Afetividade e ancestralidade: ensaio crítico-literário sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Queiroz, louise Cristina dos Santos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36540
Resumo: O presente trabalho busca, a partir de leitura interpretativa e crítica, discutir sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves, com ênfase nos poemas A voz funda do rio (SILVA, 2016) e Oxum (GONÇALVES, 2020). As análises aqui propostas são frutos da inquietação sobre formas como o amor negro é representado no cânone literário brasileiro, enfocando reflexões apontadas por Dalcastagnè (2012), Assis (2020), Evaristo (1996), Souza (2007) para compreender a literatura produzida por poetas afro-brasileiros. Nesse sentido, objetiva-se tecer essa escrita por meio de uma dicção ensaísta, memorialística e autobiográfica, que se inicia em uma releitura teórica da experiência de contato com o cânone. O fio condutor deste estudo parte da perspectiva literária e filosófica afrodiaspórica para refletir sobre as categorias “amor”, “literatura brasileira”, “literatura negra” (LOPES; SIMAS, 2020; NOGUEIRA, 2020; SANTOS, 2018; HOOKS, 2021; LORDE, 2021; SILVA, 2018, POLESSO, 2020). A fim de ter coerência teórico-metodológica, opta-se pela bricolagem como metodologia, haja vista que a autobiografia é tecida por meio de diversas referências, incluindo fotografias, poemas e músicas, além do arcabouço teórico construído via pesquisa bibliográfica. Como resultado, apresentam-se duas leituras sobre o amor, entendido como dengo (NUNES, 2017), ambas partindo do corpo como construtor de narrativas: a primeira, com base em Oxum, de Gonesa Gonçalves, evidenciando maternidade, ancestralidade e espiritualidade; a segunda, decorrente de A voz funda do rio, de Cidinha da Silva, enfatizando sexualidade e afeto entre mulheres.
id UFBA-2_af423d14e7566188b522ecab6013c25d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/36540
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2023-01-20T14:37:20Z2023-01-20T14:37:20Z2022-12-14https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36540O presente trabalho busca, a partir de leitura interpretativa e crítica, discutir sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves, com ênfase nos poemas A voz funda do rio (SILVA, 2016) e Oxum (GONÇALVES, 2020). As análises aqui propostas são frutos da inquietação sobre formas como o amor negro é representado no cânone literário brasileiro, enfocando reflexões apontadas por Dalcastagnè (2012), Assis (2020), Evaristo (1996), Souza (2007) para compreender a literatura produzida por poetas afro-brasileiros. Nesse sentido, objetiva-se tecer essa escrita por meio de uma dicção ensaísta, memorialística e autobiográfica, que se inicia em uma releitura teórica da experiência de contato com o cânone. O fio condutor deste estudo parte da perspectiva literária e filosófica afrodiaspórica para refletir sobre as categorias “amor”, “literatura brasileira”, “literatura negra” (LOPES; SIMAS, 2020; NOGUEIRA, 2020; SANTOS, 2018; HOOKS, 2021; LORDE, 2021; SILVA, 2018, POLESSO, 2020). A fim de ter coerência teórico-metodológica, opta-se pela bricolagem como metodologia, haja vista que a autobiografia é tecida por meio de diversas referências, incluindo fotografias, poemas e músicas, além do arcabouço teórico construído via pesquisa bibliográfica. Como resultado, apresentam-se duas leituras sobre o amor, entendido como dengo (NUNES, 2017), ambas partindo do corpo como construtor de narrativas: a primeira, com base em Oxum, de Gonesa Gonçalves, evidenciando maternidade, ancestralidade e espiritualidade; a segunda, decorrente de A voz funda do rio, de Cidinha da Silva, enfatizando sexualidade e afeto entre mulheres.The present work seeks, from an interpretative and critical reading, to discuss about the black love in the poetry of Cidinha da Silva and Gonesa Gonçalves, with emphasis on the poems The deep voice of the river (SILVA, 2016) and Oxum (GONÇALVES, 2020). The reviews here proposals are the result of concern