Características sociodemográficas e epidemiológicas da Hanseníase do município de Palmas - Tocantins
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25732 |
Resumo: | A hanseníase tem cura, com tratamento farmacológico fornecido gratuitamente pelo SUS. A identificação precoce de casos novos é capaz de quebrar a cadeia de transmissão do bacilo. O Brasil é único país das Américas que não eliminou a doença enquanto problema de saúde pública (<1/10mil hab), entretanto, acredita-se que em breve estará eliminada. Palmas/TO é município hiperendêmico, mas o coeficiente de detecção tem apresentado redução desde 2001. Ao final de 2015, a eliminação da hanseníase em Palmas era prospectada para meados de 2020. Um projeto-intervenção (PLH) com ênfase nas equipes de Atenção Primária à Saúde foi implementado em 2016 para acelerar o processo de eliminação da doença. Entre 2001 a 2016 foram detectados 2.967 casos novos de hanseníase em Palmas, 55,9% (p<0,5) em homens, 8,1% (5,6-12,6%) em <15 anos, 58,3% eram pardos, 75,2% com nível médio como escolaridade máxima, sendo que, 5,7% eram analfabetos. A distribuição espacial é ampla, entretanto, áreas periféricas concentram mais casos. O coeficiente de incidência no território de saúde Xerente foi de 445,3/100 mil e 82,5 no Xambioá. Até 2015, foram descobertos em média 185 (108-613)casos novos, 55,3% (29,1-75,9%) eram multibacilares, 43,8% (18,2-65%) dimorfos. 93,3% dos contatos registrados foram examinados e como resultado foram descobertos 4,9% (0,7-8,8%) dos casos novos no exame dermato-neurológico dos contatos. Deformidades causadas pela hanseníase foram encontradas em 4,2% (0,6-8,9%) dos casos diagnosticados e 23,7% (4,0-42,4%) apresentavam GI>0. O coeficiente geral de detecção foi de 53,2/100 mil habitantes, na população infantil (<15 anos) foi de 20,4/100 mil e a prevalência pontual foi de 5,8/10 mil habitantes. Como resultante das ações de educação permanente do projeto PLH o cenário recente se tornou muito distinto dos anos anteriores. Somente em 2016, foram descobertos 613 casos novos, 93,6% multibacilares, 87,8% dimorfos, 30,1% detectados no exame de contatos, elevando o coeficiente de detecção geral para 219/100 mil habitantes, detecção infantil para 64,0/100 mil crianças e a prevalência para 22,5/10 mil habitantes. Deformidades causadas pela hanseníase estavam presentes em 7,3% dos casos novos, 58,3% com GI>0. Esses achados nos levam a considerar que a vigilância epidemiológica dos casos e contatos, quando realizadas por profissionais não capacitados tende a ocultar a doença, ou seja, a descoberta de casos novos. Os casos infantis e elevada proporção de deformidades depõe contra a expectativa de breve eliminação. Acreditamos que a doença estava sendo eliminada eliminando-se as oportunidades de diagnóstico. Este estudo evidencia a importância das ações de educação permanente, planejadas e sistemáticas com ênfase nas equipes de Atenção Primária à Saúde. |
id |
UFBA-2_9befc8307e8458b7d6157ad8d5217f8b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/25732 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Bastos, Whisllay MacielBastos, Whisllay MacielSouza, Luis Eugenio Portela Fernandes deBarreto, Jaison AntônioPereira, Susan Martins2018-04-12T13:49:04Z2018-04-12T13:49:04Z2018-04-122017-09-06http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25732A hanseníase tem cura, com tratamento farmacológico fornecido gratuitamente pelo SUS. A identificação precoce de casos novos é capaz de quebrar a cadeia de transmissão do bacilo. O Brasil é único país das Américas que não eliminou a doença enquanto problema de saúde pública (<1/10mil hab), entretanto, acredita-se que em breve estará eliminada. Palmas/TO é município hiperendêmico, mas o coeficiente de detecção tem apresentado redução desde 2001. Ao final de 2015, a eliminação da hanseníase em Palmas era prospectada para meados de 2020. Um projeto-intervenção (PLH) com ênfase nas equipes de Atenção Primária à Saúde foi implementado em 2016 para acelerar o processo de eliminação da doença. Entre 2001 a 2016 foram detectados 2.967 casos novos de hanseníase em Palmas, 55,9% (p<0,5) em homens, 8,1% (5,6-12,6%) em <15 anos, 58,3% eram pardos, 75,2% com nível médio como escolaridade máxima, sendo que, 5,7% eram analfabetos. A distribuição espacial é ampla, entretanto, áreas periféricas concentram mais casos. O coeficiente de incidência no território de saúde Xerente foi de 445,3/100 mil e 82,5 no Xambioá. Até 2015, foram descobertos em média 185 (108-613)casos novos, 55,3% (29,1-75,9%) eram multibacilares, 43,8% (18,2-65%) dimorfos. 