Vamos rodar a baiana? psicologia feminista e políticas públicas para as mulheres
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37223 |
Resumo: | Tendo em vista a importância do arcabouço teórico ao qual a Psicologia Feminista se alia e se referencia para pensar as relações de gênero e seus impactos no trabalho realizado com mulheres, esta pesquisa tem o objetivo de relacionar a inserção dos estudos sobre a Psicologia Feminista no trabalho terapêutico realizado com mulheres em situação de violência, vinculadas à Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres circunscritas às Políticas Públicas implantadas no estado da Bahia. A pesquisa foi realizada com todas as psicólogas que atuam nos Centros e Núcleos de atendimento às mulheres instalados em território baiano. O primeiro capítulo foi construído com o propósito de investigar o arcabouço formativo da psicologia concernente aos estudos de gênero, a partir de uma breve revisão histórica sobre a formação em psicologia no Brasil, com atenção especial aos jogos de poder existente no interior dos campos de disputa da apropriação dos conhecimentos psicológicos, com tensões de natureza políticoideológica que são anteriores a regulamentação da profissão no país e que se fez presente nos diferentes períodos da Psicologia no Brasil. O texto faz uma incursão no debate analítico sobre a qualidade de ensino das instituições de educação superior no país, avaliando politicamente a relação público x privado. O segundo capítulo teve o propósito de apresentar as Políticas Públicas para as Mulheres existentes no país, a relevância das mobilizações protagonizadas pelos movimentos feministas para que tais políticas se concretizassem, com o olhar direcionado ao envolvimento e às contribuições da Psicologia nesta pauta. Por fim, o último capítulo se debruça sobre as interconexões, possibilidades e desafios no encontro do feminismo com a psicologia e evidencia que este campo do saber ainda não incorporou de forma substancial a discussão de gênero a partir dos estudos feministas. Este texto-tese defende a Psicologia Feminista como abordagem e comprova a hipótese de que o desconhecimento da Psicologia Feminista enquanto instrumental teórico e a invisibilidade e marginalidade dos estudos de gênero durante a formação, sobretudo à luz das epistemologias feminista, corroboram com a utilização de abordagens individualistas da Psicologia Tradicional que impacta na capacidade qualitativa da psicologia no trabalho psicoterapêutico oferecido aquelas que buscam ajuda para romper o ciclo de violência em que estão inseridas. |
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2023-06-16T17:23:35Z2023-06-16T17:23:35Z2022-03-30Silva, Ivana P A da. Vamos rodar a baiana? psicologia feminista e políticas públicas para as mulheres. 2022, 243f. Tese (doutorado) – Programa de pós-graduação em Estudos Interdisciplinares Sobre Mulheres, Gênero e Feminismos da Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37223Tendo em vista a importância do arcabouço teórico ao qual a Psicologia Feminista se alia e se referencia para pensar as relações de gênero e seus impactos no trabalho realizado com mulheres, esta pesquisa tem o objetivo de relacionar a inserção dos estudos sobre a Psicologia Feminista no trabalho terapêutico realizado com mulheres em situação de violência, vinculadas à Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres circunscritas às Políticas Públicas implantadas no estado da Bahia. A pesquisa foi realizada com todas as psicólogas que atuam nos Centros e Núcleos de atendimento às mulheres instalados em território baiano. O primeiro capítulo foi construído com o propósito de investigar o arcabouço formativo da psicologia concernente aos estudos de gênero, a partir de uma breve revisão histórica sobre a formação em psicologia no Brasil, com atenção especial aos jogos de poder existente no interior dos campos de disputa da apropriação dos conhecimentos psicológicos, com tensões de natureza políticoideológica que são anteriores a regulamentação da profissão no país e que se fez presente nos diferentes períodos da Psicologia no Brasil. O texto faz uma incursão no debate analítico sobre a qualidade de ensino das instituições de educação superior no país, avaliando politicamente a relação público x privado. O segundo capítulo teve o propósito de apresentar as Políticas Públicas para as Mulheres existentes no país, a relevância das mobilizações protagonizadas pelos movimentos feministas para que tais políticas se concretizassem, com o olhar direcionado ao envolvimento e às contribuições da Psicologia nesta pauta. Por fim, o último capítulo se debruça sobre as interconexões, possibilidades e desafios no encontro do feminismo com a psicologia e evidencia que este campo do saber ainda não incorporou de forma substancial a discussão de gênero a partir dos estudos feministas. Este