 2a ed. Porto alegre: artes médicas. Jämsä, T. (2008). Semiosis in Evolution. In M. Barbieri (Ed.), Introduction to Biosemiotics: The new Biological Synthesis (69-100). Netherlands: Springer. Kull, K. (2014). Catalysis and Scaffolding in Semiosis. In Cabbel, K.R., Valsiner, J. (Orgs), The Catalyzing Mind:Beyond Models od Casuality (1º Ed. 111-124). New York and London: Springer Leão, T.M; Ianni, A.M.Z & Goto, C.S. (2019). Individuzalização e sofrimento psíquico na universidade: entre a clínica e a empresa de si. Humanidades & Inovações, 9 (2), 132- 143. Lewin, K. (1939). Field Theory and Experiment in Social Psychology: Concepts and Methods. The American Journal of Sociology, 44 (6), (868- 896). Lewin, K. (1951). Behavior and Development as a Function of the Total Situation. In: Kartwirght, D (Ed.), Field Theory in Social Science (238 – 303). New York: Harper & Brothers Publishers. Liu, X., Liu, J & Zhong, X. (2020). Psychological State of College Students During COVID-19 Epidemic. SSRN Journal (3/10/2020). Doi: http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.3552814 Madsen, T; Mihalits, D.S & Tateo, L. (2019). “Well Now we Have Entered University and So On, but”. Autodialogue and Circumvention Strategies in Reflections about BeingUniversity Student. Integat. psych. Behave, 53: 484. Doi: https://doi.org/10.1007/s12124-019-09478-3. Mahafoud, M. (2012). A vivência de um desafio: Plantão Psicológico. In: Mahafoud, M (org). Plantão psicológico: novos desafios (17-30). São Paulo: Companhia Ilimitada. Mattos, E. (2016). A mediação semiótica da "responsabilidade": um estudo sobre a construção de valores na transição para a vida adulta. Psicologia USP, 2 (27). Doi: https://doi.org/10.1590/0103-6564D20160002 Menegaldi-Silva, C., Hirdes, A., Yamaguchi, M.U., Grossi-Milani, R. (2022). Saúde mental e recursos de enfrentamento em estudantes universitários brasileiros em tempos de pandemia. Avaliação, 27 (3). Doi: https://doi.org/10.1590/S1414-40772022000300013. Merrel, F. (2012). A semiótica de Charles S. Peirce hoje. Ijuí: Editora Unijuí. Neto, H.G.R; Messas, G.P. (2016). O diagnóstico psiquiátrico pelo modelo operacional e pela psicopatologia fenomenológica: um paralelo entre os modelos, através de um estudo de caso. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 2016; 5(1):22-40. DOI: https://doi.org/10.37067/rpfc.v5i1.986. Neves, M. C. C. & Dalgalarrondo, P. (2007). Transtornos mentais auto-referidos em estudantes universitários. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 56(4), 237-244. Doi http://dx.doi.org/10.1590/S0047-20852007000400001 Osse, C. M. C. & Costa , I.I.(2010). Jovem universitário e sofrimento psíquico. In: Costa, I.I. (Eds), Da Psicose aos Sofrimentos Psíquicos Graves (83-101). Brasília: Gráfica Kako. Oliveira, R.M.O; Rosa, C.M & Nascimento, A.C.P. (2019). Os grupos terapêuticos como ferramenta para redução do sofrimento psíquico nas universidades. Humanidades & Inovação, 9 (2), 144- 156. Oliveira, E. N., Vasconcelos, M. I. O., Maciel, J. A. C., Almeida, P. C. de, Neto, F. R. G. X., Lima, G. F., Melo, F. V. D., Furtado, J. S., Santos, L. A., & Costa, M. S. A. (2022). “Não vou nada bem”: saúde mental de estudantes universitários no contexto da COVID-19. Gestão E Desenvolvimento, (30), 113-135. https://doi.org/10.34632/gestaoedesenvolvimento.2022.11321 Peirce, C.S. (1972). Semiótica e filosofia – textos escolhidos. São Paulo: Cultrix. Medeiros, M.P; & Zanello, V. (2018) Relação entre a violência e a saúde mental das mulheres no Brasil: análise das políticas públicas. Estudos e Pesquisas em Psicologia. v. 18, n. 1. DOI: https://doi.org/10.12957/epp.2018.38128. Pereira, A. R. P. (2015). A experiência subjectiva da ideação suicida em estudantes universitários em uma perspectiva fenomenológico-existencial (Dissertação de Mestrado). Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Portugal. Peres, R.S; Santos, M.A. (2005). Considerações gerais e orientações práticas acerca do emprego de estudos de caso na pesquisa cinetífica em psicologia. Interações, 10 (20), 109 – 126. Philippot P, Bouvard M, Baeyens C, Dethier V. Case conceptualization from a process‐based and modular perspective: Rationale and application to mood and anxiety disorders. Clin Psychol Psychother. 2018;1–16. https://doi.org/10.1002/cpp.2340. Rego, A.,Tavares, A.I., Cunha, M.P., Cardoso, C.C. (2005). Os Motivos de Sucesso, Afiliação e Poder: Perfis Motivacionais de Estudantes de Graduação e Pós-Graduação e sua Relação com Níveis Remuneratórios. Psicologia Reflexão Crítica, 18 (2). DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722005000200011. Ressurreição, S.B. & Sampaio, S. M. R. (2018). The Reconfiguration of the Educational Self In: the Context of Higher Education. In G. Marsico & L. Tateo (Eds.), The Emergence of Self in Educational Contexts: Theoretical and Empirical Explorations (61-77). Zurique: Springer International Publishing. Reis, C.F.R. Santos, J.E.F., Bastos, A. C.S.B., Marsico, G., & Rabinovich, E.P. (2018). Encontros afetivos em quintais urbanos: um estudo sobre famílias e sociabilidade no Subúrbio Ferroviário de Salvador – BA. Ciências Sociais Unisinos, 54 (1), 60 – 69. Doi 10.4013/csu.2018.54.1.06. Pinzón, J.H, Sanchez, G.M, Machado, Wagner de L; & Oliveira, M.Z de. (2020). Barreiras à Carreira e Saúde Mental de Estudantes de Pós-graduação. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 21(2), 189-201. https://dx.doi.org/10.26707/1984-7270/2020v21n206 Rodrigues, J.T. (2020). Angústia e serenidade: a psicopatologia contemporânea em diálogo com Heidegger. Rio de Janeiro, Via Verita. Samara, E de M. (2002). O que mudou na família brasileira?: Da colônia até a atualidade. Psicol. USP, 13 (2). Doi: https://doi.org/10.1590/S0103-65642002000200004. Sallet, P.C. (2023). História da psiquiatria e classificações dos transtornos psiquiátricos. In: Castellana, G.B; Guimarães- Fenandes, F; Aratangy, E.W; Sallet, P.C (Eds.), Psicopatologia clínica e entrevista psiquiátrica (38-88). Santana de Parnaíba (SP):Manole. Savarese, G., Fasano, O., Pecoraro, N., Mollo, M., Carpinelli, L. & Cavallo, P. (2019). Counseling for university students. In L. Tateo (Ed.), Educacional dilemas: a cultural psychological perspective (1ª Ed. 99-111).Londres e Nova Iorque: Routledge. Sampieri, R. H., Collado, C. F. & Lucio, M. P. B. (2014). Metodología de la investigación (6ª Ed.). México: Mc Graw Hill. Salvatore, S., & Valsiner, J. (2014). Outlines of a general psychological theory of psychological intervention. Theory & Psychology, 24(2), 217–232. https://doi.org/10.1177/0959354314524295 Sevilla, J.C. (2005). The realm of continued emergence: The semiotics of GeorgeHerbert Mead and its implications to biosemiotics, semiotic matrix theory, and ecological ethics. In: Toorop, P; Mihail, L; Kull, K. Sign Systems Studies 33.1. Tartu: Tartu University Press. Smedslund, J. (2012). The bricoleur model of psychological practice. Theorical Psychology, 5 (22), 645-656. DOI: https://doi.org/10.1177/0959354312441277. Smedslund, J; & Ross, L. (2014). Research-Based Knowledge in Psychology: What, if Anything, is Its Incremental Value to the Practitioner?. Integrative Psychological Behavior, 48, 365- 383. Doi: 10.1007/s12124-014-9275-1. Sousa, D. (2017). Investigação Científica em Psicoterapia e Prática Psicoterapêutica: Os dados da investigação mais relevantes para os clínicos. Lisboa: Fim do Século. Sousa, P., Maciel, S.C., & Medeiros, K.C. (2018). Paradigma Biomédico X Psicossocial: Onde são Ancoradas as Representações Sociais Acerca do Sofrimento Psíquico?. Trends Psychol, 26 (2), 883-895. DOI: https://doi.org/10.9788/TP2018.2-13Pt. Storrie, K., Ahern, K. & Tuckett, A. (2010). A systematic review: Students with mental health problems—A growing problem. International Journal of Nursing Practice, 