Corpos dissidentes na encruzilhada: o encontro poético com mulheres trans, travestis e profissionais do sexo.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Sidney Leandro de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32490
Resumo: No gozo performativo do dançar essa dissertação apresenta de que modos sujeitos que evidenciam dissidências (HUR, 2015) de gênero e sexualidade, constituem com seus corpos e modos de vida transgressores elementos para a construção de poéticas em dança que questionem a norma cisgênera heteronormativa (PRECIADO; LEAL; ROSA. 2019, 2018 e 2017). O processo teceu um diálogo com as trajetórias de Mulheres trans, e as que estão trabalhadoras sexuais (PRADA, 2018) e moram em Aracaju/Sergipe, cujas vivências e experiências de vida desestabilizem as práticas regulatórias que materializam as performances de gênero e sexualidade. Nesse percurso, me coloquei como pesquisador-artista-interlocutor, cúmplice desses sujeitos, no intento de investigar as potências que emergem a partir das experiências cotidianas com essas pessoas. Discutimos sobre o corpo e suas dissidências de gêneros e sexualidades, cruzadas com reflexões étnicas, raciais e afrodiasporicas. Identificamos a entidade Exu como princípio dinâmico de transformação/transgressão (SIMAS e RUFINO, 2018; SILVA, 2018; SOARES e NASCIMENTO, 2018) e episteme atuante frente às normatizações do ocidente. Esse trabalho realizou-se simultaneamente entre a pesquisa de campo; os laboratórios de criação; a pesquisa, leitura e seleção de referenciais bibliográficas e de audiovisuais. A pesquisa organizou-se considerando a noção da observação participante (INGOLD, 2016) num processo educativo da percepção e atenção. A pesquisa Intersecciona (AKOTIRENE, 2018) reflexões sobre gênero, sexualidade, questões étnico-raciais e diaspóricas (BUTLER, 2013 e 2019; PRECIADO, 2019; GOMES, 2011; FIGUEIREDO, 2018; CARNEIRO, 2011 e 2012; RESTIER, 2019; VEIGAS, 2019;OYĚWÙMÍ, 2018; NASCIMENTO, 2019;HALL, 2013). Teci um olhar sobre os processos e metodologias de criação em dança que acompanham a formação artística e acadêmica do pesquisador (RODRIGUES, 1997; MACHADO, 2017), bem como a crítica realizada a essas perspectivas (HÖLFLING, 2015). Inclui na analise a importância das experiências extensionistas com Aldeia Mangue (Departamento de Dança/UFS) na criação do espetáculo Chamem todas as Marias. O conceito de transantropoemia (LEAL, 2018) propõe lógicas hibridas e processos de colagem como apostas que evidenciam a subjetividade do artista-pesquisador na criação de elementos poéticos e nas interlocuções realizadas no campo. Problematizamos as implicações éticas nos processos criativos, os quais se evidenciaram interseccionalizados e espelhados às ancestralidades (SANTOS, 2018). Como resultado aponta um processo poético e político no sentido de superação dos conservadorismos estruturados na doutrinação do corpo conforme o contrato heteronarmativo e cisgênero.
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