Vozes do Porvir - Narrativas Subterrâneas e Dramaturgias Latentes: Processos de criação e dinâmicas raciais com mulheres preta em comunidades do Brasil e Cabo Verde
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33571 |
Resumo: | As memórias de um povo narradas de forma escrita ou oral pelas mulheres revelam dinâmicas raciais e se constituem como mote para processos criativos em dramaturgias e encenações. Centrado nas experiências, na linguagem, na estética, nos discursos e elementos culturais de mulheres em quatro comunidades, sendo duas de ascendência africana, Parque Florestal, no município de Camaçari, e Quilombo do Dandá, em Simões Filho, ambas na Região Metropolitana de Salvador; e duas no continente africano, Achada Grande Frente e Rabelados Espinho Branco, localizadas na Ilha de Santiago, em Cabo Verde, a investigação conclama estes conhecimentos como proposição epistêmica em interação com os conhecimentos academicamente sistematizados. Nesse sentido, referencia-se ideologicamente no Pan-africanismo e tem, como base epistemológica a Afrocentricidade, em um diálogo com o Mulherismo Afrikana para uma compreensão racialmente centralizada das dinâmicas dessas mulheres, ao mesmo tempo em que se engaja em perspectivas teatrais, filosóficas, antropológicas, históricas e literárias. O percurso se reverbera de modo prático através de entrevistas orais como também com oficinas de escrita narrativa que, no seu itinerário metodológico, experimenta o Corpo Oráculo, uma série de exercícios guiados pela cosmosensação africana, como caminho de acesso às memórias e produção ritualizada de escritas autobiográficas. Nesse processo, as narrativas das mulheres incitam a criação de obras literárias, visuais e cênicas, sugerindo, no seu decurso, a proposição da Dramaturgia da Renascença Preta que, motivada pelo Renascimento Africano, busca por contribuir com as tantas possibilidades de se pensar o teatro negro |
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Nesse sentido, referencia-se ideologicamente no Pan-africanismo e tem, como base epistemológica a Afrocentricidade, em um diálogo com o Mulherismo Afrikana para uma compreensão racialmente centralizada das dinâmicas dessas mulheres, ao mesmo tempo em que se engaja em perspectivas teatrais, filosóficas, antropológicas, históricas e literárias. O percurso se reverbera de modo prático através de entrevistas orais como também com oficinas de escrita narrativa que, no seu itinerário metodológico, experimenta o Corpo Oráculo, uma série de exercícios guiados pela cosmosensação africana, como caminho de acesso às memórias e produção ritualizada de escritas autobiográficas. Nesse processo, as narrativas das mulheres incitam a criação de obras literárias, visuais e cênicas, sugerindo, no seu decurso, a proposição da Dramaturgia da Renascença Preta que, motivada pelo Renascimento Africano, busca por contribuir com as tantas possibilidades de se pensar o teatro negroSubmitted by Kátia Letícia Costa Santos (kattyleticia@gmail.com) on 2021-06-14T23:56:50Z No. of bitstreams: 1 VOZES DO PORVIR - NARRATIVAS SUBTERRÂNEAS E DRAMATURGIAS LATENTES - PROCESSOS DE CRIAÇÃO E DINÂMICAS RACIAIS COM MUHERES PRETAS EM COMUNIDADES DO BRASIL E CABO VERDE.pdf: 5961037 bytes, checksum: f4cd162f6497204ad11ee8bee48bfccf (MD5)Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2021-06-15T13:54:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VOZES DO PORVIR - NARRATIVAS SUBTERRÂNEAS E DRAMATURGIAS LATENTES - PROCESSOS DE CRIAÇÃO E DINÂMICAS RACIAIS COM MUHERES PRETAS EM COMUNIDADES DO BRASIL E CABO VERDE.pdf: 5961037 bytes, checksum: f4cd162f6497204ad11ee8bee48bfccf (MD5)Made available in DSpace on 2021-06-15T13:54:44Z (GMT). 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