Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moraes, Daniela Beny Polito
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Beny, Daniela
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37323
Resumo: A contribuição das performances culturais para a preparação corporal do ator é um tema que vem sendo trazido fortemente nas últimas décadas. Esta pesquisa é um estudo sobre a performance dos filhos e filhas-de-santo do Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em Maceió/AL durante a incorporação do Orixá Ogum, com o objetivo de apontar caminhos para a transformação do corpo que possam servir para desenvolver alternativas possíveis para o trabalho de atores e atrizes. Para isto, busca realizar o estudo comparativo entre o que ocorre no estado alterado de consciência desses médiuns com os estados corporais de atores e atrizes enquanto em cena durante um espetáculo teatral. A escolha epistemo-metodológica envolve a etnografia e a autoetnografia, na medida em que a autora da tese é uma das médiuns analisadas. Desse modo, são realizadas entrevistas com filhos e filhas-de-santo, sacerdotes e sacerdotisas do Candomblé e da Umbanda, além de aulas da Dança de Ogum, experimentadas fora do estado de transe, além de filmagens e fotografias de rituais públicos do terreiro. A discussão nos coloca em diálogo com Fernanda Julia Barbosa (Onisajé), do NATA (Alagoinhas/BA) e Agrinez Melo do O Poste (Recife/PE), ambas encenadoras que investigam o Candomblé como matriz/motriz para criação cênica dentro de seus respectivos grupos, e por isso são representantes de um teatro produzido por mulheres negras e afro-religiosas no Nordeste brasileiro. Em paralelo às reflexões trazidas por estas artistas, outros pensadores/as, como Leda Maria Martins, Denise Zenicola, Luiz Rufino, Muniz Sodré, Zeca Ligiéro e Armindo Bião compõe a base de reflexão epistemológica sobre a cena e as características das artes afro-brasileiras. Para análise da performance e da dança de Ogum nos contextos do religioso e do artístico, os autores Eugenio Barba e Richard Schechner estão presentes, sendo considerados como os propositores de conceitos que serão ressignificados, de maneira a construir uma epistemologia que contemple a base cultural afroameríndia.
id UFBA-2_c60167c458d4aeeca882a0e7d266a932
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/37323
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2023-07-11T13:35:47Z2023-07-11T13:35:47Z2023-04-14MORAES, Daniela Beny Polito. Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz. Tese. Universidade Federal da Bahia.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37323A contribuição das performances culturais para a preparação corporal do ator é um tema que vem sendo trazido fortemente nas últimas décadas. Esta pesquisa é um estudo sobre a performance dos filhos e filhas-de-santo do Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em Maceió/AL durante a incorporação do Orixá Ogum, com o objetivo de apontar caminhos para a transformação do corpo que possam servir para desenvolver alternativas possíveis para o trabalho de atores e atrizes. Para isto, busca realizar o estudo comparativo entre o que ocorre no estado alterado de consciência desses médiuns com os estados corporais de atores e atrizes enquanto em cena durante um espetáculo teatral. A escolha epistemo-metodológica envolve a etnografia e a autoetnografia, na medida em que a autora da tese é uma das médiuns analisadas. Desse modo, são realizadas entrevistas com filhos e filhas-de-santo, sacerdotes e sacerdotisas do Candomblé e da Umbanda, além de aulas da Dança de Ogum, experimentadas fora do estado de transe, além de filmagens e fotografias de rituais públicos do terreiro. A discussão nos coloca em diálogo com Fernanda Julia Barbosa (Onisajé), do NATA (Alagoinhas/BA) e Agrinez Melo do O Poste (Recife/PE), ambas encenadoras que investigam o Candomblé como matriz/motriz para criação cênica dentro de seus respectivos grupos, e por isso são representantes de um teatro produzido por mulheres negras e afro-religiosas no Nordeste brasileiro. Em paralelo às reflexões trazidas por estas artistas, outros pensadores/as, como Leda Maria Martins, Denise Zenicola, Luiz Rufino, Muniz Sodré, Zeca Ligiéro e Armindo Bião compõe a base de reflexão epistemológica sobre a cena e as características das artes afro-brasileiras. Para análise da performance e da dança de Ogum nos contextos do religioso e do artístico, os autores Eugenio Barba e Richard Schechner estão presentes, sendo considerados como os propositores de conceitos que serão ressignificados, de maneira a construir uma epistemologia que contemple a base cultural afroameríndia.The contribution of cultural performances to the body preparation of the actor is a theme that has been brought up strongly in recent decades. This thesis analyzes the mediumistic trance of the sons and daughters of saint of Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás in Maceió /AL. The objective is to show what the presence