COMPOSIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DO LIXO MARINHO EM PRAIAS DA ILHA DE ITAPARICA (BAÍA DE TODOS OS SANTOS) BAHIA, BRASIL.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Stefânia Pereira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19241
Resumo: A poluição provocada pelo lixo marinho é definida como aquela gerada pelo descarte ou abandono de resíduos sólidos antrópicos no ambiente marinho, costeiro, ou ainda em rios, mas que também alcançam o mar. Basicamente, suas principais fontes são divididas em “fontes de origens terrestres” e “fontes de origens marinhas”. Uma vez nos oceanos os resíduos sólidos podem afetar todo o ecossistema marinho. Os principais impactos ambientais relacionam-se ao aprisionamento da fauna marinha, perigos de ingestão, dispersão de organismos exóticos, e concentração e transporte de produtos químicos tóxicos, podendo levar a morte dos animais envolvidos. As consequências provocadas pelo despejo do lixo no mar levaram criação de diretrizes e políticas públicas para controlar os seus impactos negativos. Dessa maneira, o presente estudo teve por objetivo descrever a composição do lixo marinho que é aportado em praias da Ilha de Itaparica (BA), bem como investigar possíveis variações espaciais e temporais deste lixo. As coletas foram realizadas entre agosto de 2013 e Julho de 2014, com o auxílio de uma rede de arrasto do tipo “picaré” na região de Infralitoral, amostrando três pontos da Ilha de Itaparica (Ponta da Ilha, Penha e Jiribatuba). Os resultados revelaram que 97% dos resíduos identificados foram categorizados como plásticos, sendo que a maioria está relacionado com a atividade turística. A frequência dos detritos foi mais constante na Praia da Penha, com distribuição regular ao longo do ano, enquanto que na Ponta da Ilha a frequência só se estabeleceu a partir do segundo semestre, entre fevereiro e julho de 2014, e em Jiribatuba, a presença do lixo foi ocasional. A abundância foi mais intensa entre as Praias da Penha e da Ponta da Ilha, e sem significância amostral em Jiribatuba. Além disso, houveram diferenças na distribuição temporal, onde, de maneira geral, as maiores frequências e abundâncias se concentraram a partir do segundo semestre deste estudo, entre janeiro e julho de 2014; e na distribuição espacial, onde as praias da Penha e Ponta da Ilha, mais influenciadas pelo turismo, pelas correntes marinhas, e pelo despejo em volume de água dos rios, se destacaram quando comparadas à Jiribatuba, cuja frequência foi ocasional.
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