Preditores de lesão renal aguda precoce em indivíduos submetidos a transplante de fígado.
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20860 |
Resumo: | A Lesão renal aguda (LRA) é um evento comum após o transplante hepático. Poucos trabalhos científicos avaliam o impacto dos fatores perioperatórios sobre a função renal do receptor do fígado após o transplante. Nesse sentido, esse estudo tem como objetivo principal identificar associações entre fatores relacionados ao período perioperatório e o desenvolvimento de LRA no primeiro mês pós-operatório. Para isso, foi realizado um estudo de coorte retrospectivo devidamente aprovado em Comitê de Ética em Pesquisa. Numa amostra de 127 indivíduos, identificou-se que 81,9% eram do sexo masculino e a idade média foi 54,24 anos. O Índice de Massa Corpórea médio foi 25,41 kg/m². Na amostra, 45,7% tinham Hepatite C, 41,7% Doença Alcoólica do Fígado, 26% carcinoma hepatocelular. Em relação à comorbidades, 22% eram diabéticos, 21,3% hipertensos e 26,4% tinham Doença Renal Crônica (DRC) prévia. No período pós-operatório, 47,5% dos indivíduos utilizaram drogas vasoativas. O pico de Aspartato Aminotransferase (AST) nas primeiras 72 horas após o transplante teve média de 2841,21 u/L. A incidência de LRA no primeiro mês após a cirurgia foi de 48,8% pela classificação RIFLE e 80,3% pelos critérios AKIN. Foram registrados 8 óbitos. Observou-se associação estatisticamente significante entre LRA após a cirurgia com o uso de drogas vasoativas (p=0,006) e com o diagnóstico prévio de carcinoma hepatocelular (p=0,03). O valor do pico de AST nas primeiras 72 h após o transplante e o estágio de DRC prévio não apresentaram associação estatisticamente significante com desenvolvimento de LRA precoce. Entretanto, o grau de significância estatística dessas associações foram limítrofes, respectivamente p=0,051 e 0,057, sugerindo uma possível associação de relevância clínica entre essas variáveis. O uso de drogas vasoativas apresentou associação estatisticamente significante com os desfechos óbito (p=0,022) e falência renal (p=0,003). O estágio prévio de DRC associou-se com significância estatística ao desfecho falência renal com valor de p=0,047 |
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Oliveira, Victor Nóbrega Rigaud deBastos, Jorge Luiz AndradeCunha, André GusmãoBastos, Jorge Luiz AndradeFerreira Filho, Raymundo ParanáFreitas, Luiz Antônio Rodrigues de2016-10-18T13:19:00Z2016-10-18T13:19:00Z2016-10-182016http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20860A Lesão renal aguda (LRA) é um evento comum após o transplante hepático. Poucos trabalhos científicos avaliam o impacto dos fatores perioperatórios sobre a função renal do receptor do fígado após o transplante. Nesse sentido, esse estudo tem como objetivo principal identificar associações entre fatores relacionados ao período perioperatório e o desenvolvimento de LRA no primeiro mês pós-operatório. Para isso, foi realizado um estudo de coorte retrospectivo devidamente aprovado em Comitê de Ética em Pesquisa. Numa amostra de 127 indivíduos, identificou-se que 81,9% eram do sexo masculino e a idade média foi 54,24 anos. O Índice de Massa Corpórea médio foi 25,41 kg/m². 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A Lesão renal aguda (LRA) é um evento comum após o transplante hepático. Poucos trabalhos científicos avaliam o impacto dos fatores perioperatórios sobre a função renal do receptor do fígado após o transplante. Nesse sentido, esse estudo tem como objetivo principal identificar associações entre fatores relacionados ao período perioperatório e o desenvolvimento de LRA no primeiro mês pós-operatório. Para isso, foi realizado um estudo de coorte retrospectivo devidamente aprovado em Comitê de Ética em Pesquisa. Numa amostra de 127 indivíduos, identificou-se que 81,9% eram do sexo masculino e a idade média foi 54,24 anos. O Índice de Massa Corpórea médio foi 25,41 kg/m². Na amostra, 45,7% tinham Hepatite C, 41,7% Doença Alcoólica do Fígado, 26% carcinoma hepatocelular. Em relação à comorbidades, 22% eram diabéticos, 21,3% hipertensos e 26,4% tinham Doença Renal Crônica (DRC) prévia. No período pós-operatório, 47,5% dos indivíduos utilizaram drogas vasoativas. O pico de Aspartato Aminotransferase (AST) nas primeiras 72 horas após o transplante teve média de 2841,21 u/L. A incidência de LRA no primeiro mês após a cirurgia foi de 48,8% pela classificação RIFLE e 80,3% pelos critérios AKIN. Foram registrados 8 óbitos. Observou-se associação estatisticamente significante entre LRA após a cirurgia com o uso de drogas vasoativas (p=0,006) e com o diagnóstico prévio de carcinoma hepatocelular (p=0,03). O valor do pico de AST nas primeiras 72 h após o transplante e o estágio de DRC prévio não apresentaram associação estatisticamente significante com desenvolvimento de LRA precoce. Entretanto, o grau de significância estatística dessas associações foram limítrofes, respectivamente p=0,051 e 0,057, sugerindo uma possível associação de relevância clínica entre essas variáveis. O uso de drogas vasoativas apresentou associação estatisticamente significante com os desfechos óbito (p=0,022) e falência renal (p=0,003). O estágio prévio de DRC associou-se com significância estatística ao desfecho falência renal com valor de p=0,047 |
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