A leitura e a escrita no 4° ano do ensino fundamental i de uma escola municipal: um diálogo com a realidade

• Autor(a) principal: Santos, Nialide de Jesus dos
• Data de Publicação: 2013
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
• Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34922
• topic: Educação; Alfabetização; Letramento; Escola Pública; Ensino Fundamental I

Este trabalho é resultado do processo de investigação sobre o nível de aquisição da leitura e da escrita dos alunos da turma do 4° ano do Ensino Fundamental I da Escola Municipal Manuel Lisboa, localizada no bairro de Itapuã. Para tanto, foi feita uma pesquisa bibliográfica, a partir da leitura de livros, artigos, documentos oficiais e documentos do domínio da escola pública. Também foi realizada a pesquisa de campo, com observação de aulas e entrevista do professor, para conhecer e coletar dados sobre a realidade do nível de alfabetização e letramento, no início do segundo ciclo de aprendizagem. Portanto, a pesquisa bibliográfica está fundamentada nos seguintes teóricos: Ferreiro e Teberosky (1985), Ferreiro (1994), Freire (1996) Kleiman (1995-2007), Lemle (1990), Carvalho (2005-2011), Santos (2005), Santos e Albuquerque (2005), Soares (2007- 2010), Silva (2007), Santos (2010), dentre outros, bem como o levantamento de leis, resolução, parecer, enfim, os documentos oficiais que regulamentam o funcionamento da escola pública, do Ensino Fundamental, especificamente do primeiro e segundo ciclo do Ensino Fundamental I. Na pesquisa de campo, foi realizada a observação da turma e, para complementar os dados, foi realizada uma entrevista com perguntas abertas à professora regente da turma. Este trabalho está desenvolvido em quatro capítulos, cuja conclusão ressoa sobre o fato da falha da escola em relação ao cumprimento de suas obrigações, quanto aos anos iniciais do Ensino Fundamental I, deixando as crianças semi-alfabetizadas. Considera-se que é imprescindível a elaboração de currículos que venham a respeitar as dificuldades, particularidades, necessidades de aprendizagem dessas crianças, uma vez que os educandos são sujeitos no processo de ensino e aprendizagem, têm o seu direito de constituir-se como cidadãos críticos, ativos e reflexivos, a partir de uma boa formação escolar pública.