texto-tese defende a Psicologia Feminista como abordagem e comprova a hipótese de que o desconhecimento da Psicologia Feminista enquanto instrumental teórico e a invisibilidade e marginalidade dos estudos de gênero durante a formação, sobretudo à luz das epistemologias feminista, corroboram com a utilização de abordagens individualistas da Psicologia Tradicional que impacta na capacidade qualitativa da psicologia no trabalho psicoterapêutico oferecido aquelas que buscam ajuda para romper o ciclo de violência em que estão inseridas.Considering the importance of the theoretical framework to which Feminist Psychology allies and refers to think about gender relations and its impacts on the work done with women, this research aims to relate the insertion of the studies about Feminist Psychology in the therapeutic work done with women in violence situation, linked to the Network of Confrontation to Violence against Women circumscribed to the Public Policies implemented in the state of Bahia. The research was performed out with all the psychologists who work in the Centers and Care units of assistance to women installed in Bahia. The first chapter was built with the intention of investigating the formative framework of psychology concerning gender studies, from a brief historical review on the formation of psychology in Brazil, with special attention to the power relations existing inside the dispute areas for the appropriation of psychological knowledge, with tensions of political-ideological nature that are before the regulation of the profession in the country and that are present in the different periods of Psychology in Brazil. The text makes an incursion into the analytical debate about the quality of teaching in universities, politically analyzing the public x private relationship. The second chapter aims to present the Public Policies for Women that in Brazil, the relevance of the mobilizations led by the feminist movements so that such policies could become a reality, with a focus on the involvement and contributions of Psychology in this agenda. Finally, the last chapter focuses on the interconnections, possibilities and challenges in the encounter between feminism and psychology and shows that this area of knowledge has not yet substantially incorporated the discussion of gender based on feminist studies. This text-thesis defends Feminist Psychology as an approach and proves the hypothesis that the lack of knowledge of Feminist Psychology as a theoretical instrument and the invisibility/marginality of gender studies during formation, especially in the light of feminist epistemologies, corroborate the use of individualistic approaches of Traditional Psychology that impact the qualitative capacity of the psychotherapeutic work offered to those who seek help to break the cycle of violence in which they are inserted.Dada la importancia del marco teórico al cual la Psicología Feminista se alía y usa como referencia para pensar las relaciones de género y sus impactos en el trabajo realizado con mujeres, esta pesquisa tiene como objetivo relacionar la inclusión de los estudios sobre Psicología Feminista en el trabajo terapéutico hecho con mujeres en situación de violencia, vinculadas a la Red de Enfrentamiento a la Violencia contra las Mujeres dentro del ámbito de las Políticas Públicas implantadas en el estado de Bahía. La pesquisa fue hecha con todas las psicólogas que atienden en los Centros y Núcleos de atendimiento a las mujeres, instalados en el territorio bahiano. El primer capítulo investiga el referencial teórico formativo de la psicología sobre los estudios de género, haciendo una breve revisión histórica de la graduación en psicología en Brasil, dando especial atención a los juegos de poder existente dentro de los campos de disputa de la apropiación de los conocimientos psicológicos, con tensiones de naturaleza política e ideológica, que son anteriores a la reglamentación de la profesión en el país y que está presente en los diferentes periodos de la Psicología en Brasil. También debate sobre la calidad de la enseñanza de las instituciones de educación superior, analizando políticamente la relación público x privado. El segundo capítulo presenta las Políticas Públicas para las Mujeres en Brasil, la relevancia de las movilizaciones protagonizadas por el movimientos feministas para que tales políticas se concretizaran, resaltando la participación y las contribuciones de la Psicología en este tema. El último capítulo discurre sobre las interconexiones, las posibilidades y los desafíos en el encuentro del feminismo con la psicología y muestra que este campo de saber todavía no incluyó sustancialmente la discusión de género a partir de los estudios feministas. Este trabajo defiende la Psicología feminista como abordaje y comprueba la hipótesis de que el desconocimiento de la Psicología Feminista como instrumento