Estigma e discriminação: experiências de vida de mulheres HIV positivo nos bairros periféricos da cidade de Maputo, Moçambique.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27065 |
Resumo: | Desde a identificação do primeiro caso da SIDA em 1986, as taxas de prevalência do HIV/SIDA em Moçambique vêm desenvolvendo uma curva ascendente. O aumento no número de casos tem se verificado mais entre as mulheres devido à grande desigualdade existente nas relações de gênero. A obrigatoriedade do exame anti-hiv no pré-natal faz com que muitas mulheres descubram o diagnóstico do HIV, o que em uma sociedade patriarcal como a Moçambicana, abre espaço para sua culpabilização, responsabilização e estigmatização. Neste contexto, a presente pesquisa teve como objetivo, entender como as mulheres HIV positivas, residentes nos bairros periféricos da cidade de Maputo, enfrentam a problemática do estigma e da discriminação. Foi utilizada metodologia qualitativa e a coleta de dados foi feita através de entrevistas individuais semi-estruturadas com 10 mulheres HIV positivas que fazem parte de uma Associação de apoio para pessoas carentes que, além de promover reuniões de aconselhamento, promove palestras para a mudança de comportamento de risco, uso correto e consistente do preservativo e o apadrinhamento a crianças órfãs e vulneráveis. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática de onde emergiram quatro grandes categorias: 1. A difícil situação social, econômica e cultural das mulheres HIV positivas e a conseqüência direta no tratamento anti-retroviral. 2. Os significados da descoberta do diagnóstico soropositivo para o HIV. 3. As formas de manifestação e a experiência do estigma e da discriminação. 4. As estratégias de enfrentamento e superação do estigma. Os resultados mostram que a situação de pobreza na qual a maioria das mulheres se encontrava, se acentuou com a morte ou separação do parceiro que garantia o sustento da casa, favorecendo a descontinuidade do tratamento destas. O diagnóstico positivo para o HIV gerou conflitos intrafamiliares devido ao baixo poder das mulheres negociarem o uso do preservativo e na incapacidade destas convencerem os esposos a fazerem o teste anti-hiv. O estigma e a discriminação fundamentaram respostas sociais contra as mulheres, e por estas temerem represálias chegaram a ocultar os seus sintomas, reforçando a “cultura do silêncio”, devido ao medo de violência física, exclusão social, estigmatização, discriminação na família e na comunidade. A desigualdade de gênero apresentou-se como fator importante na construção da vulnerabilidade das mulheres ao HIV assim como para a estigmatização e a discriminação. Para enfrentá-las as mulheres lançaram mão de estratégias que em geral visavam garantir o sigilo de sua condição. É importante para evitar a reprodução do estigma e da discriminação que sejam implementados programas de desestigmatização com uma abrangência nacional e que se incentive o empoderamento de grupos estigmatizados com o seu envolvimento na implementação destes programas. |
id |
UFBA-2_a3b8bcc6e71f2ea8275a9779f427170a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/27065 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Andrade, Rosário GregórioAndrade, Rosário GregórioIriart, Jorge Alberto Bernstein2018-08-24T14:53:48Z2018-08-24T14:53:48Z2018-08-242010http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27065Desde a identificação do primeiro caso da SIDA em 1986, as taxas de prevalência do HIV/SIDA em Moçambique vêm desenvolvendo uma curva ascendente. O aumento no número de casos tem se verificado mais entre as mulheres devido à grande desigualdade existente nas relações de gênero. A obrigatoriedade do exame anti-hiv no pré-natal faz com que muitas mulheres descubram o diagnóstico do HIV, o que em uma sociedade patriarcal como a Moçambicana, abre espaço para sua culpabilização, responsabilização e estigmatização. Neste contexto, a presente pesquisa teve como objetivo, entender como as mulheres HIV positivas, residentes nos bairros periféricos da cidade de Maputo, enfrentam a problemática do estigma e da discriminação. Foi utilizada metodologia qualitativa e a coleta de dados foi feita através de entrevistas individuais semi-estruturadas com 10 mulheres HIV positivas que fazem parte de uma Associação de apoio para pessoas carentes que, além de promover reuniões de aconselhamento, promove palestras para a mudança de comportamento de risco, uso correto e consistente do preservativo e o apadrinhamento a crianças órfãs e vulneráveis. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática de onde emergiram quatro grandes categorias: 1. A difícil situação social, econômica e cultural das mulheres HIV positivas e a conseqüência direta no tratamento anti-retroviral. 2. Os significados da descoberta do diagnóstico soropositivo para o HIV. 3. As formas de manifestação e a experiência do estigma e da discriminação. 4. As estratégias de enfrentamento e superação do estigma. Os resultados mostram que a situação de pobreza na qual a maioria das mulheres se encontrava, se acentuou com a morte ou separação do parceiro que garantia o sustento da casa, favorecendo a descontinuidade do tratamento destas. O diagnóstico positivo para o HIV gerou conflitos intrafamiliares devido ao baixo poder das mulheres negociarem o uso do preservativo e na incapacidade destas convencerem os esposos a fazerem o teste anti-hiv. O estigma e a discriminação fundamentaram respostas sociais contra as mulheres, e por estas temerem represálias chegaram a ocultar os seus sintomas, reforçando a “cultura do silêncio”, devido ao medo de violência física, exclusão social, estigmatização, discriminação na família e na comunidade. A desigualdade de gênero apresentou-se como fator importante na construção da vulnerabilidade das mulheres ao HIV assim como para a estigmatização e a discriminação. Para enfrentá-las as mulheres lançaram mão de estratégias que em geral visavam garantir o sigilo de sua condição. É importante para evitar a reprodução do estigma e da discriminação que sejam implementados programas de desestigmatização com uma abrangência nacional e que se incentive o empoderamento de grupos estigmatizados com o seu envolvimento na implementação destes programas.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-24T14:50:05Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao de ROSARIO ANDRADE - 2011.pdf: 1872310 bytes, checksum: 4a87cc58a11d48ed9e524f48d2c02d1a (MD5)Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-24T14:53:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao de ROSARIO ANDRADE - 2011.pdf: 1872310 bytes, checksum: 4a87cc58a11d48ed9e524f48d2c02d1a (MD5)Made available in DSpace on 2018-08-24T14:53:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de ROSARIO ANDRADE - 2011.pdf: 1872310 bytes, checksum: 4a87cc58a11d48ed9e524f48d2c02d1a (MD5)Saúde ColetivaestigmadiscriminaçãoSIDAmulheres e relações de gêneroEstigma e discriminação: experiências de vida de mulheres HIV positivo nos bairros periféricos da cidade de Maputo, Moçambique.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInstituto de Saúde ColetivaPrograma de Pos Graduação em Saúde ColetivaISC-UFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALDissertacao de ROSARIO ANDRADE - 2011.pdfDissertacao de ROSARIO ANDRADE - 2011.pdfapplication/pdf1872310https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27065/1/Dissertacao%20de%20ROSARIO%20ANDRADE%20-%202011.pdf4a87cc58a11d48ed9e524f48d2c02d1aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27065/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTDissertacao de ROSARIO ANDRADE - 2011.pdf.txtDissertacao de ROSARIO ANDRADE - 2011.pdf.txtExtracted texttext/plain418377https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27065/3/Dissertacao%20de%20ROSARIO%20ANDRADE%20-%202011.pdf.txt0dd7190fb208e8700df7c27397d4c211MD53ri/270652022-07-05 14:04:21.279oai:repositorio.ufba.br:ri/27065VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:21Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estigma e discriminação: experiências de vida de mulheres HIV positivo nos bairros periféricos da cidade de Maputo, Moçambique. |
title |
Estigma e discriminação: experiências de vida de mulheres HIV positivo nos bairros periféricos da cidade de Maputo, Moçambique. |
spellingShingle |
Estigma e discriminação: experiências de vida de mulheres HIV positivo nos bairros periféricos da cidade de Maputo, Moçambique. Andrade, Rosário Gregório Saúde Coletiva estigma discriminação SIDA mulheres e relações de gênero |
title_short |
Estigma e discriminação: experiências de vida de mulheres HIV positivo nos bairros periféricos da cidade de Maputo, Moçambique. |
title_full |
Estigma e discriminação: experiências de vida de mulheres HIV positivo nos bairros periféricos da cidade de Maputo, Moçambique. |
title_fullStr |
Estigma e discriminação: experiências de vida de mulheres HIV positivo nos bairros periféricos da cidade de Maputo, Moçambique. |
title_full_unstemmed |
Estigma e discriminação: experiências de vida de mulheres HIV positivo nos bairros periféricos da cidade de Maputo, Moçambique. |
title_sort |