of these performers during the embodiement of Orixá Ogum can bring to the body preparation in the theater, and for this purpose it seeks to carry out a comparative study between what occurs in the altered state of consciousness of these mediums with the body states of actors and actresses while on stage during a theatrical show. The epistemo-methodological choice involves ethnography and self-ethnography, inasmuch as the author of the thesis is one of the mediums analyzed. In this way, interviews are conducted with sons and daughters-of-saint, priests and priestesses of Candomblé and Umbanda, in addition to Ogum Dance classes, experienced outside the trance state, in addition to filming and photographs of public rituals at the terreiro. The discussion places Fernanda Julia Barbosa (Onisajé), from NATA (Alagoinhas / BA) and Agrinez Melo do O Poste (Recife / PE) in dialogue, both stage directors who investigate Candomblé as a matrix / motive for scenic creation within their respective groups, and for this reason they are representatives of a theater produced by black and Afro-religious women in Northeast Brazil. In parallel to the reflections brought by these artists, researchers such as Leda Maria Martins, Denise Zenicola, Luiz Rufino, Muniz Sodré, Zeca Ligiéro and Armindo Bião form the basis for epistemological reflection on the scene and the characteristics of Afro-Brazilian arts. For the analysis of Ogum's performance and dance in the religious and artistic contexts, the authors Eugenio Barba and Richard Schechner are present, being considered as the proponents of concepts that will be reframed, in order to build an epistemology that embraces these local realities more immediately and consistently.La contribución de las performances culturales a la preparación corporal del actor es un tema que se ha planteado con fuerza en las últimas décadas. Esta tesis analiza el trance mediúmnico de los hijos e hijas del santo del Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás en Maceió/AL. El objetivo es mostrar lo que la presencia de estos intérpretes durante la incorporación de Orixá Ogum puede aportar a la preparación corporal en el teatro, y para ello se busca realizar un estudio comparativo entre lo que ocurre en el estado alterado de conciencia de estos médiums con los estados corporales. de actores y actrices en el escenario durante un espectáculo teatral. La elección epistemo-metodológica implica la etnografía y la autoetnografía, en la medida en que la autora de la tesis es una de los médiums analizados. De esta forma, se realizan entrevistas a hijos e hijas de santo, sacerdotes y sacerdotisas de Candomblé y Umbanda, además de clases de Danza Ogum, vividas fuera del estado de trance, además de filmaciones y fotografías de rituales públicos en el terreiro. La discusión pone en diálogo a Fernanda Julia Barbosa (Onisajé), de NATA (Alagoinhas/BA) y Agrinez Melo do O Poste (Recife/PE), ambas directoras de escena que investigan el Candomblé como matriz / motivo de creación escénica dentro de sus respectivos grupos, y por eso son representantes de un teatro producido por mujeres negras y afro-religiosas en el Nordeste de Brasil. Paralelamente a las reflexiones de estos artistas, investigadores como Leda Maria Martins, Denise Zenicola, Luiz Rufino, Muniz Sodré, Zeca Ligiéro y Armindo Bião forman la base de la reflexión epistemológica sobre la escena y las características de las artes afrobrasileñas. Para el análisis de la performance y la danza de Ogum en los contextos religiosos y artísticos, se encuentran presentes los autores Eugenio Barba y Richard Schechner, siendo considerados como los proponentes de conceptos que serán reformulados, con el fin de construir una epistemología que abarque estas realidades locales de forma más inmediata y coherente.La contribution des performances culturelles à la préparation corporelle de l'acteur est un thème qui a été fortement évoqué ces dernières décennies. Cette thèse analyse la transe médiumnique des fils et filles-de-saint du Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás à Maceió/AL. L'objectif est de montrer ce que la présence de ces interprètes lors de l'incorporation d'Orixá Ogum peut apporter à la préparation corporelle dans le théâtre, et à cet effet il cherche à mener une étude comparative entre ce qui se passe dans l'état de conscience altéré de ces médiums avec les états corporels. d'acteurs et d'actrices sur scène lors d'un spectacle théâtral. Le choix épistémo-méthodologique implique l'ethnographie et l'auto-ethnographie, dans la mesure où l'auteur de la thèse est l'un des médiums analysés. De cette manière, des entretiens sont menés avec des fils et des filles de saint, des prêtres et des prêtresses du Candomblé et de l'Umbanda, en plus des cours de danse Ogum, expérimentés en dehors de l'état de transe, en plus des tournages et des photographies de rituels publics au terreiro. La discussion met en dialogue Fernanda Julia Barbosa (Onisajé), de NATA (Alagoinhas/BA) et Agrinez