“Ser idoso longevo: desvelando os significados do vivido"
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14367 |
Resumo: | O envelhecimento populacional não é mais uma preocupação apenas dos países desenvolvidos. No que diz respeito à população acima de 80 anos, a proporção está aumentando e em ritmo acelerado. Embora ainda seja representado por um contingente pequeno, esse tem sido o segmento populacional que mais cresce no Brasil. Este processo, considerado um grande desafio gerado pelas demandas sociais e econômicas, vem necessitando a adoção de políticas públicas que sejam capazes de proporcionar um envelhecimento ativo, e que respeitem direitos, preferências, capacidades e dignidade dos idosos, principalmente de idade mais elevada, face às mudanças inerentes a esta etapa que ocorrem de maneira progressiva. Estudo de abordagem fenomenológica heideggeriana, que tem como objeto o sentido do vivido pelo idoso longevo no processo de envelhecimento e como objetivo desvelar os sentidos do vivido pelo idoso longevo no processo de envelhecimento. A coleta dos depoimentos se deu através da entrevista, sendo realizada no período de fevereiro de 2008 a março de 2009, em um Centro Social Urbano localizado na cidade de Salvador-Bahia, com idosos de ambos os sexos, com idade entre 80 a 90 anos. A análise compreensiva foi ancorada em conceitos heideggerianos. Após várias leituras dos depoimentos foram levantadas oito unidades de significado que anunciam o vivido pelo idoso longevo em seu envelhecimento, mostrando-o como pessoa que: 1. A autonomia e independência estão presentes no seu cotidiano, que se mostram através da ocupação; 2. Identifica o esquecimento no seu cotidiano; 3. Reconhece os limites da idade; 4. Vê o grupo de convivência como espaço de relacionamento e distração; 5. Reconhece a sua lucidez; 6. Considera o cuidado de si e do outro presente em sua vida e muitas vezes ele precisa mudar o seu cotidiano para cuidar. Além disso, há o familiar que cuida dele; 7. A família é importante, apresentando-se tanto como fonte de apoio como de preocupação; 8. A idéia da morte se manifesta como realidade, medo ou fuga. A partir das unidades de significado emergiram quatro unidades de significação, quais sejam, I. Temporaliza o cotidiano, lançando-se em outras possibilidades; II. No modo de ser do idoso longevo o cuidado está presente; III. A autenticidade e inautenticidade do ser-para-a-morte; IV. Significado de Ser Idoso Longevo. Pude compreender que chegar a longevidade pode ser vivenciada pela pessoa idosa fundados nos modos de ser ativo, independente, com liberdade, qualidade de vida e feliz. A enfermagem se vê frente a muitos desafios, às novas exigências na conjuntura social, econômica e política na atualidade. Nesse sentido, ao buscar a compreensão dos significados da experiência vivida pelo idoso longevo, a presente tese traz contribuições valiosas para o conhecimento das múltiplas dimensões que envolvem o cuidado no processo de viver humano. Aponta caminhos para o fazer-pensar na Enfermagem, pois, a possibilidade a ser atingida é o envelhecimento bem sucedido, com qualidade e manutenção da autonomia dos indivíduos, buscando preservar a oportunidade de os mais velhos continuarem a participar da sociedade, tendo reduzida as possibilidades de exclusão social.Palavras-chave: idoso longevo; sentido; vivido. |
id |
UFBA-2_c4277337e40296394e0b4c1b17f6ba74 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/14367 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Menezes, Tânia Maria de OlivaLopes, Regina Lúcia Mendonça2014-01-17T18:44:04Z2014-01-17T18:44:04Z2014-01-172009-05-29http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14367O envelhecimento populacional não é mais uma preocupação apenas dos países desenvolvidos. No que diz respeito à população acima de 80 anos, a proporção está aumentando e em ritmo acelerado. Embora ainda seja representado por um contingente pequeno, esse tem sido o segmento populacional que mais cresce no Brasil. Este processo, considerado um grande desafio gerado pelas demandas sociais e econômicas, vem necessitando a adoção de políticas públicas que sejam capazes de proporcionar um envelhecimento ativo, e que respeitem direitos, preferências, capacidades e dignidade dos idosos, principalmente de idade mais elevada, face às mudanças inerentes a esta etapa que ocorrem de maneira progressiva. Estudo de abordagem fenomenológica heideggeriana, que tem como objeto o sentido do vivido pelo idoso longevo no processo de envelhecimento e como objetivo desvelar os sentidos do vivido pelo idoso longevo no processo de envelhecimento. A coleta dos depoimentos se deu através da entrevista, sendo realizada no período de fevereiro