about the ways in which black love is represented in the Brazilian literary canon, focusing on reflections pointed out by Dalcastagnè (2012), Assis (2020), Evaristo (1996), Souza (2007) to understand the literature produced by Afro-Brazilian poets. In this sense, the objective is to weave this writing through a essayistic, memoiristic and autobiographical diction, which begins with a theoretical re-reading of the experience of contact with the canon. The guiding principle of this study starts from the Afrodiasporic literary and philosophical perspective to reflect on the categories “love”, “Brazilian literature”, “black literature” (LOPES; SIMAS, 2020; NOGUEIRA, 2020; SANTOS, 2018; HOOKS, 2021; LORD, 2021; SILVA, 2018, POLESSO, 2020). THE In order to have theoretical-methodological coherence, bricolage is chosen as a methodology, given that the autobiography is woven through several references, including photographs, poems and songs, in addition to the theoretical framework built through research bibliography. As a result, two readings about love are presented, understood as dengo (NUNES, 2017), both starting from the body as a constructor of narratives: the first, based on Oxum, by Gonesa Gonçalves, showing motherhood, ancestry and spirituality; the second, stemming from A voz funda do rio, by Cidinha da Silva, emphasizing sexuality and affection between women.Submitted by Colegiado de Letras Vernáculas 401 (ccletras@ufba.br) on 2023-01-05T17:31:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TCC Louise Queiroz_versão final.pdf: 1218719 bytes, checksum: 9a14c2cc2715246c0d42c10721b60144 (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2023-01-20T14:37:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 TCC Louise Queiroz_versão final.pdf: 1218719 bytes, checksum: 9a14c2cc2715246c0d42c10721b60144 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)Made available in DSpace on 2023-01-20T14:37:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TCC Louise Queiroz_versão final.pdf: 1218719 bytes, checksum: 9a14c2cc2715246c0d42c10721b60144 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2022-12-14porUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIALETRAS - PORTUGUÊSUFBABrasilInstituto de LetrasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessblack literatureafro-Brazilian literatureblack lovefemale writers blackCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESLiteratura negraLiteratura afro-brasileiraAmor negroEscritoras negras.Afetividade e ancestralidade: ensaio crítico-literário sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa GonçalvesBachareladoinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPrudente, FabianaSouza, CristianDuarte, Rosinês de JesusSilva, Jorge Augusto de JesusQueiroz, louise Cristina dos SantosADORNO, Theodor Wiesengrund. O ensaio como forma. In: ADORNO, Theodor Wiesengrund. Notas de literatura. Tradução de Jorge Almeida. São Paulo: Duas cidades; Ed. 34, 2003. p. 15-46. ALEIXO, Ricardo. Dendorí: uma poética-muitas. In: FESTIVAL DE INVERNO DA UFMG, 52, 2020, Belo Horizonte. Ensaios Mundos Possíveis. Belo Horizonte: DAC/UFMG, 2020. Disponível em: https://issuu.com/culturaufmg. Acesso em: 01 jul. 2021. ALVES, Rubem. A arte de produzir fome. 2004. Disponível em: http://www6.ensp.fiocruz.br/visa/files/Texto_Rubens%20Alves_A%20arte%20de%20p roduzir%20fome.pdf. Acesso em: 13 jun. 2022. ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas. v.1, n.1, ano 8, jan.-jun. 2000. p. 229-236. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/9880/9106. Acesso em: 07 dez. 2022. ASSIS, Mariana. Afetos interditos: racismo e literatura na construção do amor e da família. In: LATINIDADES – FÓRUM LATINO-AMERICANO DE ESTUDOS FRONTEIRIÇOS, 2020. Anais [...], [s.l.], set. 2020. p.1-19. Disponível em: https://tupa.claec.org/index.php/latinidades/latinidades2020/paper/viewFile/2552/1131. Acesso em: 7 dez. 2022. BARBOSA, Márcio; RIBEIRO, Esmeralda (Org.). Cadernos Negros 39: poemas afrobrasileiros. São Paulo Quilombhoje, 2016. BILAC, Olavo. Poesias. Rio de Janeiro: H. Garnier, Livreiro Editor, 1902. BLOOM, Harold. O cânone ocidental. São Paulo: Objetiva, 1995. BRANCO, Lúcia Castello. Palavra em ponto de p. In.: BRANCO, Lúcia Castello. Os absolutamente sós: Llansol – A letra – Lacan. Belo Horizonte: Autêntica; FALE/UFMG, 2000. CASTRO, Yeda Pessoa de. Falares Africanos na Bahia: um vocabulário afrobrasileiro. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001. CIPÓ, Roger. A revolução do amor. [Vídeo] 15 jun. 2021. YouTube: @TEDxTalks, 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=AtwnRiRexbA. Acesso em: 20 de set. 2022. DALCASTAGNÈ, Regina. Literatura brasileira contemporânea: um território contestado. Rio de Janeiro: UERJ, 2012. DELEUZE, Gilles. "La littérature et la vie", Critique et clinique. Paris, Ed. de Minuit,1993, p. 11-17. 64 DRUMMOND, Carlos. Brejo das Almas. In: TELES, Gilberto (Org.). Poesia Completa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 2006. DRUMMOND, Carlos. Alguma Poesia. São Paulo: Companhia das Letras. 2013. DUCASO, Ruth. Florim. Salvador: Paralelo13s, 2021. EMICIDA. Amarelo. [canção] Intérpretes: Emicida, Majur, Belchior, Pabllo Vittar. In: EMICIDA. Amarelo. São Paulo: Laboratório Fantasma, 2019. 1 álbum sonoso, faixa 10. (5min) EVARISTO, Conceição. Da grafia-desenho de minha mãe um dos lugares de nascimento da minha escrita. In: ALEXANDRE, Marcos Antônio (Org.). Representações Performáticas Brasileiras: teorias, práticas e suas interfaces. Belo Horizonte, Mazza Edições, 2007, p 16-21. EVARISTO, Conceição. Literatura negra: uma poética de nossa afro-brasilidade. Scripta, Belo Horizonte, v. 13, n. 25, p. 17-31, 2º sem. 2009. EVARISTO, Conceição. Olhos d'água. Pallas Editora, 2016. EVARISTO, Conceição. Poemas da recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala, 2008. FERRAÇO, Carlos. Pesquisa com o cotidiano. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 98, p. 73-95, jan./abr. 2007. p.73-95. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/syPBCCTQ76zF6yTDmPxd4sG/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 7 dez. 2022. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Editora Vozes, 1987. GLISSANT, Édouard. Introdução a uma poética da diversidade. Tradução Enilce Albergaria. Juiz de Fora: UFJF, 2005. GONÇALVES, Ana Maria. Um defeito de cor. Rio de Janeiro: Editora Record, 2019. GONÇALVES, Gonesa. Cata-ventos. Salvador: Segundo Selo, 2020. (Coleção das pretas). HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução: Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, 2017. 283p. HOOKS, Bell. Tudo sobre o amor: novas perspectivas. São Paulo: Elefante, 2020. HOOKS, Bell. Vivendo de Amor. 2010. Traduzido por Maísa Mendonça. Disponível em: https://www.geledes.org.br/vivendo-de-amor/. Acesso em: 01 jul. 2021. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2009. LOPES, Nei. Incursões sobre a pele. Rio de Janeiro: Artium, 1996. 65 LOPES, Nei. Novo dicionário Banto no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2012. LOPES, Nei; SIMAS, Luiz Antonio. Filosofias africanas: uma introdução. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2021. LORDE, Audre. Irmã Outsider: ensaios e conferências. Tradução de Stephanie Borges. Belo Horizonte: Autêntica, 2021. MAKOTA Valdina. Ancestralidade por Makota Valdina. [Vídeo] 12 de dez. de 2017. YouTube: @AgoMusicaeAncestralidade, 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=N9l4diwjRbU. Acesso em: 29 de nov. 2022. MARTINS, Leda. Maria. Performance do tempo espiralar: poéticas do corpo-tela. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021. MARTINS, Leda. O feminino corpo da negrura. Aletria: Revista De Estudos De Literatura, n.4, 1996. p.111–121. MOREIRA, Maria. Cânone e cânones: um plural singular. Letras, [S. l.], n. 26, p. 89– 94, 2003. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/11883. Acesso em: 7 dez. 2022. NASCIMENTO, Tatiana. Lundu, poemas. Brasília: Padê editorial, 2017. NEIRA, Marcos Garcia; LIPPI, Bruno Gonçalves. Tecendo a colcha de retalhos: a bricolagem como alternativa para a pesquisa educacional. Educ. Real., Porto Alegre, v. 37,n. 2, p. 607-625, ago. 2012. NJERI, Aza. O que é Sankofa? | Série Adinkras Ep.01. [Vídeo] 28 de jan. de 2022. YouTube: @AzaNjeri, 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3wOAVLlKhZU. Acesso em: 12 de ago. 2022. NOGUERA, Renato. Por que amamos: o que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2020. NUNES, Davi. A palavra não é amor, é dengo. [s.l.], 2017. Disponível em: https://www.geledes.org.br/palavra-nao-e-amor-e-dengo/. Acesso em: 01 jul. 2021. OLIVEIRA, Eduardo D. A Ancestralidade na Encruzilhada: dinâmica de uma tradição inventada. 2001. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba: UFPR, 2001. ORLANDI, Eni. As formas do silêncio no movimento dos sentidos. 6. ed. Campinas: Unicamp, 2007. PLATÃO. O Banquete. In.: PLATÃO. Diálogos. Tradução de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. Victor Civita (Ed.). São Paulo: Abril Cultural, 1972. 269 p. (Coleção Os Pensadores). POLESSO, Natália. Sobre literatura lésbica e ocupação de espaços. Estud. lit. bras. contemp., Brasília, n. 61, 2020. 66 QUADROS, Eilton. Eros, Fília e Ágape: o amor do mundo grego à concepção cristã. Maringá, v. 33, n. 2, p. 165-171, 2011. QUEIROZ, Louise. Gonzo. Salvador: Editora Ogum’s Toques Negros, [no prelo]. RATTS, Alex. Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto Kuanza, 2006. SANTOS, Claudiana. A Bruta Flor do Querer: amor, performance e heteronormatividade na representação das personagens lésbicas. 2018. Dissertação (Mestrado em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa) – Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. SANTOS, Mirian. Intelectuais Negras: Prosa Negro-Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Editora Malê, 2018. SEGUNDO Selo. História. [20--]. Disponível em: http://editorasegundoselo.com.br/. Acesso em 7 dez. 2022. SILVA, Cidinha. Canções de amor e dengo. São Paulo: Edições Me Parió Revolução, 2016. SILVA, Patrícia. A vulva absoluta: ressignificações do amor e do erotismo na lírica de Rita Santana. Salvador, 2018. SILVA, Patrícia. Ouroboros. Salvador: Segundo Selo, 2020. (Coleção Das Pretas). SOUZA, Florentina. Memória e performance nas culturas afro-brasileiras. In: ALEXANDRE, Marcos (Org.). Representações performáticas brasileiras: teoria, práticas e suas interfaces. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007. WALSH, Caterine. Interculturalidade Crítica e Pedagogia Decolonial: in-surgir, reexistir e re-viver. In: CANDAU, V. M. (Org.) Educação Intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBATEXTTCC Louise Queiroz_versão final.pdf.txtTCC Louise Queiroz_versão final.pdf.txtExtracted texttext/plain145127https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36540/4/TCC%20Louise%20Queiroz_vers%c3%a3o%20final.pdf.txtf1d551d0763b8e486d0ba126e9960c3aMD54ORIGINALTCC Louise Queiroz_versão final.pdfTCC Louise Queiroz_versão final.pdfapplication/pdf1218719https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36540/1/TCC%20Louise%20Queiroz_vers%c3%a3o%20final.pdf9a14c2cc2715246c0d42c10721b60144MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36540/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36540/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53ri/365402023-01-21 02:03:52.043oai:repositorio.ufba.br:ri/36540TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322023-01-21T05:03:52Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Afetividade e ancestralidade: ensaio crítico-literário sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves
title Afetividade e ancestralidade: ensaio crítico-literário sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves
spellingShingle Afetividade e ancestralidade: ensaio crítico-literário sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves
Queiroz, louise Cristina dos Santos
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Literatura negra
Literatura afro-brasileira
Amor negro
Escritoras negras.