Melo do O Poste (Recife/PE), tous deux metteurs en scène qui enquêtent sur le Candomblé comme matrice / motif de création scénique au sein de leurs groupes respectifs, et pour cette raison, ils sont les représentants d'un théâtre produit par des femmes noires et afro-religieuses du nord-est du Brésil. Parallèlement aux réflexions apportées par ces artistes, des chercheurs comme Leda Maria Martins, Denise Zenicola, Luiz Rufino, Muniz Sodré, Zeca Ligiéro et Armindo Bião forment la base d'une réflexion épistémologique sur la scène et les caractéristiques des arts afro-brésiliens. Pour l'analyse de la performance et de la danse d'Ogum dans les contextes religieux et artistique, les auteurs Eugenio Barba et Richard Schechner sont présents, considérés comme les promoteurs de concepts qui seront recadrés, afin de construire une épistémologie qui embrasse ces réalités locales de manière plus immédiate et cohérente.Submitted by Daniela Moraes (daniela.beny@gmail.com) on 2023-07-10T17:25:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese A corporeidade e a poética de Ogum.DANIELA BENY P MORAES.pdf: 5560975 bytes, checksum: ac0e2d2d0c9bd5bc0c83ddf90d0da8bb (MD5)Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2023-07-11T13:35:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese A corporeidade e a poética de Ogum.DANIELA BENY P MORAES.pdf: 5560975 bytes, checksum: ac0e2d2d0c9bd5bc0c83ddf90d0da8bb (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-11T13:35:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese A corporeidade e a poética de Ogum.DANIELA BENY P MORAES.pdf: 5560975 bytes, checksum: ac0e2d2d0c9bd5bc0c83ddf90d0da8bb (MD5) Previous issue date: 2023-04-14porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-graduação em Artes Cênicas (PPGAC)UFBABrasilEscola de TeatroAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessUmbandaOgunAnthropology of PerformanceStudies of African-American PerformancesEthnocenologyCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATROUmbandaOgumEstudos da Performance AfroameríndiaEtnocenologiaAntropologia da PerformanceOgunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atrizOgunhiê! – The corporeity and poetics of Ogum in the Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás in approximations and distances with the work of the actor/actressOgunhiê! – La corporeidad y poética de Ogum en el Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás en aproximaciones y distancias con la obra del actor/actrizOgunhiê! – La corporéité et la poétique d’Ogum dans le Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás dans les approximations et les distances avec le travail de l’acteur/actriceDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDomenici, Eloísa LeiteHartmann, LucianaZenicola, Denise ManceboBrondani, Joice AglaeDumas, Alexandra GouveaDominici, Eloisa Leitehttps://orcid.org/0000-0001-9284-8938http://lattes.cnpq.br/6577658882479446Moraes, Daniela Beny PolitoBeny, DanielaAMADO, Jorge. O Compadre de Ogum. São Paulo: Seguinte – 2012. AUGRAS, Monique. O duplo e a metamorfose: a identidade mítica em comunidades nagô. Petrópolis: Editora Vozes, 2008. BARBA, Eugenio. A Canoa de Papel: tratado de Antropologia Teatral. Brasília: Dulcina Editora, 2009. BARBA, Eugenio, SAVARESE, Nicola (Org). A Arte Secreta do Ator: Um dicionário de Antropologia Teatral. São Paulo: É Realizações, 2012. BARBOSA, Fernanda Julia. Ancestralidade em Cena: Candomblé e Teatro na formação de uma encenadora. 239p, Mestrado em Artes Cênicas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016. BARBOSA JÚNIOR, Ademir. Dicionário de Umbanda. São Paulo: Anúbis, 2015. BARCELLOS, Mario Cesar. Os Orixás e a personalidade humana. Rio de Janeiro: Pallas, 2010. BASTOS, Wanja. Entre o mito e o músculo: a dança dos orixás e cadeias GDS. Curitiba: Appris editora, 2019. BENY, Daniela. A codificação corporal da Dança de Iansã nas coreografias do Afoxé Oju Omim Omorewá, 68 p, Especialização em Antropologia, Universidade Federal de Alagoas/UFAL, Maceió, 2014. ______________. Os elementos de Iansã como possibilidade para a criação cênica, 190 p, Mestrado em Artes Cênicas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN, Natal, 2017a. _____________. Oju Omim Omorewá: O Afoxé dança para Iansã. Maceió: Viva, 2017b. _____________. As convergências entre as giras de desenvolvimento de um terreiro de umbanda e os laboratórios para preparação de atores/ atrizes: Observações do campo de pesquisa. In: Cadernos GIPE CIT, Salvador ano 23 n 42 p 75-88 2019.1. _____________. Do terreiro ao teatro: em busca da gestualidade ancestral. São Paulo: e-Manuscritos, 2021. BIÃO, Armindo. Etnocenologia, uma introdução. In: BIÃO, Armindo; GREINER, Christine (Org.). Etnocenologia: textos selecionados. São Paulo: Annablume, 1998, p. 15 - 31. ______________. Etnocenologia e a cena baiana: textos reunidos. Salvador: P&A Gráfica e Editora, 2009. BOTAS, Paulo. Carne do sagrado, edun ara: devaneios sobre a espiritualidade dos orixás. Petrópolis: Editora Vozes, 1996. BURNIER, Luis Otávio. A Arte do Ator. Campinas: Editora Unicamp, 2011. CARVALHO, Ana Claudia Moraes de. O corpo-templo da Yaô: espetacularidade do ritual de iniciação de um terreiro de Candomblé-Ketu em Belém do Pará. In: CAMARGO, Giselle Guilhon Antunes. Antropologia da Dança III. Florianópolis: Editora Insular, 2015, p. 73 – 88. _______________. Odo Iya! A construção do corpo-cena no espaço sagrado do Candomblé. In: Anais do I Encontro Nacional de Etnocenologia. Salvador: 2016. DA COSTA, Grasielle Aires. O conceito de ritual em Richard Schechner e Victor Turner: análises e comparações. Revista aSPAs, v. 3, n. 1, p. 49-60, 2013. DANDARA; LIGIÉRO, Zeca. Umbanda: Paz, Liberdade e Cura. Rio de Janeiro: Nova Era, 1998. __________________ Iniciação à Umbanda. Rio de Janeiro: Nova Era, 1999. DE SOUZA SANTOS, Boaventura. Construindo as Epistemologias do Sul: Antologia Esencial Volume I. Buenos Aires: CLACSO, 2018. FÁTIMA, Conceição Viana de. Candomblé: onde os deuses dançam sua humanidade. In: Caminhos. Goiânia, v. 5, n. 2, p. 513-518, jul./dez. 2007. FERREIRA JÚNIOR, Antonio Marcos. A dança dos Orixás de Augusto Omulu e suas confluências com a Antropologia Teatral. 136p. Mestrado em Artes, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia – 2011. FORTIN, Sylvie. Contribuições possíveis da etnografia e da auto-etnografia para a pesquisa na prática artística. In: Cena: Periódico do Programa em Artes Cênicas Instituto de Artes – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v. 1, n. 7, p. 77-88, 2009. FORTIN, Sylvie; GOSSELIN, Pierre. Considerações metodológicas para a pesquisa em arte no meio acadêmico. In: Art Research Journal, Natal, v. 1, n.1, p. 1-17, 2014. GOMES DOS ANJOS, José Carlos. No território da linha cruzada: a cosmopolítica afro-brasileira. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. GONDIM, Airton Barbosa. Seu guia no Candomblé. Salvador: Bureau gráfica e editora, 2002. KHAZNADAR, Chérif. In: BIÃO, Armindo; GREINER, Christine (Org.). Etnocenologia: textos selecionados. São Paulo: Annablume, 1998, p. 55 – 59. LABAN, Rudolf Von. Domínio do movimento. São Paulo: Summus Editorial, 1978. LARA, Michelle Larissa. As danças no Candomblé: corpo, rito e educação. Maringá: Editora da Universidade Estadual de Maringá, 2008. LIGIERO, Zeca. Iniciação ao Candomblé. Rio de Janeiro: Record, 1993. ____________. Corpo a Corpo: Estudos das Performances Brasileiras. Rio de Janeiro: Garamond, 2011a. ___________. O conceito de “motrizes culturais” aplicado às práticas performativas afro-brasileiras. In: Revista Pós Ciências Sociais, Maranhão – v.8, n. 16, 2011b. ___________. Teatro das Origens: Estudos das performances afro-ameríndias. Rio de Janeiro: Garamond, 2019. LODY, Raul. Dicionário de Arte-Sacra e Técnicas Afro-Brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, 2003. __________. Imaginários do Xangô Pernambucano. In: GUIMARÃES, Roberta. O sagrado, a pessoa e o orixá. Recife: Imago Fotografia, 2013, p. 5-13. LODY, Raul Giovanni. Afoxé (Cadernos de Folclore 7). Rio de Janeiro, MEC/Funarte/CDFB, 1976. LODY, Raul, SABINO, Jorge. Danças de Matriz Africana: Antropologia do Movimento. Rio de Janeiro: Palas, 2011. LOPEZ, Cíntia Paula. CORPO-ORALIDADES: Um mergulho do corpo dentro da comunidade-terreiro do Ilê Axé Opô Afonjá. Cadernos do GIPE-CIT, n. 42, p. 9-9, 2019. MACHADO, Maria Augusta. São Jorge: Arquétipo, santo e orixá. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2009. MARTINS, Leda Maria. Afrografias da Memória. São Paulo: Editora Perspectiva, 1997. _________. Performances da Oralitura: corpo, lugar da memória. In: Revista Letras, Santa Maria - v. 30, n. 60, p. 63 – 81, jan./jun. 2020. _________. Performance do tempo espiralar: poéticas do corpo-tela. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021. MARTINS, Suzana. A Dança de Yemanjá Ogunté Sob a Perspectiva Estética do Corpo. Salvador: EGBA, 2008. PEREIRA, PJ. Os deuses dos dois mundos: O livro da Traição. São Paulo: Editora Da Boa Prosa, 2014. POLI, Ivan. Antropologia dos Orixás. Rio de Janeiro: Pallas, 2019. PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. ________. Ogum. Rio de Janeiro: Pallas, 2019. RAFAEL, Ulisses Neves. Xangô Rezado Baixo: Religião e política na Primeira República. São Cristóvão: Editora da UFS; Maceió: Edufal, 2013. RODRIGUES, Graziela. Bailarino pesquisador intérprete. Lauro de Freitas: Solisluna, 2018. RUFINO, Luiz. Pedagogias das Encruzilhadas. In: Revista Periferia, Rio de Janeiro – v. 10, n.1, p 71-88, Jan./Jun.2018. ________. Pedagogia das Encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2019. SALAMI, Sikiru (Prof. King). Ogum: Dor e Júbilo nos rituais de morte. São Paulo: Editora Oduduwa, 1997. SANTOS, Valmir. Odin: a Dança dos Orixás por Augusto Omolú. In: Teatrojornal. Disponível em: <http://teatrojornal.com.br/2013/06/odin-danca-dos-orixas-por-augusto-omolu/#more-1483>. Acessado em: 03 mar. 2019. SCHECHNER, Richard. Performance: Teoria & Practicas interculturales. Buenos Aires: Libros del Rojas, 2000. ____________. O que é performance?. In O Percevejo, ano 11, 2003, n. 12, p. 25 a 50. ____________. Performers e espectadores – Transportados e Transformados. In Moringa: Artes do Espetáculo. V.2, n.1, p. 155-185, 2011a. ____________. Pontos de Contato entre o Pensamento Antropológico e o Teatral. In Cadernos de Campo, n. 20, p. 213-236. 