de 2008 a março de 2009, em um Centro Social Urbano localizado na cidade de Salvador-Bahia, com idosos de ambos os sexos, com idade entre 80 a 90 anos. A análise compreensiva foi ancorada em conceitos heideggerianos. Após várias leituras dos depoimentos foram levantadas oito unidades de significado que anunciam o vivido pelo idoso longevo em seu envelhecimento, mostrando-o como pessoa que: 1. A autonomia e independência estão presentes no seu cotidiano, que se mostram através da ocupação; 2. Identifica o esquecimento no seu cotidiano; 3. Reconhece os limites da idade; 4. Vê o grupo de convivência como espaço de relacionamento e distração; 5. Reconhece a sua lucidez; 6. Considera o cuidado de si e do outro presente em sua vida e muitas vezes ele precisa mudar o seu cotidiano para cuidar. Além disso, há o familiar que cuida dele; 7. A família é importante, apresentando-se tanto como fonte de apoio como de preocupação; 8. A idéia da morte se manifesta como realidade, medo ou fuga. A partir das unidades de significado emergiram quatro unidades de significação, quais sejam, I. Temporaliza o cotidiano, lançando-se em outras possibilidades; II. No modo de ser do idoso longevo o cuidado está presente; III. A autenticidade e inautenticidade do ser-para-a-morte; IV. Significado de Ser Idoso Longevo. Pude compreender que chegar a longevidade pode ser vivenciada pela pessoa idosa fundados nos modos de ser ativo, independente, com liberdade, qualidade de vida e feliz. A enfermagem se vê frente a muitos desafios, às novas exigências na conjuntura social, econômica e política na atualidade. Nesse sentido, ao buscar a compreensão dos significados da experiência vivida pelo idoso longevo, a presente tese traz contribuições valiosas para o conhecimento das múltiplas dimensões que envolvem o cuidado no processo de viver humano. Aponta caminhos para o fazer-pensar na Enfermagem, pois, a possibilidade a ser atingida é o envelhecimento bem sucedido, com qualidade e manutenção da autonomia dos indivíduos, buscando preservar a oportunidade de os mais velhos continuarem a participar da sociedade, tendo reduzida as possibilidades de exclusão social.Palavras-chave: idoso longevo; sentido; vivido.Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2014-01-13T13:22:47Z No. of bitstreams: 1 1ª def. de Tese - Tania Menezes - 29-05-09.pdf: 1022499 bytes, checksum: a702a4d69560f787fff105b7510d5ae0 (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2014-01-17T18:44:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1ª def. de Tese - Tania Menezes - 29-05-09.pdf: 1022499 bytes, checksum: a702a4d69560f787fff105b7510d5ae0 (MD5)Made available in DSpace on 2014-01-17T18:44:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1ª def. de Tese - Tania Menezes - 29-05-09.pdf: 1022499 bytes, checksum: a702a4d69560f787fff105b7510d5ae0 (MD5)Idoso longevoSentidoVivido“Ser idoso longevo: desvelando os significados do vivido"info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEscola de Enfermagemem EnfermagemUFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBATEXT1ª def. de Tese - Tania Menezes - 29-05-09.pdf.txt1ª def. de Tese - Tania Menezes - 29-05-09.pdf.txtExtracted texttext/plain464487https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/14367/3/1%c2%aa%20def.%20de%20Tese%20-%20Tania%20Menezes%20-%2029-05-09.pdf.txt6ed63631a4c566362642a0037667a595MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/14367/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52ORIGINAL1ª def. de Tese - Tania Menezes - 29-05-09.pdf1ª def. de Tese - Tania Menezes - 29-05-09.pdfapplication/pdf1022499https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/14367/1/1%c2%aa%20def.%20de%20Tese%20-%20Tania%20Menezes%20-%2029-05-09.pdfa702a4d69560f787fff105b7510d5ae0MD51ri/143672021-12-30 07:35:34.874oai:repositorio.ufba.br:ri/14367VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322021-12-30T10:35:34Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
“Ser idoso longevo: desvelando os significados do vivido" |
title |
“Ser idoso longevo: desvelando os significados do vivido" |
spellingShingle |
“Ser idoso longevo: desvelando os significados do vivido" Menezes, Tânia Maria de Oliva Idoso longevo Sentido Vivido |
title_short |
“Ser idoso longevo: desvelando os significados do vivido" |
title_full |
“Ser idoso longevo: desvelando os significados do vivido" |
title_fullStr |
“Ser idoso longevo: desvelando os significados do vivido" |
title_full_unstemmed |
“Ser idoso longevo: desvelando os significados do vivido" |
title_sort |
“Ser idoso longevo: desvelando os significados do vivido" |
author |
Menezes, Tânia Maria de Oliva |
author_facet |
