Litogeoquímica e Geocronologia dos Ortognaisses Migmatíticos do Domo de Itabaiana, Sergipe

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santiago, Renato Carlos Vieira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22506
Resumo: O Domo de Itabaiana encontra-se inserido no Domínio Vaza Barris da Faixa de Dobramentos Sergipana, no Estado de Sergipe. Está representado por um complexo gnáissico-migmatítico, constituído por ortognaisses migmatizados, com intercalações de níveis anfibolíticos. O conjunto foi retrabalhado e soerguido durante o processo de deformação Neoproterozoica dessa Faixa. A petrografia evidenciou que esses ortognaisses estiveram submetidos a um processo de cisalhamento que foi responsável pelas suas feições desde protomiloníticas a miloníticas. São rochas compostas por K-feldspato (microclíneo), plagioclásio, quartzo, biotita e/ou hornblenda, além de granada, titanita, apatita, zircão como termos acessórios e clorita, epídoto, como minerais secundários. As composições modais das amostras, quando plotadas no diagrama QAP, aparecem predominantemente nos campos tonalíticos e granodioríticos. A litogeoquímica evidenciou um caráter sódico nessas rochas, as quais foram analisadas em dois grupos distintos, principalmente em relação aos teores de K2O. Os litotipos com teores de K2O < 2,5% compreendem termos da série cálcio-alcalina de baixo K a cálcio-alcalina normal, enquanto aqueles com teores de K2O ≥ 2,5% compreendem termos posicionados na interface da série cálcio-alcalina normal com a série cálcio-alcalina de alto K. Os dois grupos possuem anomalias negativas significativas de Th-U, Ta-Nb e Ti, além de baixos teores de Y, apresentando um padrão fortemente fracionado, com o enriquecimento em terras raras leves e empobrecimento em terras raras pesadas. Apenas um grupo apresenta anomalia positiva de Sr e concavidade nos espectros das terras raras pesados, feições também típicas dos TTGs arqueanos. Sugere-se, então, que ambos possuem afinidade com TTGs e que o grupo mais enriquecido em K2O sofreu algum tipo de participação crustal em sua gênese. As rochas anfibolíticas se posicionam no campo cálcio-alcalino normal, podendo ser termos menos diferenciados do Tipo I. As análises geocronológicas apontam para uma idade de 2729±12 Ma (L.A.), interpretada como idade de cristalização da rocha, possivelmente no evento metamórfico que formou os ortognaisses, corroborando assim com a ideia de protólito do tipo TTG para os ortognaisses do Domo de Itabaiana.
id UFBA-2_b04042cb9c3f181a496a9bfc589bfd38
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/22506
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Santiago, Renato Carlos VieiraSantiago, Renato Carlos VieiraLeal , Ângela Beatriz de MenezesMarinho, Moacyr Moura2017-05-13T17:11:37Z2017-05-13T17:11:37Z2017-05-132016-11http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22506O Domo de Itabaiana encontra-se inserido no Domínio Vaza Barris da Faixa de Dobramentos Sergipana, no Estado de Sergipe. Está representado por um complexo gnáissico-migmatítico, constituído por ortognaisses migmatizados, com intercalações de níveis anfibolíticos. O conjunto foi retrabalhado e soerguido durante o processo de deformação Neoproterozoica dessa Faixa. A petrografia evidenciou que esses ortognaisses estiveram submetidos a um processo de cisalhamento que foi responsável pelas suas feições desde protomiloníticas a miloníticas. São rochas compostas por K-feldspato (microclíneo), plagioclásio, quartzo, biotita e/ou hornblenda, além de granada, titanita, apatita, zircão como termos acessórios e clorita, epídoto, como minerais secundários. As composições modais das amostras, quando plotadas no diagrama QAP, aparecem predominantemente nos campos tonalíticos e granodioríticos. A litogeoquímica evidenciou um caráter sódico nessas rochas, as quais foram analisadas em dois grupos distintos, principalmente em relação aos teores de K2O. Os litotipos com teores de K2O < 2,5% compreendem termos da série cálcio-alcalina de baixo K a cálcio-alcalina normal, enquanto aqueles com teores de K2O ≥ 2,5% compreendem termos posicionados na interface da série cálcio-alcalina normal com a série cálcio-alcalina de alto K. Os dois grupos possuem anomalias negativas significativas de Th-U, Ta-Nb e Ti, além de baixos teores de Y, apresentando um padrão fortemente fracionado, com o enriquecimento em terras raras leves e empobrecimento em terras raras pesadas. Apenas um grupo apresenta anomalia positiva de Sr e concavidade nos espectros das terras raras