2011b. _____________. Restauração de Comportamento. In: BARBA, Eugenio, SAVARESE, Nicola (Org). A Arte Secreta do Ator: Um dicionário de Antropologia Teatral. São Paulo: É Realizações – 2012, p. 244-251. ____________. (Org. de Zeca Ligiéro). Performance e Antropologia de Richard Schechner. Rio de Janeiro: Mauad X Editora, 2013a. ____________. “Ponto de Contato” revisados. In: DAWSEY, John C.; MÜLLER, Regina P; HIKIJI, Rose Satiko G.; MONTEIRO, Marianna F. M. (Org). Antropologia e performance: ensaios Napedra. São Paulo: Terceiro Nome, 2013b, p. 37-65. ¬ SEGATO, Rita Laura. Santos e Daimones. Brasília: Editora UnB, 2005. SILVA, Mary Anne Vieira da. Xirê – a festa do candomblé e a formação dos “entre-lugares”. In: Habitus, Goiânia, v. 8, n. 1/2, p. 99-117, jan./dez. 2010. SILVA, Rosileide da. Ritual e performance feminina na Aldeias dos Orixás. 150p. Mestrado em Antropologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió – 2019. SIMAS, Luiz Antônio; RUFINO, Luiz. Fogo no Mato: A ciência encantada das macumbas. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2018. _______. Flecha do Tempo. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2019. _______. Encantamento: sobre política de vida. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2020. Edição Kindle. SODRÉ, Muniz. Pensar Nagô. Petrópolis: Editora Vozes, 2017. SOUZA, Julianna Rosa de. A dramaturgia da dança dos Orixás: Entrevista com Augusto Omulú. In: Revista Urdimento, Florianópolis, vol. 1, n.24, p237-246, 2015. T´ÒSUN, Babalòrìsá Mauro. Irín tité: Ferramentas sagradas dos Orixás. Rio de Janeiro: Pallas, 2014. TAYLOR, Diana. O Arquivo e O Repertório: Performance e memória cultural nas Américas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. VARLEY, Julia. Uma Carta Para Recordar. In: eRevista Performatus, Inhumas, ano 2, n. 7, nov. 2013. VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás. Salvador: Corrupio Edições, 2002. ________. Lendas Africanas dos Orixás. Salvador: Corrupio Edições, 2011. ZACHARIAS, José Jorge de Morais. Ori Axé: A dimensão arquetípica dos Orixás. São Paulo: Editora Vetor, 1998. ZENICOLA, Denise Mancebo. Performance e Ritual: A dança das Iabás no Xirê. Rio de Janeiro: Mauad X, Faperj, 2014. ________. Performance e Dramaturgia: Dança Teatro. Beau Bassin: Novas Edições Acadêmicas, 2018.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBATEXTTese A corporeidade e a poética de Ogum.DANIELA BENY P MORAES.pdf.txtTese A corporeidade e a poética de Ogum.DANIELA BENY P MORAES.pdf.txtExtracted texttext/plain465079https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37323/4/Tese%20A%20corporeidade%20e%20a%20po%c3%a9tica%20de%20Ogum.DANIELA%20BENY%20P%20MORAES.pdf.txte0cba1923dfa2f2028043ca6e8391219MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37323/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37323/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALTese A corporeidade e a poética de Ogum.DANIELA BENY P MORAES.pdfTese A corporeidade e a poética de Ogum.DANIELA BENY P MORAES.pdfTese de doutorado em Artes Cênicas defendida por Daniela Benyapplication/pdf5560975https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37323/1/Tese%20A%20corporeidade%20e%20a%20po%c3%a9tica%20de%20Ogum.DANIELA%20BENY%20P%20MORAES.pdfac0e2d2d0c9bd5bc0c83ddf90d0da8bbMD51ri/373232023-07-15 02:04:56.234oai:repositorio.ufba.br:ri/37323TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322023-07-15T05:04:56Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Ogunhiê! – The corporeity and poetics of Ogum in the Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás in approximations and distances with the work of the actor/actress
Ogunhiê! – La corporeidad y poética de Ogum en el Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás en aproximaciones y distancias con la obra del actor/actriz
Ogunhiê! – La corporéité et la poétique d’Ogum dans le Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás dans les approximations et les distances avec le travail de l’acteur/actrice
title Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz
spellingShingle Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz
Moraes, Daniela Beny Polito
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATRO
Umbanda
Ogum
Estudos da Performance Afroameríndia
Etnocenologia
Antropologia da Performance
Umbanda
Ogun
Anthropology of Performance
Studies of African-American Performances
Ethnocenology
title_short Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz
title_full Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz
title_fullStr Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz
title_full_unstemmed Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz
title_sort Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz
author Moraes, Daniela Beny Polito
author_facet Moraes, Daniela Beny Polito
Beny, Daniela
author_role author
author2 Beny, Daniela
author2_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Domenici, Eloísa Leite
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Hartmann, Luciana
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Zenicola, Denise Mancebo
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Brondani, Joice Aglae
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Dumas, Alexandra Gouvea
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Dominici, Eloisa Leite
dc.contributor.authorID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-9284-8938
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6577658882479446
dc.contributor.author.fl_str_mv Moraes, Daniela Beny Polito
Beny, Daniela
contributor_str_mv Domenici, Eloísa Leite
Hartmann, Luciana
Zenicola, Denise Mancebo
Brondani, Joice Aglae
Dumas, Alexandra Gouvea
Dominici, Eloisa Leite
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATRO
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATRO
Umbanda
Ogum
Estudos da Performance Afroameríndia
Etnocenologia
Antropologia da Performance
Umbanda
Ogun
Anthropology of Performance
Studies of African-American Performances
Ethnocenology
dc.subject.por.fl_str_mv Umbanda
Ogum
Estudos da Performance Afroameríndia
Etnocenologia
Antropologia da Performance
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Umbanda
Ogun
Anthropology of Performance
Studies of African-American Performances
Ethnocenology
description A contribuição das performances culturais para a preparação corporal do ator é um tema que vem sendo trazido fortemente nas últimas décadas. Esta pesquisa é um estudo sobre a performance dos filhos e filhas-de-santo do Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em Maceió/AL durante a incorporação do Orixá Ogum, com o objetivo de apontar caminhos para a transformação do corpo que possam servir para desenvolver alternativas possíveis para o trabalho de atores e atrizes. Para isto, busca realizar o estudo comparativo entre o que ocorre no estado alterado de consciência desses médiuns com os estados corporais de atores e atrizes enquanto em cena durante um espetáculo teatral. A escolha epistemo-metodológica envolve a etnografia e a autoetnografia, na medida em que a autora da tese é uma das médiuns analisadas. Desse modo, são realizadas entrevistas com filhos e filhas-de-santo, sacerdotes e sacerdotisas do Candomblé e da Umbanda, além de aulas da Dança de Ogum, experimentadas fora do estado de transe, além de filmagens e fotografias de rituais públicos do terreiro. A discussão nos coloca em diálogo com Fernanda Julia Barbosa (Onisajé), do NATA (Alagoinhas/BA) e Agrinez Melo do O Poste (Recife/PE), ambas encenadoras que investigam o Candomblé como matriz/motriz para criação cênica dentro de seus respectivos grupos, e por isso são representantes de um teatro produzido por mulheres negras e afro-religiosas no Nordeste brasileiro. Em paralelo às reflexões trazidas por estas artistas, outros pensadores/as, como Leda Maria Martins, Denise Zenicola, Luiz Rufino, Muniz Sodré, Zeca Ligiéro e Armindo Bião compõe a base de reflexão epistemológica sobre a cena e as características das artes afro-brasileiras. Para análise da performance e da dança de Ogum nos contextos do religioso e do artístico, os autores Eugenio Barba e Richard Schechner estão presentes, sendo considerados como os propositores de conceitos que serão ressignificados, de maneira a construir uma epistemologia que contemple a base cultural afroameríndia.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-11T13:35:47Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-07-11T13:35:47Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-04-14
dc.type.driver.fl_str_mv Doutorado
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MORAES, Daniela Beny Polito. Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz. Tese. Universidade Federal da Bahia.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37323
identifier_str_mv MORAES, Daniela Beny Polito. Ogunhiê! – A corporeidade e a poética de Ogum no Terreiro de Umbanda Aldeia dos Orixás em aproximações e distanciamentos com o trabalho do/a ator/atriz. Tese. Universidade Federal da Bahia.
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37323
