Insegurança alimentar e estado nutricional em uma comunidade urbana de salvador.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29076 |
Resumo: | Introdução: o direito à alimentação é parte dos direitos fundamentais da humanidade. Entretanto, existem milhões de pessoas no mundo vivendo com insegurança alimentar. Há uma disparidade regional muito grande em relação aos indicadores de insegurança alimentar, e nesse contexto, as favelas urbanas possuem a maior prevalência de insegurança alimentar se comparado com outros ambientes, bem como os piores indicadores sociais. Objetivos: analisar os fatores sociodemográficos e condições de habitação associados à insegurança alimentar e como esses fatores e a insegurança alimentar estão associados ao estado nutricional de moradores de uma comunidade. Metodologia: trata-se de um estudo de corte transversal realizado em pau da lima, Salvador, Bahia. Foram selecionados randomicamente 450 domicílios. A coleta de dados foi realizada de novembro de 2014 a janeiro de 2015. As informações sociodemográfias e condições de habitação e referente a insegurança alimentar no domicílio foram respondidas pelo chefe de família. Adicionalmente foram coletados os dados antropométricos dos indivíduos que residiam nesses domicílios, e estes, foram classificados de acordo com os protocolos da organização mundial da saúde. Identificamos associações utilizando regressão logística. Todos os preceitos éticos envolvendo pesquisas com seres humanos foram respeitados. Resultados: foram recrutados 342 domicílios e 530 indivíduos, entre 5 e 59 anos. Estiveram associadas com insegurança alimentar grave ter chefe de família do sexo feminino (OR: 1,78; IC: 1,10-2,88), escolaridade do chefe de família igual ou inferior ao ensino fundamental (OR:1,81; IC:1,11- 2,96) e ter renda domiciliar per capita menor que 1/2 salário mínimo (OR:2,60; IC:1,63-4,15). Estiveram associados ao déficit de peso nas crianças e adolescente fazer refeições fora de casa (OR:0,16; IC:0,02-0,90) e ter idade entre 10-18 anos (OR:7,15; IC:1,32-38,67) e em relação à obesidade nos adultos ser do sexo feminino (OR:4,98; IC:1,39-17,79), ser da cor preta (OR:2,57; IC:1,10-5,96) e ter chefe de família do sexo feminino (OR:2,47; IC:1,03-5,89). Conclusões: a insegurança alimentar, déficit de peso e obesidade estão presentes nos aglomerados urbanos e é determinada por fatores sociodemográficos e condições de habitação que afetam os grupos mais vulneráveis. Políticas públicas direcionadas devem ser formuladas, a fim de subsanar deficiências sociais e ambientais que são críticas para a prevenção da insegurança alimentar e também de muitas doenças. |
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Foram selecionados randomicamente 450 domicílios. A coleta de dados foi realizada de novembro de 2014 a janeiro de 2015. As informações sociodemográfias e condições de habitação e referente a insegurança alimentar no domicílio foram respondidas pelo chefe de família. Adicionalmente foram coletados os dados antropométricos dos indivíduos que residiam nesses domicílios, e estes, foram classificados de acordo com os protocolos da organização mundial da saúde. Identificamos associações utilizando regressão logística. Todos os preceitos éticos envolvendo pesquisas com seres humanos foram respeitados. Resultados: foram recrutados 342 domicílios e 530 indivíduos, entre 5 e 59 anos. Estiveram associadas com insegurança alimentar grave ter chefe de família do sexo feminino (OR: 1,78; IC: 1,10-2,88), escolaridade do chefe de família igual ou inferior ao ensino fundamental (OR:1,81; IC:1,11- 2,96) e ter renda domiciliar per capita menor que 1/2 salário mínimo (OR:2,60; IC:1,63-4,15). Estiveram associados ao déficit de peso nas crianças e adolescente fazer refeições fora de casa (OR:0,16; IC:0,02-0,90) e ter idade entre 10-18 anos (OR:7,15; IC:1,32-38,67) e em relação à obesidade nos adultos ser do sexo feminino (OR:4,98; IC:1,39-17,79), ser da cor preta (OR:2,57; IC:1,10-5,96) e ter chefe de família do sexo feminino (OR:2,47; IC:1,03-5,89). Conclusões: a insegurança alimentar, déficit de peso e obesidade estão presentes nos aglomerados urbanos e é determinada por fatores sociodemográficos e condições de habitação que afetam os grupos mais vulneráveis. Políticas públicas direcionadas devem ser formuladas, a fim de subsanar deficiências sociais e ambientais que são críticas para a prevenção da insegurança alimentar e também de muitas doenças.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2019-03-29T17:50:38Z No. of bitstreams: 1 Diss. 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