black literature
afro-Brazilian literature
black love
female writers black
title_short Afetividade e ancestralidade: ensaio crítico-literário sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves
title_full Afetividade e ancestralidade: ensaio crítico-literário sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves
title_fullStr Afetividade e ancestralidade: ensaio crítico-literário sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves
title_full_unstemmed Afetividade e ancestralidade: ensaio crítico-literário sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves
title_sort Afetividade e ancestralidade: ensaio crítico-literário sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves
author Queiroz, louise Cristina dos Santos
author_facet Queiroz, louise Cristina dos Santos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Prudente, Fabiana
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Souza, Cristian
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Duarte, Rosinês de Jesus
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Silva, Jorge Augusto de Jesus
dc.contributor.author.fl_str_mv Queiroz, louise Cristina dos Santos
contributor_str_mv Prudente, Fabiana
Souza, Cristian
Duarte, Rosinês de Jesus
Silva, Jorge Augusto de Jesus
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Literatura negra
Literatura afro-brasileira
Amor negro
Escritoras negras.
black literature
afro-Brazilian literature
black love
female writers black
dc.subject.por.fl_str_mv Literatura negra
Literatura afro-brasileira
Amor negro
Escritoras negras.
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv black literature
afro-Brazilian literature
black love
female writers black
description O presente trabalho busca, a partir de leitura interpretativa e crítica, discutir sobre o amor negro na poesia de Cidinha da Silva e Gonesa Gonçalves, com ênfase nos poemas A voz funda do rio (SILVA, 2016) e Oxum (GONÇALVES, 2020). As análises aqui propostas são frutos da inquietação sobre formas como o amor negro é representado no cânone literário brasileiro, enfocando reflexões apontadas por Dalcastagnè (2012), Assis (2020), Evaristo (1996), Souza (2007) para compreender a literatura produzida por poetas afro-brasileiros. Nesse sentido, objetiva-se tecer essa escrita por meio de uma dicção ensaísta, memorialística e autobiográfica, que se inicia em uma releitura teórica da experiência de contato com o cânone. O fio condutor deste estudo parte da perspectiva literária e filosófica afrodiaspórica para refletir sobre as categorias “amor”, “literatura brasileira”, “literatura negra” (LOPES; SIMAS, 2020; NOGUEIRA, 2020; SANTOS, 2018; HOOKS, 2021; LORDE, 2021; SILVA, 2018, POLESSO, 2020). A fim de ter coerência teórico-metodológica, opta-se pela bricolagem como metodologia, haja vista que a autobiografia é tecida por meio de diversas referências, incluindo fotografias, poemas e músicas, além do arcabouço teórico construído via pesquisa bibliográfica. Como resultado, apresentam-se duas leituras sobre o amor, entendido como dengo (NUNES, 2017), ambas partindo do corpo como construtor de narrativas: a primeira, com base em Oxum, de Gonesa Gonçalves, evidenciando maternidade, ancestralidade e espiritualidade; a segunda, decorrente de A voz funda do rio, de Cidinha da Silva, enfatizando sexualidade e afeto entre mulheres.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-12-14
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-01-20T14:37:20Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-01-20T14:37:20Z
dc.type.driver.fl_str_mv Bacharelado
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36540
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36540