Menezes, Tânia Maria de Oliva |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Menezes, Tânia Maria de Oliva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Lopes, Regina Lúcia Mendonça |
contributor_str_mv |
Lopes, Regina Lúcia Mendonça |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Idoso longevo Sentido Vivido |
topic |
Idoso longevo Sentido Vivido |
description |
O envelhecimento populacional não é mais uma preocupação apenas dos países desenvolvidos. No que diz respeito à população acima de 80 anos, a proporção está aumentando e em ritmo acelerado. Embora ainda seja representado por um contingente pequeno, esse tem sido o segmento populacional que mais cresce no Brasil. Este processo, considerado um grande desafio gerado pelas demandas sociais e econômicas, vem necessitando a adoção de políticas públicas que sejam capazes de proporcionar um envelhecimento ativo, e que respeitem direitos, preferências, capacidades e dignidade dos idosos, principalmente de idade mais elevada, face às mudanças inerentes a esta etapa que ocorrem de maneira progressiva. Estudo de abordagem fenomenológica heideggeriana, que tem como objeto o sentido do vivido pelo idoso longevo no processo de envelhecimento e como objetivo desvelar os sentidos do vivido pelo idoso longevo no processo de envelhecimento. A coleta dos depoimentos se deu através da entrevista, sendo realizada no período de fevereiro de 2008 a março de 2009, em um Centro Social Urbano localizado na cidade de Salvador-Bahia, com idosos de ambos os sexos, com idade entre 80 a 90 anos. A análise compreensiva foi ancorada em conceitos heideggerianos. Após várias leituras dos depoimentos foram levantadas oito unidades de significado que anunciam o vivido pelo idoso longevo em seu envelhecimento, mostrando-o como pessoa que: 1. A autonomia e independência estão presentes no seu cotidiano, que se mostram através da ocupação; 2. Identifica o esquecimento no seu cotidiano; 3. Reconhece os limites da idade; 4. Vê o grupo de convivência como espaço de relacionamento e distração; 5. Reconhece a sua lucidez; 6. Considera o cuidado de si e do outro presente em sua vida e muitas vezes ele precisa mudar o seu cotidiano para cuidar. Além disso, há o familiar que cuida dele; 7. A família é importante, apresentando-se tanto como fonte de apoio como de preocupação; 8. A idéia da morte se manifesta como realidade, medo ou fuga. A partir das unidades de significado emergiram quatro unidades de significação, quais sejam, I. Temporaliza o cotidiano, lançando-se em outras possibilidades; II. No modo de ser do idoso longevo o cuidado está presente; III. A autenticidade e inautenticidade do ser-para-a-morte; IV. Significado de Ser Idoso Longevo. Pude compreender que chegar a longevidade pode ser vivenciada pela pessoa idosa fundados nos modos de ser ativo, independente, com liberdade, qualidade de vida e feliz. A enfermagem se vê frente a muitos desafios, às novas exigências na conjuntura social, econômica e política na atualidade. Nesse sentido, ao buscar a compreensão dos significados da experiência vivida pelo idoso longevo, a presente tese traz contribuições valiosas para o conhecimento das múltiplas dimensões que envolvem o cuidado no processo de viver humano. Aponta caminhos para o fazer-pensar na Enfermagem, pois, a possibilidade a ser atingida é o envelhecimento bem sucedido, com qualidade e manutenção da autonomia dos indivíduos, buscando preservar a oportunidade de os mais velhos continuarem a participar da sociedade, tendo reduzida as possibilidades de exclusão social.Palavras-chave: idoso longevo; sentido; vivido. |
publishDate |
2009 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2009-05-29 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-01-17T18:44:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-01-17T18:44:04Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-01-17 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14367 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14367 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Enfermagem |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
em Enfermagem |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Enfermagem |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/14367/3/1%c2%aa%20def.%20de%20Tese%20-%20Tania%20Menezes%20-%2029-05-09.pdf.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/14367/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/14367/1/1%c2%aa%20def.%20de%20Tese%20-%20Tania%20Menezes%20-%2029-05-09.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6ed63631a4c566362642a0037667a595 ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0 a702a4d69560f787fff105b7510d5ae0 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459469105922048 |