Acidentes ofídicos nas mesorregiões do estado de Santa Catarina
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Data de Publicação: | 2015 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23207 |
Resumo: | Introdução: O ofidismo representa significativo problema de saúde pública no Brasil pela frequência, morbidade e mortalidade em consequência das atividades tóxicas decorrentes da inoculação do veneno. Objetivo: Relatar a ocorrência e descrever a epidemiologia dos acidentes por serpentes, no estado de Santa Catarina, no período de 2007 a 2013. Metodologia: As informações sobre os acidentes ofídicos foram obtidas pela análise das notificações registradas no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), no período de 2007 a agosto de 2013. Foram coletadas informações sobre os municípios de ocorrência dos acidentes, os gêneros das serpentes envolvidas nos acidentes, mesorregiões do estado, faixa etária, gênero, localização anatômica, sazonalidade e evolução dos casos em relação à gravidade. Resultados: Foram registrados 5.318 casos de acidentes ofídicos, com 80,52% dos acidentes por serpentes do gênero Bothrops. A mesorregião do Vale do Itajaí foi que teve maior número de registros de ofidismo, a faixa etária mais acometida com leve predomínio foi entre 20 a 39 anos (33,41%) com maior frequência no sexo masculino (76%). Em relação à sazonalidade, os meses de outubro a abril apontaram para o maior número de ocorrências. A maioria dos casos evoluiu para a cura (96,9%). Conclusão: Faz-se necessário que a vigilância epidemiológica realize campanhas para reduzir os acidentes por serpentes peçonhentas, bem como melhorar o acesso aos serviços de saúde. |
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Foram coletadas informações sobre os municípios de ocorrência dos acidentes, os gêneros das serpentes envolvidas nos acidentes, mesorregiões do estado, faixa etária, gênero, localização anatômica, sazonalidade e evolução dos casos em relação à gravidade. Resultados: Foram registrados 5.318 casos de acidentes ofídicos, com 80,52% dos acidentes por serpentes do gênero Bothrops. A mesorregião do Vale do Itajaí foi que teve maior número de registros de ofidismo, a faixa etária mais acometida com leve predomínio foi entre 20 a 39 anos (33,41%) com maior frequência no sexo masculino (76%). Em relação à sazonalidade, os meses de outubro a abril apontaram para o maior número de ocorrências. A maioria dos casos evoluiu para a cura (96,9%). Conclusão: Faz-se necessário que a vigilância epidemiológica realize campanhas para reduzir os acidentes por serpentes peçonhentas, bem como melhorar o acesso aos serviços de saúde.Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-20T14:13:16Z No. of bitstreams: 1 3_v.14_1.pdf: 955871 bytes, checksum: 17d25a1c4cae5a646d437e8f2994dd9c (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-20T14:13:16Z (GMT). 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