pesados, feições também típicas dos TTGs arqueanos. Sugere-se, então, que ambos possuem afinidade com TTGs e que o grupo mais enriquecido em K2O sofreu algum tipo de participação crustal em sua gênese. As rochas anfibolíticas se posicionam no campo cálcio-alcalino normal, podendo ser termos menos diferenciados do Tipo I. As análises geocronológicas apontam para uma idade de 2729±12 Ma (L.A.), interpretada como idade de cristalização da rocha, possivelmente no evento metamórfico que formou os ortognaisses, corroborando assim com a ideia de protólito do tipo TTG para os ortognaisses do Domo de Itabaiana.ABSTRACT - The dome of Itabaiana is inserted in the Dominio Vaza Barris of Sergipana folded belt. It is represented by a gneissic-migmatitic complex, which is made by migmatitic orthogneiss. It is rarely interlaced with anfibolitico layers. The group was redone and straight up during the Neoproterozoic process of deformation of this belt. The petrography made evident the orthogneiss are characterized by the aspect from protomilonitics to mylonitic. It is compound by K-feldspar (microcline), plagioclase, quartz, biotite and/or hornblende, garnet, sphene, apatite, zircon (as accessory term), chlorite and epidote (as a secondary mineral). They are classified as tonalites and granodiorites, when plotted in the QAP diagram. The study lithogeochemistry shows the strong sodic characteristic of these rocks. Which were analyzed in two different group especially because of the content of K2O. The lithotypes with the contents of K2O < 2,5% has term of the calcium alkaline series of low K to normal calcium alkaline. However, the ones with content K2O>/ 2.5% consist in term placed in the interface of a calcium alkaline series of low K to normal calcium alkaline of high K. The two groups poses a significant negative anomaly of TH-V, Ta-Nb and Ti with low content of Y. They exhibit a strong fractional pattern, with light rare earth enrichment and depletion of heavy rare earths. Only one group shows a positive anomaly of Sr and the spectrum concavity of heavy rare soil, which are typical features of the Archean TTGs. It is suggested that both has an affinity with TTGs and the group that is more enriched in K2O received a type of crustal participation in its gneiss. The amphibolites rocks take position in the normal calcium alkaline camp, which might has differentiated term of type I. The geochronologic analyses points at an unity of 2729 ±12 Ma (L.A.) that is translated as age of the rock crystallization, which possibly formed with orthogneiss in the metamorphic event. This cooperating with the protolith idea type TTG for the Itabaiana’s dome orthogneiss.Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-05-13T17:11:37Z No. of bitstreams: 1 Renato Santiago.pdf: 5604798 bytes, checksum: f8c30a773f03ccd972481fa79943e81d (MD5)Made available in DSpace on 2017-05-13T17:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renato Santiago.pdf: 5604798 bytes, checksum: f8c30a773f03ccd972481fa79943e81d (MD5)Petrologia, Metalogênese e Exploração MineralDomo de ItabaianaortognaissesTTGs arqueanoscálcio alcalina normalLitogeoquímica e Geocronologia dos Ortognaisses Migmatíticos do Domo de Itabaiana, Sergipeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInstituto de GeociênciasGeologiaPGGEOLOGIABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALRenato Santiago.pdfRenato Santiago.pdfapplication/pdf5604798https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22506/1/Renato%20Santiago.pdff8c30a773f03ccd972481fa79943e81dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22506/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTRenato Santiago.pdf.txtRenato Santiago.pdf.txtExtracted texttext/plain85233https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22506/3/Renato%20Santiago.pdf.txtc44799b71da962688bc4bdde7dd200b4MD53ri/225062022-07-05 14:04:15.867oai:repositorio.ufba.br:ri/22506VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:15Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Litogeoquímica e Geocronologia dos Ortognaisses Migmatíticos do Domo de Itabaiana, Sergipe
title Litogeoquímica e Geocronologia dos Ortognaisses Migmatíticos do Domo de Itabaiana, Sergipe
spellingShingle Litogeoquímica e Geocronologia dos Ortognaisses Migmatíticos do Domo de Itabaiana, Sergipe
Santiago, Renato Carlos Vieira
Petrologia, Metalogênese e Exploração Mineral
Domo de Itabaiana
ortognaisses
TTGs arqueanos
cálcio alcalina normal
title_short Litogeoquímica e Geocronologia dos Ortognaisses Migmatíticos do Domo de Itabaiana, Sergipe
