Literatura negra feminina, escrevivências e reexistência: uma proposta de letramento literário em sala de aula
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30499 |
Resumo: | O letramento literário tem passado ao largo das práticas docentes da área de Língua Portuguesa: a preocupação com a dimensão estética do texto literário, bem como a formação de leitores de textos literários, explorando, também, a dimensão política desses textos não é uma preocupação do ensino básico. O utilitarismo e a pedagogização a que foram rebaixados os textos de literatura tem resultado em uma relação pouco estreita entre a/o estudante e os textos literários. Acrescente-se a isso uma insistência em uma exclusividade do trabalho com o cânone, que, nessa linha de escolarização da literatura, perde, também sua potência. Partindo dessa exclusividade citada, percebemos a ausência de textos escritos por mulheres negras na sala de aula, seja nos livros didáticos, seja na oferta da/o professor/a regente. As demandas por uma real efetivação da Lei 10.639/03 existem, são inegáveis. A Literatura, como forma de expressão que reflete o mundo e ajuda a construir ou desconstruir paradigmas, visões e estereótipos se apresenta como um caminho para a construção de indivíduos que possam repensar e cambiar suas atitudes, ao mesmo tempo em que pode fomentar noções de pertencimento e identidades, como raça e gênero. Nesse sentido é que se faz necessária uma metodologia que consiga aliar essas duas lacunas ainda persistentes no espaço escolar, o que se apresenta como um desafio, não só pelo combate ao tradicionalismo que esvazia, utilitariza e pedagogiza a Literatura, como, sobretudo, pela reafirmação da qualidade literária de textos escritos por mulheres negras, retificando não só a falsa noção de que não somos produtoras de conteúdo, como também que essa não é uma literatura menor. Na esteira da escrevivência de Conceição Evaristo, que reafirma a subjetividade de mulher negra em textos marcados em gênero e em raça, bem como do conceito de reexistência de Ana Lúcia Souza, ligado à presença de culturas e identidades diversas, habitualmente marginalizados, como a literatura negra, por exemplo, para dentro dos muros da escola, validando-se como agências de letramento, pretendemos construir um caminho (dentre outros possíveis) para que essa literatura possa chegar a classes de Ensino Fundamental, com toda a sua potência transformadora. |
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Na esteira da escrevivência de Conceição Evaristo, que reafirma a subjetividade de mulher negra em textos marcados em gênero e em raça, bem como do conceito de reexistência de Ana Lúcia Souza, ligado à presença de culturas e identidades diversas, habitualmente marginalizados, como a literatura negra, por exemplo, para dentro dos muros da escola, validando-se como agências de letramento, pretendemos construir um caminho (dentre outros possíveis) para que essa literatura possa chegar a classes de Ensino Fundamental, com toda a sua potência transformadora.Submitted by navarro ramos (navarroramos@ufba.br) on 2019-08-30T19:27:11Z No. of bitstreams: 1 VERSÃO_FINAL_LOUISE_julho.pdf: 2374949 bytes, checksum: 65477a209a7223cd762d5fcecc4bfcad (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2019-09-02T14:48:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VERSÃO_FINAL_LOUISE_julho.pdf: 2374949 bytes, checksum: 65477a209a7223cd762d5fcecc4bfcad (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-02T14:48:11Z (GMT). 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