93,3% dos contatos registrados foram examinados e como resultado foram descobertos 4,9% (0,7-8,8%) dos casos novos no exame dermato-neurológico dos contatos. Deformidades causadas pela hanseníase foram encontradas em 4,2% (0,6-8,9%) dos casos diagnosticados e 23,7% (4,0-42,4%) apresentavam GI>0. O coeficiente geral de detecção foi de 53,2/100 mil habitantes, na população infantil (<15 anos) foi de 20,4/100 mil e a prevalência pontual foi de 5,8/10 mil habitantes. Como resultante das ações de educação permanente do projeto PLH o cenário recente se tornou muito distinto dos anos anteriores. Somente em 2016, foram descobertos 613 casos novos, 93,6% multibacilares, 87,8% dimorfos, 30,1% detectados no exame de contatos, elevando o coeficiente de detecção geral para 219/100 mil habitantes, detecção infantil para 64,0/100 mil crianças e a prevalência para 22,5/10 mil habitantes. Deformidades causadas pela hanseníase estavam presentes em 7,3% dos casos novos, 58,3% com GI>0. Esses achados nos levam a considerar que a vigilância epidemiológica dos casos e contatos, quando realizadas por profissionais não capacitados tende a ocultar a doença, ou seja, a descoberta de casos novos. Os casos infantis e elevada proporção de deformidades depõe contra a expectativa de breve eliminação. Acreditamos que a doença estava sendo eliminada eliminando-se as oportunidades de diagnóstico. Este estudo evidencia a importância das ações de educação permanente, planejadas e sistemáticas com ênfase nas equipes de Atenção Primária à Saúde.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-04-12T12:40:47Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL MP. Whisllay Bastos. 2017.pdf: 4687960 bytes, checksum: f00b7421408495f53593d3ea06bf5af2 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-04-12T13:49:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL MP. Whisllay Bastos. 2017.pdf: 4687960 bytes, checksum: f00b7421408495f53593d3ea06bf5af2 (MD5)Made available in DSpace on 2018-04-12T13:49:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL MP. Whisllay Bastos. 2017.pdf: 4687960 bytes, checksum: f00b7421408495f53593d3ea06bf5af2 (MD5)Saúde ColetivaHanseniaseSaúde ColetivaEpidemiologiaCaracterísticas sociodemográficas e epidemiológicas da Hanseníase do município de Palmas - Tocantinsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInstituto de Saúde ColetivaPrograma de Pos Graduação em Saúde ColetivaISC-UFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALDISSERTAÇÃO FINAL MP. Whisllay Bastos. 2017.pdfDISSERTAÇÃO FINAL MP. Whisllay Bastos. 2017.pdfapplication/pdf4687960https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/25732/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FINAL%20MP.%20Whisllay%20Bastos.%202017.pdff00b7421408495f53593d3ea06bf5af2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/25732/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTDISSERTAÇÃO FINAL MP. Whisllay Bastos. 2017.pdf.txtDISSERTAÇÃO FINAL MP. Whisllay Bastos. 2017.pdf.txtExtracted texttext/plain114170https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/25732/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FINAL%20MP.%20Whisllay%20Bastos.%202017.pdf.txtc436583485b399304fb81036c521cb6eMD53ri/257322022-07-08 13:29:01.937oai:repositorio.ufba.br:ri/25732VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-08T16:29:01Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Características sociodemográficas e epidemiológicas da Hanseníase do município de Palmas - Tocantins |
title |
Características sociodemográficas e epidemiológicas da Hanseníase do município de Palmas - Tocantins |
spellingShingle |
Características sociodemográficas e epidemiológicas da Hanseníase do município de Palmas - Tocantins Bastos, Whisllay Maciel Saúde Coletiva Hanseniase Saúde Coletiva Epidemiologia |
title_short |
Características sociodemográficas e epidemiológicas da Hanseníase do município de Palmas - Tocantins |
title_full |
Características sociodemográficas e epidemiológicas da Hanseníase do município de Palmas - Tocantins |
title_fullStr |
Características sociodemográficas e epidemiológicas da Hanseníase do município de Palmas - Tocantins |
title_full_unstemmed |
Características sociodemográficas e epidemiológicas da Hanseníase do município de Palmas - Tocantins |
title_sort |
Características sociodemográficas e epidemiológicas da Hanseníase do município de Palmas - Tocantins |
author |
Bastos, Whisllay Maciel |
author_facet |