Estigma e discriminação: experiências de vida de mulheres HIV positivo nos bairros periféricos da cidade de Maputo, Moçambique. |
author |
Andrade, Rosário Gregório |
author_facet |
Andrade, Rosário Gregório |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Andrade, Rosário Gregório Andrade, Rosário Gregório |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Iriart, Jorge Alberto Bernstein |
contributor_str_mv |
Iriart, Jorge Alberto Bernstein |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Saúde Coletiva |
topic |
Saúde Coletiva estigma discriminação SIDA mulheres e relações de gênero |
dc.subject.por.fl_str_mv |
estigma discriminação SIDA mulheres e relações de gênero |
description |
Desde a identificação do primeiro caso da SIDA em 1986, as taxas de prevalência do HIV/SIDA em Moçambique vêm desenvolvendo uma curva ascendente. O aumento no número de casos tem se verificado mais entre as mulheres devido à grande desigualdade existente nas relações de gênero. A obrigatoriedade do exame anti-hiv no pré-natal faz com que muitas mulheres descubram o diagnóstico do HIV, o que em uma sociedade patriarcal como a Moçambicana, abre espaço para sua culpabilização, responsabilização e estigmatização. Neste contexto, a presente pesquisa teve como objetivo, entender como as mulheres HIV positivas, residentes nos bairros periféricos da cidade de Maputo, enfrentam a problemática do estigma e da discriminação. Foi utilizada metodologia qualitativa e a coleta de dados foi feita através de entrevistas individuais semi-estruturadas com 10 mulheres HIV positivas que fazem parte de uma Associação de apoio para pessoas carentes que, além de promover reuniões de aconselhamento, promove palestras para a mudança de comportamento de risco, uso correto e consistente do preservativo e o apadrinhamento a crianças órfãs e vulneráveis. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática de onde emergiram quatro grandes categorias: 1. A difícil situação social, econômica e cultural das mulheres HIV positivas e a conseqüência direta no tratamento anti-retroviral. 2. Os significados da descoberta do diagnóstico soropositivo para o HIV. 3. As formas de manifestação e a experiência do estigma e da discriminação. 4. As estratégias de enfrentamento e superação do estigma. Os resultados mostram que a situação de pobreza na qual a maioria das mulheres se encontrava, se acentuou com a morte ou separação do parceiro que garantia o sustento da casa, favorecendo a descontinuidade do tratamento destas. O diagnóstico positivo para o HIV gerou conflitos intrafamiliares devido ao baixo poder das mulheres negociarem o uso do preservativo e na incapacidade destas convencerem os esposos a fazerem o teste anti-hiv. O estigma e a discriminação fundamentaram respostas sociais contra as mulheres, e por estas temerem represálias chegaram a ocultar os seus sintomas, reforçando a “cultura do silêncio”, devido ao medo de violência física, exclusão social, estigmatização, discriminação na família e na comunidade. A desigualdade de gênero apresentou-se como fator importante na construção da vulnerabilidade das mulheres ao HIV assim como para a estigmatização e a discriminação. Para enfrentá-las as mulheres lançaram mão de estratégias que em geral visavam garantir o sigilo de sua condição. É importante para evitar a reprodução do estigma e da discriminação que sejam implementados programas de desestigmatização com uma abrangência nacional e que se incentive o empoderamento de grupos estigmatizados com o seu envolvimento na implementação destes programas. |
publishDate |
2010 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2010 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-08-24T14:53:48Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-08-24T14:53:48Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-08-24 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27065 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27065 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Saúde Coletiva |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduação em Saúde Coletiva |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
ISC-UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27065/1/Dissertacao%20de%20ROSARIO%20ANDRADE%20-%202011.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27065/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/27065/3/Dissertacao%20de%20ROSARIO%20ANDRADE%20-%202011.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4a87cc58a11d48ed9e524f48d2c02d1a ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0 0dd7190fb208e8700df7c27397d4c211 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459571010732032 |