teórico y la invisibilidad/marginalidad de los estudios de género durante la formación, sobretodo bajo la perspectiva de la epistemología feminista, corroboran con el atendimiento de enfoque individualista de la Psicología Tradicional, lo cual impacta en la capacidad cualitativa del trabajo psicoterapéutico ofrecido a aquellas que buscan ayuda para romper el ciclo de violencia en que están inseridas.Submitted by Ivana Patricia Almeida da Silva (ivanapatricia@yahoo.com.br) on 2023-06-15T19:20:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Ivana Patrícia Almeida da Silva -Tese .pdf: 3372123 bytes, checksum: 16f14ab90b8e0d86c87c77feeecb4950 (MD5)Approved for entry into archive by Isaac Viana da Cunha Araújo (isaac.cunha@ufba.br) on 2023-06-16T17:23:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Ivana Patrícia Almeida da Silva -Tese .pdf: 3372123 bytes, checksum: 16f14ab90b8e0d86c87c77feeecb4950 (MD5)Made available in DSpace on 2023-06-16T17:23:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Ivana Patrícia Almeida da Silva -Tese .pdf: 3372123 bytes, checksum: 16f14ab90b8e0d86c87c77feeecb4950 (MD5) Previous issue date: 2022-03-30porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) UFBABrasilFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)Attribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFeminist psychologyPublic policies for womenFeminist epistemologiesGenderNetwork for confronting violence against womenCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICAS PUBLICASPsicologia feministaPolíticas públicas para as mulheresEpistemologias feministasGêneroRede de enfrentamento a violência contra as mulheresVamos rodar a baiana? psicologia feminista e políticas públicas para as mulheresLet's "rodar a baiana?" feminist psychology and public policies for womenDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTavares, Marcia Santanahttp://lattes.cnpq.br/9948943434197165Narvaz, Martha Giudicehttp://lattes.cnpq.br/9749821288146489Tavares, Márcia Santanahttp://lattes.cnpq.br/9948943434197165Narvaz, Martha Giudicehttp://lattes.cnpq.br/9749821288146489Nogueira, ConceiçãoAndrade, Darlane Silva Vieirahttp://lattes.cnpq.br/2150598581454193Queiroz, Fernanda Marqueshttp://lattes.cnpq.br/1890226401133372http://lattes.cnpq.br/5126119077724886Silva, Ivana Patricia Almeida daABRAMOVAY, Miriam. 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Tendo em vista a importância do arcabouço teórico ao qual a Psicologia Feminista se alia e se referencia para pensar as relações de gênero e seus impactos no trabalho realizado com mulheres, esta pesquisa tem o objetivo de relacionar a inserção dos estudos sobre a Psicologia Feminista no trabalho terapêutico realizado com mulheres em situação de violência, vinculadas à Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres circunscritas às Políticas Públicas implantadas no estado da Bahia. A pesquisa foi realizada com todas as psicólogas que atuam nos Centros e Núcleos de atendimento às mulheres instalados em território baiano. O primeiro capítulo foi construído com o propósito de investigar o arcabouço formativo da psicologia concernente aos estudos de gênero, a partir de uma breve revisão histórica sobre a formação em psicologia no Brasil, com atenção especial aos jogos de poder existente no interior dos campos de disputa da apropriação dos conhecimentos psicológicos, com tensões de natureza políticoideológica que são anteriores a regulamentação da profissão no país e que se fez presente nos diferentes períodos da Psicologia no Brasil. O texto faz uma incursão no debate analítico sobre a qualidade de ensino das instituições de educação superior no país, avaliando politicamente a relação público x privado. O segundo capítulo teve o propósito de apresentar as Políticas Públicas para as Mulheres existentes no país, a relevância das mobilizações protagonizadas pelos movimentos feministas para que tais políticas se concretizassem, com o olhar direcionado ao envolvimento e às contribuições da Psicologia nesta pauta. Por fim, o último capítulo se debruça sobre as interconexões, possibilidades e desafios no encontro do feminismo com a psicologia e evidencia que este campo do saber ainda não incorporou de forma substancial a discussão de gênero a partir dos estudos feministas. Este texto-tese defende a Psicologia Feminista como abordagem e comprova a hipótese de que o desconhecimento da Psicologia Feminista enquanto instrumental teórico e a invisibilidade e marginalidade dos estudos de gênero durante a formação, sobretudo à luz das epistemologias feminista, corroboram com a utilização de abordagens individualistas da Psicologia Tradicional que impacta na capacidade qualitativa da psicologia no trabalho psicoterapêutico oferecido aquelas que buscam ajuda para romper o ciclo de violência em que estão inseridas. |
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