Prevalência e perfil de susceptibilidade aos antibióticos de patógenos em uroculturas de crianças
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13573 |
Resumo: | Introdução: A infecção do trato urinário é uma patologia frequente nas crianças. O conhecimento dos seus agentes causadores mais prevalentes e o perfil de resistência e susceptibilidade destes às drogas utilizadas tem grande importância na terapêutica adequada. Objetivo: Avaliar a prevalência de microrganismos e estimar o perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos em amostras de uroculturas realizadas em pacientes internados no Centro Pediátrico Professor Hosanah Oliveira (CPPHO) do Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES), no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2011. Metodologia: Estudo retrospectivo a partir de dados de amostras consecutivas, não duplicadas de uroculturas positivas dos pacientes internados no CPPHO, no referido período. As informações foram digitadas utilizando o programa SPSS, versão 17.0 e então avaliadas as frequências gênero, idade, microrganismos e perfil de susceptibilidade além da média. Resultados: Foram encontradas 86 uroculturas positivas, isoladas de pacientes hospitalizados entre 2007 e 2011. A amostra era formada de 43 pacientes de cada sexo. Os pacientes com menor e maior idade tinham respectivamente 11 dias e 14 anos. A média de idade foi de aproximadamente 2,9 anos. Entre a crianças menores que 1 ano, 22 (64,7%) eram do sexo masculino e 12 (35,3%) do sexo feminino, no total de 34 crianças. Naquelas crianças com idade igual ou superior a 1 ano, 21 (40,4%) eram do sexo masculino e 31 (59,6%) do sexo feminino, no total de 52 crianças. Os microrganismos mais isolados foram Escherichia coli e Klebisiella pneumoniae. No sulfametoxazol trimetoprima e no imipenem foram encontradas as menores e as mais elevadas respectivas taxas de sensibilidade, em relação aos patógenos pesquisados. Discussão e conclusões: a frequência de ITU em meninos no primeiro ano de vida foi 1.83 vezes maior do que em meninas da mesma faixa etária. Nas crianças com idade igual ou superior a 1 ano essa taxa foi aproximadamente 1.47 vezes mais frequente em meninas. Entre as bactérias isoladas E coli teve uma frequência de 57%. A taxa de sensibilidade da E coli ao sulfametoxazol trimetoprima foi de 52,3%. |
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As informações foram digitadas utilizando o programa SPSS, versão 17.0 e então avaliadas as frequências gênero, idade, microrganismos e perfil de susceptibilidade além da média. Resultados: Foram encontradas 86 uroculturas positivas, isoladas de pacientes hospitalizados entre 2007 e 2011. A amostra era formada de 43 pacientes de cada sexo. Os pacientes com menor e maior idade tinham respectivamente 11 dias e 14 anos. A média de idade foi de aproximadamente 2,9 anos. Entre a crianças menores que 1 ano, 22 (64,7%) eram do sexo masculino e 12 (35,3%) do sexo feminino, no total de 34 crianças. Naquelas crianças com idade igual ou superior a 1 ano, 21 (40,4%) eram do sexo masculino e 31 (59,6%) do sexo feminino, no total de 52 crianças. Os microrganismos mais isolados foram Escherichia coli e Klebisiella pneumoniae. No sulfametoxazol trimetoprima e no imipenem foram encontradas as menores e as mais elevadas respectivas taxas de sensibilidade, em relação aos patógenos pesquisados. Discussão e conclusões: a frequência de ITU em meninos no primeiro ano de vida foi 1.83 vezes maior do que em meninas da mesma faixa etária. Nas crianças com idade igual ou superior a 1 ano essa taxa foi aproximadamente 1.47 vezes mais frequente em meninas. Entre as bactérias isoladas E coli teve uma frequência de 57%. A taxa de sensibilidade da E coli ao sulfametoxazol trimetoprima foi de 52,3%.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2013-10-01T12:18:15Z No. of bitstreams: 1 Maurício de Miranda Bastos.pdf: 2099906 bytes, checksum: 3a63528924ddd83d9eef491c6e980357 (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-11-06T20:45:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maurício de Miranda Bastos.pdf: 2099906 bytes, checksum: 3a63528924ddd83d9eef491c6e980357 (MD5)Made available in DSpace on 2013-11-06T20:45:42Z (GMT). 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Introdução: A infecção do trato urinário é uma patologia frequente nas crianças. O conhecimento dos seus agentes causadores mais prevalentes e o perfil de resistência e susceptibilidade destes às drogas utilizadas tem grande importância na terapêutica adequada. Objetivo: Avaliar a prevalência de microrganismos e estimar o perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos em amostras de uroculturas realizadas em pacientes internados no Centro Pediátrico Professor Hosanah Oliveira (CPPHO) do Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES), no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2011. Metodologia: Estudo retrospectivo a partir de dados de amostras consecutivas, não duplicadas de uroculturas positivas dos pacientes internados no CPPHO, no referido período. As informações foram digitadas utilizando o programa SPSS, versão 17.0 e então avaliadas as frequências gênero, idade, microrganismos e perfil de susceptibilidade além da média. Resultados: Foram encontradas 86 uroculturas positivas, isoladas de pacientes hospitalizados entre 2007 e 2011. A amostra era formada de 43 pacientes de cada sexo. Os pacientes com menor e maior idade tinham respectivamente 11 dias e 14 anos. A média de idade foi de aproximadamente 2,9 anos. Entre a crianças menores que 1 ano, 22 (64,7%) eram do sexo masculino e 12 (35,3%) do sexo feminino, no total de 34 crianças. Naquelas crianças com idade igual ou superior a 1 ano, 21 (40,4%) eram do sexo masculino e 31 (59,6%) do sexo feminino, no total de 52 crianças. Os microrganismos mais isolados foram Escherichia coli e Klebisiella pneumoniae. No sulfametoxazol trimetoprima e no imipenem foram encontradas as menores e as mais elevadas respectivas taxas de sensibilidade, em relação aos patógenos pesquisados. Discussão e conclusões: a frequência de ITU em meninos no primeiro ano de vida foi 1.83 vezes maior do que em meninas da mesma faixa etária. Nas crianças com idade igual ou superior a 1 ano essa taxa foi aproximadamente 1.47 vezes mais frequente em meninas. Entre as bactérias isoladas E coli teve uma frequência de 57%. A taxa de sensibilidade da E coli ao sulfametoxazol trimetoprima foi de 52,3%. |
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