Estudo histopatológico do pâncreas de ratos intoxicados pelo veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Novaes, Geóvana
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Queiroz, Aristides Cheto de, Queiroz, Amanda P., Santos, Raquel R., Flores, Dimitri G., Henkes, Gustavo, Fernandes, Bruno Jose Dumet
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18004
Resumo: Modificações no teor de vários componentes da secreção pancreática e alterações histopatológicas desse órgão são verificadas após injeção de veneno do escorpião Tityus serrulatus em ratos. Entre essas alterações, podem ser citadas pancreatite aguda e crônica após uma única injeção de veneno. Os achados compatíveis com pancreatite aguda foram encontrados a partir de 10 minutos após a intoxicação e, 20 dias após, a maioria dos animais exibiu achados histológicos típicos de pancreatite crônica. O objetivo do presente trabalho foi determinar a cinética das alterações pancreáticas que ocorrem ao longo do tempo, após injeção endovenosa de veneno bruto de escorpião em ratos. Os animais, após jejum de 24-48 horas, receberam uma injeção venosa, pela veia peniana, de 0,2 ml de uma solução de cloreto de sódio (grupo controle) ou de 0,2 ml de uma solução contendo 300 mg/ml de veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus (60 mg/animal). Os animais foram sacrificados em grupos de 5 a 10 cada, aos 10, 20 e 40 minutos e 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18 e 20 dias após a injeção. O pâncreas foi retirado e processado para estudo histológico. Pancreatite aguda (PA) foi observada nos grupos sacrificados após 10, 20 e 40 minutos, 24 e 48 horas após a injeção. Achados compatíveis com pancreatite crônica (PC) foram detectados nos animais sacrificados entre 4 a 20 dias após a injeção. No grupo de animais sacrificados 3 dias após, observaram-se, no mesmo animal e, às vezes, no mesmo corte histológico, alterações características de PA (degranulação, vacuolização acinar, infiltração difusa de linfócitos e lesões granulomatosas) e, surpreendentemente, de PC (dilatação ductal com rolhas protéicas, hiperplasia ductal e hiperplasia dos linfonodos peripancreáticos), caracterizando a fase de transição da pancreatite aguda para pancreatite crônica. Todos os grupos apresentaram mobilização e degranulação de mastócitos, sugerindo a participação dessas células na etiopatogênese dessas lesões. Em 50% dos animais dos grupos sacrificados aos 18 e 20 dias após o veneno foram também observados, ao lado das lesões inflamatórias, hiperplasia das ilhotas de Langerhans.
id UFBA-2_bc0b49ea4b605a58a9aa53fdf5781b46
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/18004
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Novaes, GeóvanaQueiroz, Aristides Cheto deQueiroz, Amanda P.Santos, Raquel R.Flores, Dimitri G.Henkes, GustavoFernandes, Bruno Jose Dumet2015-08-03T16:52:36Z2015-08-03T16:52:36Z2002-111677-5090http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18004v, 1, n.1Modificações no teor de vários componentes da secreção pancreática e alterações histopatológicas desse órgão são verificadas após injeção de veneno do escorpião Tityus serrulatus em ratos. Entre essas alterações, podem ser citadas pancreatite aguda e crônica após uma única injeção de veneno. Os achados compatíveis com pancreatite aguda foram encontrados a partir de 10 minutos após a intoxicação e, 20 dias após, a maioria dos animais exibiu achados histológicos típicos de pancreatite crônica. O objetivo do presente trabalho foi determinar a cinética das alterações pancreáticas que ocorrem ao longo do tempo, após injeção endovenosa de veneno bruto de escorpião em ratos. Os animais, após jejum de 24-48 horas, receberam uma injeção venosa, pela veia peniana, de 0,2 ml de uma solução de cloreto de sódio (grupo controle) ou de 0,2 ml de uma solução contendo 300 mg/ml de veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus (60 mg/animal). Os animais foram sacrificados em grupos de 5 a 10 cada, aos 10, 20 e 40 minutos e 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18 e 20 dias após a injeção. O pâncreas foi retirado e processado para estudo histológico. Pancreatite aguda (PA) foi observada nos grupos sacrificados após 10, 20 e 40 minutos, 24 e 48 horas após a injeção. Achados compatíveis com pancreatite crônica (PC) foram detectados nos animais sacrificados entre 4 a 20 dias após a injeção. No grupo de animais sacrificados 3 dias após, observaram-se, no mesmo animal e, às vezes, no mesmo corte histológico, alterações características de PA (degranulação, vacuolização acinar, infiltração difusa de linfócitos e lesões granulomatosas) e, surpreendentemente, de PC (dilatação ductal com rolhas protéicas, hiperplasia ductal e hiperplasia dos linfonodos peripancreáticos), caracterizando a fase de transição da pancreatite aguda para pancreatite crônica. Todos os grupos apresentaram mobilização e degranulação de mastócitos, sugerindo a participação dessas células na etiopatogênese dessas lesões. Em 50% dos animais dos grupos sacrificados aos 18 e 20 dias após o veneno foram também observados, ao lado das lesões inflamatórias, hiperplasia das ilhotas de Langerhans.Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2015-08-03T16:52:35Z No. of bitstreams: 1 RCMB v.1, n.1.pdf: 3722510 bytes, checksum: 2b39fea2a6a6b0cc69cda600a21a4941 (MD5)Made available in DSpace on 2015-08-03T16:52:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RCMB v.1, n.1.pdf: 3722510 bytes, checksum: 2b39fea2a6a6b0cc69cda600a21a4941 (MD5)UFBA, FAPESB, CNPq.Salvadorhttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/indexreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAPancreatite agudaPancreatite crônicaSecreção pancreáticaVeneno de escorpiãoEstudo histopatológico do pâncreas de ratos intoxicados pelo veneno bruto do escorpião Tityus serrulatusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporORIGINALRCMB v.1, n.1-2002.pdfRCMB v.1, n.1-2002.pdfapplication/pdf138484https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/18004/3/RCMB%20v.1%2c%20n.1-2002.pdfcb46bcdc712e98fdef62cdc7a223cb9eMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/18004/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTRCMB v.1, n.1-2002.pdf.txtRCMB v.1, n.1-2002.pdf.txtExtracted texttext/plain20476https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/18004/4/RCMB%20v.1%2c%20n.1-2002.pdf.txt7c6497a338f7808da0f29d081db81c55MD54ri/180042022-03-10 14:47:44.893oai:repositorio.ufba.br:ri/18004VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-03-10T17:47:44Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo histopatológico do pâncreas de ratos intoxicados pelo veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus
title Estudo histopatológico do pâncreas de ratos intoxicados pelo veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus
spellingShingle Estudo histopatológico do pâncreas de ratos intoxicados pelo veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus
Novaes, Geóvana
Pancreatite aguda
Pancreatite crônica
Secreção pancreática
Veneno de escorpião
title_short Estudo histopatológico do pâncreas de ratos intoxicados pelo veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus
title_full Estudo histopatológico do pâncreas de ratos intoxicados pelo veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus
title_fullStr Estudo histopatológico do pâncreas de ratos intoxicados pelo veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus
title_full_unstemmed Estudo histopatológico do pâncreas de ratos intoxicados pelo veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus
title_sort Estudo histopatológico do pâncreas de ratos intoxicados pelo veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus
author Novaes, Geóvana
author_facet Novaes, Geóvana
Queiroz, Aristides Cheto de
Queiroz, Amanda P.
Santos, Raquel R.
Flores, Dimitri G.
Henkes, Gustavo
Fernandes, Bruno Jose Dumet
author_role author
author2 Queiroz, Aristides Cheto de
Queiroz, Amanda P.
Santos, Raquel R.
Flores, Dimitri G.
Henkes, Gustavo
Fernandes, Bruno Jose Dumet
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Novaes, Geóvana
Queiroz, Aristides Cheto de
Queiroz, Amanda P.
Santos, Raquel R.
Flores, Dimitri G.
Henkes, Gustavo
Fernandes, Bruno Jose Dumet
dc.subject.por.fl_str_mv Pancreatite aguda
Pancreatite crônica
Secreção pancreática
Veneno de escorpião
topic Pancreatite aguda
Pancreatite crônica
Secreção pancreática
Veneno de escorpião
description Modificações no teor de vários componentes da secreção pancreática e alterações histopatológicas desse órgão são verificadas após injeção de veneno do escorpião Tityus serrulatus em ratos. Entre essas alterações, podem ser citadas pancreatite aguda e crônica após uma única injeção de veneno. Os achados compatíveis com pancreatite aguda foram encontrados a partir de 10 minutos após a intoxicação e, 20 dias após, a maioria dos animais exibiu achados histológicos típicos de pancreatite crônica. O objetivo do presente trabalho foi determinar a cinética das alterações pancreáticas que ocorrem ao longo do tempo, após injeção endovenosa de veneno bruto de escorpião em ratos. Os animais, após jejum de 24-48 horas, receberam uma injeção venosa, pela veia peniana, de 0,2 ml de uma solução de cloreto de sódio (grupo controle) ou de 0,2 ml de uma solução contendo 300 mg/ml de veneno bruto do escorpião Tityus serrulatus (60 mg/animal). Os animais foram sacrificados em grupos de 5 a 10 cada, aos 10, 20 e 40 minutos e 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18 e 20 dias após a injeção. O pâncreas foi retirado e processado para estudo histológico. Pancreatite aguda (PA) foi observada nos grupos sacrificados após 10, 20 e 40 minutos, 24 e 48 horas após a injeção. Achados compatíveis com pancreatite crônica (PC) foram detectados nos animais sacrificados entre 4 a 20 dias após a injeção. No grupo de animais sacrificados 3 dias após, observaram-se, no mesmo animal e, às vezes, no mesmo corte histológico, alterações características de PA (degranulação, vacuolização acinar, infiltração difusa de linfócitos e lesões granulomatosas) e, surpreendentemente, de PC (dilatação ductal com rolhas protéicas, hiperplasia ductal e hiperplasia dos linfonodos peripancreáticos), caracterizando a fase de transição da pancreatite aguda para pancreatite crônica. Todos os grupos apresentaram mobilização e degranulação de mastócitos, sugerindo a participação dessas células na etiopatogênese dessas lesões. Em 50% dos animais dos grupos sacrificados aos 18 e 20 dias após o veneno foram também observados, ao lado das lesões inflamatórias, hiperplasia das ilhotas de Langerhans.
publishDate 2002
dc.date.issued.fl_str_mv 2002-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-08-03T16:52:36Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-08-03T16:52:36Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18004
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1677-5090
dc.identifier.number.pt_BR.fl_str_mv v, 1, n.1
identifier_str_mv 1677-5090
v, 1, n.1
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18004
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.source.pt_BR.fl_str_mv http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/index
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/18004/3/RCMB%20v.1%2c%20n.1-2002.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/18004/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/18004/4/RCMB%20v.1%2c%20n.1-2002.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cb46bcdc712e98fdef62cdc7a223cb9e
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
7c6497a338f7808da0f29d081db81c55
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459500736217088