Dengue com complicações no Estado da Bahia: uma revisão a luz dos critérios da OMS (1997 e 2009)
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27096 |
Resumo: | O Dengue é uma das doenças infecciosas de maior relevância na atualidade, cuja forma mais grave, a Febre Hemorrágica do Dengue (FHD), constitui-se uma das principais causas de hospitalização e morte em crianças, em países endêmicos, um importante problema de Saúde Pública para o mundo. A Organização Mundial de Saúde (OMS), desde a década de 1970, recomenda critérios para classificação e confirmação da doença, no entanto os critérios para confirmação de FHD, recomendados a partir de 1997, são considerados rígidos, excluindo casos das estimativas da doença. O Ministério da Saúde brasileiro, buscando identificar todas as formas graves da doença, incluiu a esta classificação mais uma categoria denominada: Dengue com complicações (DCC). Em novembro de 2009, a OMS publicou uma nova classificação da doença em duas formas principais: Dengue e Dengue Severo e uma forma intermediária, denominada Dengue com Sinais de Alarme. Este estudo tem por objetivo conhecer o perfil clínico – epidemiológico dos casos de Dengue com Complicações no Estado da Bahia, qual a proporção desses casos que se enquadraria de fato como FHD bem como Dengue Severo e finalmente verificar, à luz da classificação da OMS, quais os critérios de FHD não foram atendidos. Utilizou-se estudo descritivo de todos os 2.138 casos de DCC, que epresentaram 2,3% das 91.441 notificações de dengue em residentes no Estado da Bahia entre 2007 e 2009. Analisou-se as variáveis: sexo; faixa etária; raça/cor; escolaridade; as manifestações clínicas: hemorragias, extravasamento plasmático, trombocitopenia; tipos de complicações: alterações neurológicas, disfunção cardiorrespiratória, insuficiência hepática, derrames cavitários, hemorragia digestiva, leucometria; sorologia (IgM); classificação final,hospitalização e óbito. Verificou-se a concordância entre os casos de DCC com definições de FHD e Dengue Severo, calculou-se coeficientes de incidência, letalidade e hospitalização. Os resultados revelaram concordância em 13,0% dos casos de DCC com a definição de FHD; em 33,4% com Dengue Severo e elevação em 38% dos casos de FHD no período após revisão da classificação final encontrada no SINAN. Conclui-se que os casos de DCC representam um número expressivo de casos graves da doença, que a rigidez dos critérios da classificação da OMS de 1997, excluiu casos de FHD das estimativas estaduais e que a atual definição de Dengue Severo e Dengue com Sinais de Alarme aumentará a sensibilidade na identificação dos casos mais graves da doença. |
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O Ministério da Saúde brasileiro, buscando identificar todas as formas graves da doença, incluiu a esta classificação mais uma categoria denominada: Dengue com complicações (DCC). Em novembro de 2009, a OMS publicou uma nova classificação da doença em duas formas principais: Dengue e Dengue Severo e uma forma intermediária, denominada Dengue com Sinais de Alarme. Este estudo tem por objetivo conhecer o perfil clínico – epidemiológico dos casos de Dengue com Complicações no Estado da Bahia, qual a proporção desses casos que se enquadraria de fato como FHD bem como Dengue Severo e finalmente verificar, à luz da classificação da OMS, quais os critérios de FHD não foram atendidos. Utilizou-se estudo descritivo de todos os 2.138 casos de DCC, que epresentaram 2,3% das 91.441 notificações de dengue em residentes no Estado da Bahia entre 2007 e 2009. Analisou-se as variáveis: sexo; faixa etária; raça/cor; escolaridade; as manifestações clínicas: hemorragias, extravasamento plasmático, trombocitopenia; tipos de complicações: alterações neurológicas, disfunção cardiorrespiratória, insuficiência hepática, derrames cavitários, hemorragia digestiva, leucometria; sorologia (IgM); classificação final,hospitalização e óbito. Verificou-se a concordância entre os casos de DCC com definições de FHD e Dengue Severo, calculou-se coeficientes de incidência, letalidade e hospitalização. Os resultados revelaram concordância em 13,0% dos casos de DCC com a definição de FHD; em 33,4% com Dengue Severo e elevação em 38% dos casos de FHD no período após revisão da classificação final encontrada no SINAN. Conclui-se que os casos de DCC representam um número expressivo de casos graves da doença, que a rigidez dos critérios da classificação da OMS de 1997, excluiu casos de FHD das estimativas estaduais e que a atual definição de Dengue Severo e Dengue com Sinais de Alarme aumentará a sensibilidade na identificação dos casos mais graves da doença.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-27T13:28:47Z No. of bitstreams: 1 Diss MP Maria Cristina Aguiar Lima. 2010.pdf: 701637 bytes, checksum: 958fbfe399cafe951de515c1c37529bf (MD5)Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-27T14:06:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss MP Maria Cristina Aguiar Lima. 2010.pdf: 701637 bytes, checksum: 958fbfe399cafe951de515c1c37529bf (MD5)Made available in DSpace on 2018-08-27T14:06:47Z (GMT). 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