title_full Litogeoquímica e Geocronologia dos Ortognaisses Migmatíticos do Domo de Itabaiana, Sergipe
title_fullStr Litogeoquímica e Geocronologia dos Ortognaisses Migmatíticos do Domo de Itabaiana, Sergipe
title_full_unstemmed Litogeoquímica e Geocronologia dos Ortognaisses Migmatíticos do Domo de Itabaiana, Sergipe
title_sort Litogeoquímica e Geocronologia dos Ortognaisses Migmatíticos do Domo de Itabaiana, Sergipe
author Santiago, Renato Carlos Vieira
author_facet Santiago, Renato Carlos Vieira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santiago, Renato Carlos Vieira
Santiago, Renato Carlos Vieira
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Leal , Ângela Beatriz de Menezes
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Marinho, Moacyr Moura
contributor_str_mv Leal , Ângela Beatriz de Menezes
Marinho, Moacyr Moura
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Petrologia, Metalogênese e Exploração Mineral
topic Petrologia, Metalogênese e Exploração Mineral
Domo de Itabaiana
ortognaisses
TTGs arqueanos
cálcio alcalina normal
dc.subject.por.fl_str_mv Domo de Itabaiana
ortognaisses
TTGs arqueanos
cálcio alcalina normal
description O Domo de Itabaiana encontra-se inserido no Domínio Vaza Barris da Faixa de Dobramentos Sergipana, no Estado de Sergipe. Está representado por um complexo gnáissico-migmatítico, constituído por ortognaisses migmatizados, com intercalações de níveis anfibolíticos. O conjunto foi retrabalhado e soerguido durante o processo de deformação Neoproterozoica dessa Faixa. A petrografia evidenciou que esses ortognaisses estiveram submetidos a um processo de cisalhamento que foi responsável pelas suas feições desde protomiloníticas a miloníticas. São rochas compostas por K-feldspato (microclíneo), plagioclásio, quartzo, biotita e/ou hornblenda, além de granada, titanita, apatita, zircão como termos acessórios e clorita, epídoto, como minerais secundários. As composições modais das amostras, quando plotadas no diagrama QAP, aparecem predominantemente nos campos tonalíticos e granodioríticos. A litogeoquímica evidenciou um caráter sódico nessas rochas, as quais foram analisadas em dois grupos distintos, principalmente em relação aos teores de K2O. Os litotipos com teores de K2O < 2,5% compreendem termos da série cálcio-alcalina de baixo K a cálcio-alcalina normal, enquanto aqueles com teores de K2O ≥ 2,5% compreendem termos posicionados na interface da série cálcio-alcalina normal com a série cálcio-alcalina de alto K. Os dois grupos possuem anomalias negativas significativas de Th-U, Ta-Nb e Ti, além de baixos teores de Y, apresentando um padrão fortemente fracionado, com o enriquecimento em terras raras leves e empobrecimento em terras raras pesadas. Apenas um grupo apresenta anomalia positiva de Sr e concavidade nos espectros das terras raras pesados, feições também típicas dos TTGs arqueanos. Sugere-se, então, que ambos possuem afinidade com TTGs e que o grupo mais enriquecido em K2O sofreu algum tipo de participação crustal em sua gênese. As rochas anfibolíticas se posicionam no campo cálcio-alcalino normal, podendo ser termos menos diferenciados do Tipo I. As análises geocronológicas apontam para uma idade de 2729±12 Ma (L.A.), interpretada como idade de cristalização da rocha, possivelmente no evento metamórfico que formou os ortognaisses, corroborando assim com a ideia de protólito do tipo TTG para os ortognaisses do Domo de Itabaiana.
publishDate 2016
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2016-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-05-13T17:11:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-05-13T17:11:37Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-05-13
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22506
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22506
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Geociências
dc.publisher.program.fl_str_mv Geologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv PGGEOLOGIA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Geociências
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22506/1/Renato%20Santiago.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22506/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22506/3/Renato%20Santiago.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f8c30a773f03ccd972481fa79943e81d
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
c44799b71da962688bc4bdde7dd200b4
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459538269995008