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ADORNO, Theodor Wiesengrund. O ensaio como forma. In: ADORNO, Theodor Wiesengrund. Notas de literatura. Tradução de Jorge Almeida. São Paulo: Duas cidades; Ed. 34, 2003. p. 15-46. ALEIXO, Ricardo. Dendorí: uma poética-muitas. In: FESTIVAL DE INVERNO DA UFMG, 52, 2020, Belo Horizonte. Ensaios Mundos Possíveis. Belo Horizonte: DAC/UFMG, 2020. Disponível em: https://issuu.com/culturaufmg. Acesso em: 01 jul. 2021. ALVES, Rubem. A arte de produzir fome. 2004. Disponível em: http://www6.ensp.fiocruz.br/visa/files/Texto_Rubens%20Alves_A%20arte%20de%20p roduzir%20fome.pdf. Acesso em: 13 jun. 2022. ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas. v.1, n.1, ano 8, jan.-jun. 2000. p. 229-236. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/9880/9106. Acesso em: 07 dez. 2022. ASSIS, Mariana. Afetos interditos: racismo e literatura na construção do amor e da família. In: LATINIDADES – FÓRUM LATINO-AMERICANO DE ESTUDOS FRONTEIRIÇOS, 2020. Anais [...], [s.l.], set. 2020. p.1-19. Disponível em: https://tupa.claec.org/index.php/latinidades/latinidades2020/paper/viewFile/2552/1131. Acesso em: 7 dez. 2022. BARBOSA, Márcio; RIBEIRO, Esmeralda (Org.). Cadernos Negros 39: poemas afrobrasileiros. São Paulo Quilombhoje, 2016. BILAC, Olavo. Poesias. Rio de Janeiro: H. Garnier, Livreiro Editor, 1902. BLOOM, Harold. O cânone ocidental. São Paulo: Objetiva, 1995. BRANCO, Lúcia Castello. Palavra em ponto de p. In.: BRANCO, Lúcia Castello. Os absolutamente sós: Llansol – A letra – Lacan. Belo Horizonte: Autêntica; FALE/UFMG, 2000. CASTRO, Yeda Pessoa de. Falares Africanos na Bahia: um vocabulário afrobrasileiro. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001. CIPÓ, Roger. A revolução do amor. [Vídeo] 15 jun. 2021. YouTube: @TEDxTalks, 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=AtwnRiRexbA. Acesso em: 20 de set. 2022. DALCASTAGNÈ, Regina. Literatura brasileira contemporânea: um território contestado. Rio de Janeiro: UERJ, 2012. DELEUZE, Gilles. "La littérature et la vie", Critique et clinique. Paris, Ed. de Minuit,1993, p. 11-17. 64 DRUMMOND, Carlos. Brejo das Almas. In: TELES, Gilberto (Org.). Poesia Completa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 2006. DRUMMOND, Carlos. Alguma Poesia. São Paulo: Companhia das Letras. 2013. DUCASO, Ruth. Florim. Salvador: Paralelo13s, 2021. EMICIDA. Amarelo. [canção] Intérpretes: Emicida, Majur, Belchior, Pabllo Vittar. In: EMICIDA. Amarelo. São Paulo: Laboratório Fantasma, 2019. 1 álbum sonoso, faixa 10. (5min) EVARISTO, Conceição. Da grafia-desenho de minha mãe um dos lugares de nascimento da minha escrita. In: ALEXANDRE, Marcos Antônio (Org.). Representações Performáticas Brasileiras: teorias, práticas e suas interfaces. Belo Horizonte, Mazza Edições, 2007, p 16-21. EVARISTO, Conceição. Literatura negra: uma poética de nossa afro-brasilidade. Scripta, Belo Horizonte, v. 13, n. 25, p. 17-31, 2º sem. 2009. EVARISTO, Conceição. Olhos d'água. Pallas Editora, 2016. EVARISTO, Conceição. Poemas da recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala, 2008. FERRAÇO, Carlos. Pesquisa com o cotidiano. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 98, p. 73-95, jan./abr. 2007. p.73-95. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/syPBCCTQ76zF6yTDmPxd4sG/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 7 dez. 2022. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Editora Vozes, 1987. GLISSANT, Édouard. Introdução a uma poética da diversidade. Tradução Enilce Albergaria. Juiz de Fora: UFJF, 2005. GONÇALVES, Ana Maria. Um defeito de cor. Rio de Janeiro: Editora Record, 2019. GONÇALVES, Gonesa. Cata-ventos. Salvador: Segundo Selo, 2020. (Coleção das pretas). HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução: Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, 2017. 283p. HOOKS, Bell. Tudo sobre o amor: novas perspectivas. São Paulo: Elefante, 2020. HOOKS, Bell. Vivendo de Amor. 2010. Traduzido por Maísa Mendonça. Disponível em: https://www.geledes.org.br/vivendo-de-amor/. Acesso em: 01 jul. 2021. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2009. LOPES, Nei. Incursões sobre a pele. Rio de Janeiro: Artium, 1996. 65 LOPES, Nei. Novo dicionário Banto no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2012. LOPES, Nei; SIMAS, Luiz Antonio. Filosofias africanas: uma introdução. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2021. LORDE, Audre. Irmã Outsider: ensaios e conferências. Tradução de Stephanie Borges. Belo Horizonte: Autêntica, 2021. MAKOTA Valdina. Ancestralidade por Makota Valdina. [Vídeo] 12 de dez. de 2017. YouTube: @AgoMusicaeAncestralidade, 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=N9l4diwjRbU. Acesso em: 29 de nov. 2022. MARTINS, Leda. Maria. Performance do tempo espiralar: poéticas do corpo-tela. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021. MARTINS, Leda. O feminino corpo da negrura. Aletria: Revista De Estudos De Literatura, n.4, 1996. p.111–121. MOREIRA, Maria. Cânone e cânones: um plural singular. Letras, [S. l.], n. 26, p. 89– 94, 2003. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/11883. Acesso em: 7 dez. 2022. NASCIMENTO, Tatiana. Lundu, poemas. Brasília: Padê editorial, 2017. NEIRA, Marcos Garcia; LIPPI, Bruno Gonçalves. Tecendo a colcha de retalhos: a bricolagem como alternativa para a pesquisa educacional. Educ. Real., Porto Alegre, v. 37,n. 2, p. 607-625, ago. 2012. NJERI, Aza. O que é Sankofa? | Série Adinkras Ep.01. [Vídeo] 28 de jan. de 2022. YouTube: @AzaNjeri, 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3wOAVLlKhZU. Acesso em: 12 de ago. 2022. NOGUERA, Renato. Por que amamos: o que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2020. NUNES, Davi. A palavra não é amor, é dengo. [s.l.], 2017. Disponível em: https://www.geledes.org.br/palavra-nao-e-amor-e-dengo/. Acesso em: 01 jul. 2021. OLIVEIRA, Eduardo D. A Ancestralidade na Encruzilhada: dinâmica de uma tradição inventada. 2001. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba: UFPR, 2001. ORLANDI, Eni. As formas do silêncio no movimento dos sentidos. 6. ed. Campinas: Unicamp, 2007. PLATÃO. O Banquete. In.: PLATÃO. Diálogos. Tradução de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. Victor Civita (Ed.). São Paulo: Abril Cultural, 1972. 269 p. (Coleção Os Pensadores). POLESSO, Natália. Sobre literatura lésbica e ocupação de espaços. Estud. lit. bras. contemp., Brasília, n. 61, 2020. 66 QUADROS, Eilton. Eros, Fília e Ágape: o amor do mundo grego à concepção cristã. Maringá, v. 33, n. 2, p. 165-171, 2011. QUEIROZ, Louise. Gonzo. Salvador: Editora Ogum’s Toques Negros, [no prelo]. RATTS, Alex. Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto Kuanza, 2006. SANTOS, Claudiana. A Bruta Flor do Querer: amor, performance e heteronormatividade na representação das personagens lésbicas. 2018. Dissertação (Mestrado em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa) – Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. SANTOS, Mirian. Intelectuais Negras: Prosa Negro-Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Editora Malê, 2018. SEGUNDO Selo. História. [20--]. Disponível em: http://editorasegundoselo.com.br/. Acesso em 7 dez. 2022. SILVA, Cidinha. Canções de amor e dengo. São Paulo: Edições Me Parió Revolução, 2016. SILVA, Patrícia. A vulva absoluta: ressignificações do amor e do erotismo na lírica de Rita Santana. Salvador, 2018. SILVA, Patrícia. Ouroboros. Salvador: Segundo Selo, 2020. (Coleção Das Pretas). SOUZA, Florentina. Memória e performance nas culturas afro-brasileiras. In: ALEXANDRE, Marcos (Org.). Representações performáticas brasileiras: teoria, práticas e suas interfaces. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007. WALSH, Caterine. Interculturalidade Crítica e Pedagogia Decolonial: in-surgir, reexistir e re-viver. In: CANDAU, V. M. (Org.) Educação Intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009.
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
LETRAS - PORTUGUÊS
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Letras
publisher.none.fl_str_mv UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
LETRAS - PORTUGUÊS
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36540/4/TCC%20Louise%20Queiroz_vers%c3%a3o%20final.pdf.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36540/1/TCC%20Louise%20Queiroz_vers%c3%a3o%20final.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36540/2/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36540/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f1d551d0763b8e486d0ba126e9960c3a
9a14c2cc2715246c0d42c10721b60144
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459657711190016