Bastos, Whisllay Maciel |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bastos, Whisllay Maciel Bastos, Whisllay Maciel |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Souza, Luis Eugenio Portela Fernandes de |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Barreto, Jaison Antônio Pereira, Susan Martins |
contributor_str_mv |
Souza, Luis Eugenio Portela Fernandes de Barreto, Jaison Antônio Pereira, Susan Martins |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Saúde Coletiva |
topic |
Saúde Coletiva Hanseniase Saúde Coletiva Epidemiologia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hanseniase Saúde Coletiva Epidemiologia |
description |
A hanseníase tem cura, com tratamento farmacológico fornecido gratuitamente pelo SUS. A identificação precoce de casos novos é capaz de quebrar a cadeia de transmissão do bacilo. O Brasil é único país das Américas que não eliminou a doença enquanto problema de saúde pública (<1/10mil hab), entretanto, acredita-se que em breve estará eliminada. Palmas/TO é município hiperendêmico, mas o coeficiente de detecção tem apresentado redução desde 2001. Ao final de 2015, a eliminação da hanseníase em Palmas era prospectada para meados de 2020. Um projeto-intervenção (PLH) com ênfase nas equipes de Atenção Primária à Saúde foi implementado em 2016 para acelerar o processo de eliminação da doença. Entre 2001 a 2016 foram detectados 2.967 casos novos de hanseníase em Palmas, 55,9% (p<0,5) em homens, 8,1% (5,6-12,6%) em <15 anos, 58,3% eram pardos, 75,2% com nível médio como escolaridade máxima, sendo que, 5,7% eram analfabetos. A distribuição espacial é ampla, entretanto, áreas periféricas concentram mais casos. O coeficiente de incidência no território de saúde Xerente foi de 445,3/100 mil e 82,5 no Xambioá. Até 2015, foram descobertos em média 185 (108-613)casos novos, 55,3% (29,1-75,9%) eram multibacilares, 43,8% (18,2-65%) dimorfos. 93,3% dos contatos registrados foram examinados e como resultado foram descobertos 4,9% (0,7-8,8%) dos casos novos no exame dermato-neurológico dos contatos. Deformidades causadas pela hanseníase foram encontradas em 4,2% (0,6-8,9%) dos casos diagnosticados e 23,7% (4,0-42,4%) apresentavam GI>0. O coeficiente geral de detecção foi de 53,2/100 mil habitantes, na população infantil (<15 anos) foi de 20,4/100 mil e a prevalência pontual foi de 5,8/10 mil habitantes. Como resultante das ações de educação permanente do projeto PLH o cenário recente se tornou muito distinto dos anos anteriores. Somente em 2016, foram descobertos 613 casos novos, 93,6% multibacilares, 87,8% dimorfos, 30,1% detectados no exame de contatos, elevando o coeficiente de detecção geral para 219/100 mil habitantes, detecção infantil para 64,0/100 mil crianças e a prevalência para 22,5/10 mil habitantes. Deformidades causadas pela hanseníase estavam presentes em 7,3% dos casos novos, 58,3% com GI>0. Esses achados nos levam a considerar que a vigilância epidemiológica dos casos e contatos, quando realizadas por profissionais não capacitados tende a ocultar a doença, ou seja, a descoberta de casos novos. Os casos infantis e elevada proporção de deformidades depõe contra a expectativa de breve eliminação. Acreditamos que a doença estava sendo eliminada eliminando-se as oportunidades de diagnóstico. Este estudo evidencia a importância das ações de educação permanente, planejadas e sistemáticas com ênfase nas equipes de Atenção Primária à Saúde. |
publishDate |
2017 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2017-09-06 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-04-12T13:49:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-04-12T13:49:04Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-04-12 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25732 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25732 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Saúde Coletiva |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduação em Saúde Coletiva |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
ISC-UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/25732/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FINAL%20MP.%20Whisllay%20Bastos.%202017.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/25732/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/25732/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20FINAL%20MP.%20Whisllay%20Bastos.%202017.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f00b7421408495f53593d3ea06bf5af2 ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0 c436583485b399304fb81036c521cb6e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459558270533632 |