Condições de trabalho em enfermagem na unidade de terapia intensiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carneiro, Taize Muritiba
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23572
Resumo: Condições de trabalho é um conjunto de fatores que atuam direta ou indiretamente na execução de uma atividade, que poderá influenciar na qualidade de vida no trabalho e na assistência aos usuários. Contemplam vários elementos, como os ambientes físico, químico e biológico, riscos de acidentes, insumos e equipamentos adequados ergonomicamente, remuneração e benefícios recebidos, educação permanente, processo de trabalho e o clima social entre trabalhadores e seus superiores hierárquicos. Objetivou-se descrever as condições de trabalho em enfermagem nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para adultos. Trata-se de um estudo de caso único, descritivo, exploratório com abordagem quantitativa, realizado a partir de um questionário. O instrumento de coleta de dados foi construído e validado por expertises no assunto, utilizando duas rodadas da técnica Delphi, com alfa de cronbach = 0,93. O lócus do estudo foram duas UTIs para adultos de um Complexo Hospitalar Universitário da cidade de Salvador, Bahia, denominadas UTI-A e UTI-B. Participaram do estudo, após anuência, 64 trabalhadoras, sendo 38 enfermeiras, 25 técnicas e 26 auxiliares de enfermagem. Os dados foram analisados no software STATA v.8 e apresentados em forma de tabelas. Os resultados evidenciaram que a maior parte da população é feminina, jovem, casada, sem filhos, com um ou dois empregos, a depender da unidade, com remuneração entre 4 a 6 salários mínimos. Existem três vínculos de emprego nas unidades: estatutário federal, estatutário estadual e pela CLT; a jornada de trabalho é de 30 horas; há divergências entre as condições de trabalho consideradas boas e as ruins nas duas UTIs para adultos referentes ao ambiente físico, benefícios e remuneração, ambiente social e desenvolvimento e realização profissional, conforme as respostas das entrevistadas. Conclui-se que existe a necessidade de acompanhamento do serviço de medicina ocupacional para avaliar os riscos de acidentes, doenças ocupacionais não apenas em decorrência da ergonomia, avaliar a saúde das trabalhadoras mediante exames periódicos, avaliar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI); acompanhamento do serviço de gestão de pessoas no intuito de manter o bom ambiente social e melhorar o programa de educação permanente; e dos gestores da Organização acompanhar todos os processos nas UTIs, para garantir uma assistência de enfermagem livre de danos aos pacientes e trabalhadoras, e manter boas condições de trabalho, para que as trabalhadoras tenham qualidade de vida no trabalho e sintam-se motivadas para o exercício da enfermagem na Organização do estudo.
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O instrumento de coleta de dados foi construído e validado por expertises no assunto, utilizando duas rodadas da técnica Delphi, com alfa de cronbach = 0,93. O lócus do estudo foram duas UTIs para adultos de um Complexo Hospitalar Universitário da cidade de Salvador, Bahia, denominadas UTI-A e UTI-B. Participaram do estudo, após anuência, 64 trabalhadoras, sendo 38 enfermeiras, 25 técnicas e 26 auxiliares de enfermagem. Os dados foram analisados no software STATA v.8 e apresentados em forma de tabelas. Os resultados evidenciaram que a maior parte da população é feminina, jovem, casada, sem filhos, com um ou dois empregos, a depender da unidade, com remuneração entre 4 a 6 salários mínimos. Existem três vínculos de emprego nas unidades: estatutário federal, estatutário estadual e pela CLT; a jornada de trabalho é de 30 horas; há divergências entre as condições de trabalho consideradas boas e as ruins nas duas UTIs para adultos referentes ao ambiente físico, benefícios e remuneração, ambiente social e desenvolvimento e realização profissional, conforme as respostas das entrevistadas. Conclui-se que existe a necessidade de acompanhamento do serviço de medicina ocupacional para avaliar os riscos de acidentes, doenças ocupacionais não apenas em decorrência da ergonomia, avaliar a saúde das trabalhadoras mediante exames periódicos, avaliar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI); acompanhamento do serviço de gestão de pessoas no intuito de manter o bom ambiente social e melhorar o programa de educação permanente; e dos gestores da Organização acompanhar todos os processos nas UTIs, para garantir uma assistência de enfermagem livre de danos aos pacientes e trabalhadoras, e manter boas condições de trabalho, para que as trabalhadoras tenham qualidade de vida no trabalho e sintam-se motivadas para o exercício da enfermagem na Organização do estudo.Working conditions are a set of factors that act directly or indirectly in the execution of an activity, which may influence the life quality in work and the users assistance. Include several elements, such as physical, chemical and biological, risks of accidents, ergonomically appropriate equipment, compensation and benefits received, continuing education, work process and social climate between workers and their superiors. The objective was to examine nursing working conditions in intensive care units (ICU) for adults. It is a single case study, descriptive, exploratory quantitative study from a questionnaire. The data collection instrument was constructed and validated by expertise in the subject, using two rounds of the Delphi technique, with Cronbach's alpha = 0,93. The locus of the study were two adult ICU of a University Hospital Complex of the city of Salvador Bahia, called ICU-A and ICU-B. Participants, after approval of the study, 64 workers, 38 nurses, 25 technicians and 26 nursing assistants. The data were analyzed using STATA v.8 and presented in tables. The results showed that most of the population is female, young, married, no children, with one or two jobs depending on the unit, they receive between 4-6 times the minimum wage, there are three links employment units: statutory federal, statutory state and CLT, and the workday is 30 hours, there are differences between the working conditions considered good and bad in both ICUs for adults for the physical environment, benefits and compensation, social environment and development and professional achievement as the answers of respondents. We conclude that there is a need to monitor the occupational health service to assess the risk of accidents, occupational diseases not only because of ergonomics, assess the health of workers through regular examinations to assess the PPE; monitoring service personnel management in order to maintain good social environment and improve the continuing education program, and the managers of the organization keep track of all processes in the ICU to ensure a nursing care free of harm to patients and workers, and maintain good working conditions for the workers to have life quality at work and feel motivated to nursing practice in the Organization of the study. Keywords:Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-11T13:56:30Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_298_ TAIZE MURITIBA CARNEIRO.pdf: 2630034 bytes, checksum: a77293847ac150310892834a11226e3f (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-18T12:29:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_298_ TAIZE MURITIBA CARNEIRO.pdf: 2630034 bytes, checksum: a77293847ac150310892834a11226e3f (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-18T12:29:54Z (GMT). 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