Expansão maxilar através da osteotomia Le Fort I segmentada: avaliação dentária, esquelética e de complicações
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31705 |
Resumo: | A segmentação da maxila para correção de discrepâncias transversas associada a osteotomia Le Fort I é, na verdade, um procedimento que necessita ser realizado com relativa frequência e que tem apresentado morbidade reduzida, mesmo quando necessita-se de expansão da maxila. A prevalência de morbidade está relacionada a magnitude da expansão, a uma correta técnica cirúrgica e a estabilização adequada dos segmentos durante o procedimento cirúrgico. O objetivo deste estudo foi avaliar, utilizando TCFC e análise de prontuários, as alterações dentárias e esqueléticas imediatas, assim como complicações clínicas a médio prazo da expansão maxilar, através da osteotomia Le Fort I segmentada entre incisivo lateral e canino. A mostra foi composta por 25 pacientes, submetidos a cirurgia Le Fort I com segmentação da maxila associada a expansão maxilar. TCFC foram avaliadas utilizando o programa (Dolphin® Imaging 11.0 (Dolphin Imaging and Management Solutions, Chatsworth, Calif., EUA), nos intervalos de tempo T1(pré-cirúrgico), T2(pós-cirúrgico imediato). Para a análise das diferenças entre as medidas dos dois tempos, utilizou-se o teste t de Student. Para testar a associação entre as variáveis, utilizou-se a análise de correlação de Pearson. Os resultados demonstram uma expansão média na coroa dos caninos e molares respectivamente de 1,92mm (SD 1,92) e 7,28mm (SD 3.16), a expansão esquelética foi de 8,04mm (SD 1,35), todos estes resultados foram estatisticamente significantes. Dentre as complicações, 1 paciente (4%) apresentou fístula buconasal. Expansões transversas da maxila através da OLIS, com expansão média no palato de 8,04mm (SD 1,35), apresentam morbidade reduzida em relação a complicações como: fístulas oro-nasais, necrose de segmentos e infecção. A mudança na inclinação dos incisivos não está associada a complicações pós operatórias. Existe uma tendência a uma expansão paralela em relação as estruturas coroa, raiz e palato, na região posterior. Na expansão maxilar através da OLIS ocorre uma abertura na região posterior da maxila maior do que a abertura na região anterior. |
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Rodrigues, Daniel BarrosRodrigues, Daniel BarrosCampos, Paulo Sérgio Flores2020-04-01T02:57:55Z2020-04-01T02:57:55Z2020-03-312018http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31705A segmentação da maxila para correção de discrepâncias transversas associada a osteotomia Le Fort I é, na verdade, um procedimento que necessita ser realizado com relativa frequência e que tem apresentado morbidade reduzida, mesmo quando necessita-se de expansão da maxila. A prevalência de morbidade está relacionada a magnitude da expansão, a uma correta técnica cirúrgica e a estabilização adequada dos segmentos durante o procedimento cirúrgico. O objetivo deste estudo foi avaliar, utilizando TCFC e análise de prontuários, as alterações dentárias e esqueléticas imediatas, assim como complicações clínicas a médio prazo da expansão maxilar, através da osteotomia Le Fort I segmentada entre incisivo lateral e canino. A mostra foi composta por 25 pacientes, submetidos a cirurgia Le Fort I com segmentação da maxila associada a expansão maxilar. TCFC foram avaliadas utilizando o programa (Dolphin® Imaging 11.0 (Dolphin Imaging and Management Solutions, Chatsworth, Calif., EUA), nos intervalos de tempo T1(pré-cirúrgico), T2(pós-cirúrgico imediato). Para a análise das diferenças entre as medidas dos dois tempos, utilizou-se o teste t de Student. Para testar a associação entre as variáveis, utilizou-se a análise de correlação de Pearson. Os resultados demonstram uma expansão média na coroa dos caninos e molares respectivamente de 1,92mm (SD 1,92) e 7,28mm (SD 3.16), a expansão esquelética foi de 8,04mm (SD 1,35), todos estes resultados foram estatisticamente significantes. Dentre as complicações, 1 paciente (4%) apresentou fístula buconasal. Expansões transversas da maxila através da OLIS, com expansão média no palato de 8,04mm (SD 1,35), apresentam morbidade reduzida em relação a complicações como: fístulas oro-nasais, necrose de segmentos e infecção. A mudança na inclinação dos incisivos não está associada a complicações pós operatórias. Existe uma tendência a uma expansão paralela em relação as estruturas coroa, raiz e palato, na região posterior. Na expansão maxilar através da OLIS ocorre uma abertura na região posterior da maxila maior do que a abertura na região anterior.Segmentation of the maxilla for correction of transverse discrepancies associated with Le Fort I osteotomy is a procedure that need to be performed with relative frequency. The prevalence of morbidity is related to the magnitude of expansion, an appropriate surgical technique and an adequate stabilization of the bone segments during the surgical procedure. The purpose of this study was to evaluate using CBCT and chart analysis, immediate dental and skeletal changes, as well as clinical complications of the maxillary expansion through the Le Fort I osteotomy segmentation between the lateral incisor and the canine. The sample was comprised of 25 patients, submitted to three piece Le Fort I osteotomy associated with maxillary expansion. CBCT were analyzed using the Dolphin® Imaging 11.0 program (Dolphin Imaging and Management Solutions, Chatsworth, California, USA), at time intervals T1 (preoperative), T2 (immediate postoperative). To analyze the differences between measures of the two times interval a Student's t test was used. To evaluate an association between variables, Pearson correlation analysis was used. The results showed a mean crown expansion of the canines and molars, respectively, 1.92 mm (SD 1.92) and 7.28 mm (SD 3.16) and a skeletal expansion of 8.04 mm (SD 1.35), all of these results were statistically significant. Among the complications, 1 patient (4%) presented nasal-oral fistula. Transverse maxillary expansions using segmental Le Fort I osteotomy, with a mean palatal expansion of 8.04mm (SD 1.35), has reduced morbidity, related to complication as: nasal-oral fistulas, necrosis of bone segments and infection. The change in the inclination of the incisors is not associated with postoperative complications. There is a tendency of a parallel expansion, between the crown, root and palate, at the posterior region. The palatal expansion at the posterior region of the maxilla was larger than the expansion in the anterior region.Submitted by Programa de Pós-Graduação em Odontologia Saúde (mestrodo@ufba.br) on 2020-03-12T18:54:22Z No. of bitstreams: 1 Tese_DANIEL BARROS RODRIGUES_Final.pdf: 5370420 bytes, checksum: 16343c810c023f6c2622bd171ec1974a (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2020-04-01T02:57:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_DANIEL BARROS RODRIGUES_Final.pdf: 5370420 bytes, checksum: 16343c810c023f6c2622bd171ec1974a (MD5)Made available in DSpace on 2020-04-01T02:57:55Z (GMT). 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