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv AMADO, Jorge. O Compadre de Ogum. São Paulo: Seguinte – 2012. AUGRAS, Monique. O duplo e a metamorfose: a identidade mítica em comunidades nagô. Petrópolis: Editora Vozes, 2008. BARBA, Eugenio. A Canoa de Papel: tratado de Antropologia Teatral. Brasília: Dulcina Editora, 2009. BARBA, Eugenio, SAVARESE, Nicola (Org). A Arte Secreta do Ator: Um dicionário de Antropologia Teatral. São Paulo: É Realizações, 2012. BARBOSA, Fernanda Julia. Ancestralidade em Cena: Candomblé e Teatro na formação de uma encenadora. 239p, Mestrado em Artes Cênicas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016. BARBOSA JÚNIOR, Ademir. Dicionário de Umbanda. São Paulo: Anúbis, 2015. BARCELLOS, Mario Cesar. Os Orixás e a personalidade humana. Rio de Janeiro: Pallas, 2010. BASTOS, Wanja. Entre o mito e o músculo: a dança dos orixás e cadeias GDS. Curitiba: Appris editora, 2019. BENY, Daniela. A codificação corporal da Dança de Iansã nas coreografias do Afoxé Oju Omim Omorewá, 68 p, Especialização em Antropologia, Universidade Federal de Alagoas/UFAL, Maceió, 2014. ______________. Os elementos de Iansã como possibilidade para a criação cênica, 190 p, Mestrado em Artes Cênicas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN, Natal, 2017a. _____________. Oju Omim Omorewá: O Afoxé dança para Iansã. Maceió: Viva, 2017b. _____________. As convergências entre as giras de desenvolvimento de um terreiro de umbanda e os laboratórios para preparação de atores/ atrizes: Observações do campo de pesquisa. In: Cadernos GIPE CIT, Salvador ano 23 n 42 p 75-88 2019.1. _____________. Do terreiro ao teatro: em busca da gestualidade ancestral. São Paulo: e-Manuscritos, 2021. BIÃO, Armindo. Etnocenologia, uma introdução. In: BIÃO, Armindo; GREINER, Christine (Org.). Etnocenologia: textos selecionados. São Paulo: Annablume, 1998, p. 15 - 31. ______________. Etnocenologia e a cena baiana: textos reunidos. Salvador: P&A Gráfica e Editora, 2009. BOTAS, Paulo. Carne do sagrado, edun ara: devaneios sobre a espiritualidade dos orixás. Petrópolis: Editora Vozes, 1996. BURNIER, Luis Otávio. A Arte do Ator. Campinas: Editora Unicamp, 2011. CARVALHO, Ana Claudia Moraes de. O corpo-templo da Yaô: espetacularidade do ritual de iniciação de um terreiro de Candomblé-Ketu em Belém do Pará. In: CAMARGO, Giselle Guilhon Antunes. Antropologia da Dança III. Florianópolis: Editora Insular, 2015, p. 73 – 88. _______________. Odo Iya! A construção do corpo-cena no espaço sagrado do Candomblé. In: Anais do I Encontro Nacional de Etnocenologia. Salvador: 2016. DA COSTA, Grasielle Aires. O conceito de ritual em Richard Schechner e Victor Turner: análises e comparações. Revista aSPAs, v. 3, n. 1, p. 49-60, 2013. DANDARA; LIGIÉRO, Zeca. Umbanda: Paz, Liberdade e Cura. Rio de Janeiro: Nova Era, 1998. __________________ Iniciação à Umbanda. Rio de Janeiro: Nova Era, 1999. DE SOUZA SANTOS, Boaventura. Construindo as Epistemologias do Sul: Antologia Esencial Volume I. Buenos Aires: CLACSO, 2018. FÁTIMA, Conceição Viana de. Candomblé: onde os deuses dançam sua humanidade. In: Caminhos. Goiânia, v. 5, n. 2, p. 513-518, jul./dez. 2007. FERREIRA JÚNIOR, Antonio Marcos. A dança dos Orixás de Augusto Omulu e suas confluências com a Antropologia Teatral. 136p. Mestrado em Artes, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia – 2011. FORTIN, Sylvie. Contribuições possíveis da etnografia e da auto-etnografia para a pesquisa na prática artística. In: Cena: Periódico do Programa em Artes Cênicas Instituto de Artes – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v. 1, n. 7, p. 77-88, 2009. FORTIN, Sylvie; GOSSELIN, Pierre. Considerações metodológicas para a pesquisa em arte no meio acadêmico. In: Art Research Journal, Natal, v. 1, n.1, p. 1-17, 2014. GOMES DOS ANJOS, José Carlos. No território da linha cruzada: a cosmopolítica afro-brasileira. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. GONDIM, Airton Barbosa. Seu guia no Candomblé. Salvador: Bureau gráfica e editora, 2002. KHAZNADAR, Chérif. In: BIÃO, Armindo; GREINER, Christine (Org.). Etnocenologia: textos selecionados. São Paulo: Annablume, 1998, p. 55 – 59. LABAN, Rudolf Von. Domínio do movimento. São Paulo: Summus Editorial, 1978. LARA, Michelle Larissa. As danças no Candomblé: corpo, rito e educação. Maringá: Editora da Universidade Estadual de Maringá, 2008. LIGIERO, Zeca. Iniciação ao Candomblé. Rio de Janeiro: Record, 1993. ____________. Corpo a Corpo: Estudos das Performances Brasileiras. Rio de Janeiro: Garamond, 2011a. ___________. O conceito de “motrizes culturais” aplicado às práticas performativas afro-brasileiras. In: Revista Pós Ciências Sociais, Maranhão – v.8, n. 16, 2011b. ___________. Teatro das Origens: Estudos das performances afro-ameríndias. Rio de Janeiro: Garamond, 2019. LODY, Raul. Dicionário de Arte-Sacra e Técnicas Afro-Brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, 2003. __________. Imaginários do Xangô Pernambucano. In: GUIMARÃES, Roberta. O sagrado, a pessoa e o orixá. Recife: Imago Fotografia, 2013, p. 5-13. LODY, Raul Giovanni. Afoxé (Cadernos de Folclore 7). Rio de Janeiro, MEC/Funarte/CDFB, 1976. LODY, Raul, SABINO, Jorge. Danças de Matriz Africana: Antropologia do Movimento. Rio de Janeiro: Palas, 2011. LOPEZ, Cíntia Paula. CORPO-ORALIDADES: Um mergulho do corpo dentro da comunidade-terreiro do Ilê Axé Opô Afonjá. Cadernos do GIPE-CIT, n. 42, p. 9-9, 2019. MACHADO, Maria Augusta. São Jorge: Arquétipo, santo e orixá. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2009. MARTINS, Leda Maria. Afrografias da Memória. São Paulo: Editora Perspectiva, 1997. _________. Performances da Oralitura: corpo, lugar da memória. In: Revista Letras, Santa Maria - v. 30, n. 60, p. 63 – 81, jan./jun. 2020. _________. Performance do tempo espiralar: poéticas do corpo-tela. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021. MARTINS, Suzana. A Dança de Yemanjá Ogunté Sob a Perspectiva Estética do Corpo. Salvador: EGBA, 2008. PEREIRA, PJ. Os deuses dos dois mundos: O livro da Traição. São Paulo: Editora Da Boa Prosa, 2014. POLI, Ivan. Antropologia dos Orixás. Rio de Janeiro: Pallas, 2019. PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. ________. Ogum. Rio de Janeiro: Pallas, 2019. RAFAEL, Ulisses Neves. Xangô Rezado Baixo: Religião e política na Primeira República. São Cristóvão: Editora da UFS; Maceió: Edufal, 2013. RODRIGUES, Graziela. Bailarino pesquisador intérprete. Lauro de Freitas: Solisluna, 2018. RUFINO, Luiz. Pedagogias das Encruzilhadas. In: Revista Periferia, Rio de Janeiro – v. 10, n.1, p 71-88, Jan./Jun.2018. ________. Pedagogia das Encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2019. SALAMI, Sikiru (Prof. King). Ogum: Dor e Júbilo nos rituais de morte. São Paulo: Editora Oduduwa, 1997. SANTOS, Valmir. Odin: a Dança dos Orixás por Augusto Omolú. In: Teatrojornal. Disponível em: <http://teatrojornal.com.br/2013/06/odin-danca-dos-orixas-por-augusto-omolu/#more-1483>. Acessado em: 03 mar. 2019. SCHECHNER, Richard. Performance: Teoria & Practicas interculturales. Buenos Aires: Libros del Rojas, 2000. ____________. O que é performance?. In O Percevejo, ano 11, 2003, n. 12, p. 25 a 50. ____________. Performers e espectadores – Transportados e Transformados. In Moringa: Artes do Espetáculo. V.2, n.1, p. 155-185, 2011a. ____________. Pontos de Contato entre o Pensamento Antropológico e o Teatral. In Cadernos de Campo, n. 20, p. 213-236. 2011b. _____________. Restauração de Comportamento. In: BARBA, Eugenio, SAVARESE, Nicola (Org). A Arte Secreta do Ator: Um dicionário de Antropologia Teatral. São Paulo: É Realizações – 2012, p. 244-251. ____________. (Org. de Zeca Ligiéro). Performance e Antropologia de Richard Schechner. Rio de Janeiro: Mauad X Editora, 2013a. ____________. “Ponto de Contato” revisados. In: DAWSEY, John C.; MÜLLER, Regina P; HIKIJI, Rose Satiko G.; MONTEIRO, Marianna F. M. (Org). Antropologia e performance: ensaios Napedra. São Paulo: Terceiro Nome, 2013b, p. 37-65. ¬ SEGATO, Rita Laura. Santos e Daimones. Brasília: Editora UnB, 2005. SILVA, Mary Anne Vieira da. Xirê – a festa do candomblé e a formação dos “entre-lugares”. In: Habitus, Goiânia, v. 8, n. 1/2, p. 99-117, jan./dez. 2010. SILVA, Rosileide da. Ritual e performance feminina na Aldeias dos Orixás. 150p. Mestrado em Antropologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió – 2019. SIMAS, Luiz Antônio; RUFINO, Luiz. Fogo no Mato: A ciência encantada das macumbas. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2018. _______. Flecha do Tempo. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2019. _______. Encantamento: sobre política de vida. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2020. Edição Kindle. SODRÉ, Muniz. Pensar Nagô. Petrópolis: Editora Vozes, 2017. SOUZA, Julianna Rosa de. A dramaturgia da dança dos Orixás: Entrevista com Augusto Omulú. In: Revista Urdimento, Florianópolis, vol. 1, n.24, p237-246, 2015. T´ÒSUN, Babalòrìsá Mauro. Irín tité: Ferramentas sagradas dos Orixás. Rio de Janeiro: Pallas, 2014. TAYLOR, Diana. O Arquivo e O Repertório: Performance e memória cultural nas Américas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. VARLEY, Julia. Uma Carta Para Recordar. In: eRevista Performatus, Inhumas, ano 2, n. 7, nov. 2013. VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás. Salvador: Corrupio Edições, 2002. ________. Lendas Africanas dos Orixás. Salvador: Corrupio Edições, 2011. ZACHARIAS, José Jorge de Morais. Ori Axé: A dimensão arquetípica dos Orixás. São Paulo: Editora Vetor, 1998. ZENICOLA, Denise Mancebo. Performance e Ritual: A dança das Iabás no Xirê. Rio de Janeiro: Mauad X, Faperj, 2014. ________. Performance e Dramaturgia: Dança Teatro. Beau Bassin: Novas Edições Acadêmicas, 2018.
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas (PPGAC)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Teatro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37323/4/Tese%20A%20corporeidade%20e%20a%20po%c3%a9tica%20de%20Ogum.DANIELA%20BENY%20P%20MORAES.pdf.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37323/3/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37323/2/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/37323/1/Tese%20A%20corporeidade%20e%20a%20po%c3%a9tica%20de%20Ogum.DANIELA%20BENY%20P%20MORAES.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv e0cba1923dfa2f2028043ca6e8391219
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
ac0e2d2d0c9bd5bc0c83ddf90d0da8bb
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801502777172557824