16, 1-6. Doi https://dx.doi.org/10.1111/j.1440-172X.2009.01813.x Stallmann, H. M. & Shoshet, I. (2009, julho). Prevalence of mental health problems in Australian university health services. Australian Psychologist, 44(2), 122-127. Doi https://dx.doi.org/10.1080/00050060902733727 Tateo, L., & Marsico, G. (2019). Along the border: Affective promotion or inhibition of conduct. Estudios de Psicología, 40(1), 245- 281. DOI: https://doi.org/10.1080/02109395.2019.1569368. Tateo, L. (2018). Tansegrity as existential condition: The Inherent Ambivalence of Development. Alpert,I., Abbey, E ., Valsiner, J (Orgs), Trans- Generational Family Relations: Investigating Ambivalences (3-20). Charlotte, NC: Information Age Publishing. Uexküll, T.V. (2004). A teoria da Umwelt de Jakob von Uexküll. Galáxia, 7, (19-47). Vargas, F.M; Guimarães- Fernandes, F; Castellana, G.B. (2023). O normal e o patológico em saúde mental. In: Castellana, G.B; Guimarães- Fenandes, F; Aratangy, E.W; Sallet, P.C (Eds.), Psicopatologia clínica e entrevista psiquiátrica (25-37). Santana de Parnaíba (SP):Manole. Valsiner, J. (2012). Fundamentos de uma psicologia cultural: mundos da mente, mundos da vida. Porto Alegre: Artmed. Valsiner, J. (2014a). An Invitation to Cultural Psychology. Londres: Sage. Valsiner, J. (2014b). Breaking the arrows of casuality: The idea of catalysis in its making. In Cabbel, K.R., Valsiner, J. (Orgs), The Catalyzing Mind:Beyond Models od Casuality (1º Ed. 17- 32). New York and London: Springer. Valsiner, J. (2021). General human psychology. Springer Nature: Switzerland. Wampold, B. E., & Imel, Z. E. (2015). The great psychotherapy debate. New York e London: Routledge. Wang, X,. Hegde, S,. Son, C,. Keller, B & Smith A. (2020). Sasangohar F Investigating Mental Health of US College Students During the COVID-19 Pandemic: Cross Sectional Survey Study. Journal of Medical Internet Research. 2020;22(9):e22817.Doi: 10.2196/22817 Wood, D., Bruner, J. S., & Ross, G. (1976). The role of tutoring in problem solving. Child Psychology & Psychiatry & Allied Disciplines, 17(2), 89–100. https://doi.org/10.1111/j.1469-7610.1976.tb00381.x Zittoun, T. (2018). Symbolic resources and imagination in the dynamics of life. In A. Rosa & J. Valsiner (Eds.), The Cambridge handbook of sociocultural psychology (2ª ed., pp. 178-204). New York, NY: Cambridge University Press. doi:10.1017/9781316662229.011 Zittoun, T. (2012). Life-Course: A Socio-Cultural Perspective. In J. Valsiner (Ed.), The Oxford Handbook of Culture and Psychology, (pp. 513-535). Oxford: Oxford Library University. Zivin, K., Eisenberg, D., Gollust, S. E. & Golberstein, E. (2009). Persistence of mental health problems and needs in a college student population. Journal of Affective Disorders, 117, 180- 185. Doi https://dx.doi.org/10.1016/j.jad.2009.01.001 Ziyuan, R., Yaodong, X., Junpeng, G., Zheng, Z., Dexiang , L.,, Roger ,C. M.H. & Cyrus S. H..H. (2021). Psychological Impact of COVID-19 on College Students After School Reopening: A Cross-Sectional Study Based on Machine Learning. Frontiers in Psychology, 12. Doi: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.641806 Zorzanelli, R., & Banzato, C. E. M. (2020, dezembro). Moving beyond psychiatric diagnosis and the medical framework towards social recovery: an interview with Jim van Os. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 23(4), 792-814. http:// dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2020v23n4p792.7.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) 
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Psicologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38890/1/Vers%c3%a3o%20final%20tese%20Klessyo%20Freire.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38890/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c2b45305d07dc06b6e3afc0711a15374
d9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801502388248379392