Isquemia miocárdica silenciosa durante a sessão de hemodiálise em pacientes com doença renal crônica terminal: Estudo PROHEMO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Jean Michell Correia
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29289
Resumo: Fundamentos: Isquemia miocárdica silenciosa (IMS) é frequente em pacientes com doença cardiovascular, principalmente em diabéticos e portadores de doença arterial coronariana (DAC). Sendo a doença cardiovascular a principal causa de morte em pacientes em hemodiálise de manutenção (HDM), essa população deve ser vista como de alto risco para IMS. O objetivo do trabalho foi descrever a frequência e intensidade de IMS durante uma sessão de hemodiálise (HD) e identificar características associadas. Métodos: Corte transversal do Estudo Prospectivo do Prognóstico de Pacientes em Hemodiálise de Manutenção (PROHEMO). A avaliação eletrocardiográfica pelo Holter foi usada para diagnóstico de IMS e medidas repetidas da pressão arterial (PA) durante a HD foram obtidas através de aparelho de leitura e registro automáticos. Dosagens de troponina T de alta sensibilidade (HsT) foram realizadas antes e após a HD. Resultados foram descritos usando média±desvio padrão, mediana [intervalo interquartil] ou proporção. As diferenças entre os grupos foram avaliadas através do teste de qui-quadrado para as variáveis qualitativas e Mann Whitney para as quantitativas, sendo a força da associação avaliada através do coeficiente de correlação de Spearman (CCS). Resultados: Foram avaliados 96 pacientes (idade 50,1 ± 12,3), sendo 69,8% do sexo masculino. Na avaliação do Holter de 77 pacientes, IMS durante a HD foi encontrada em 59,7% (N=46), tendo mediana do número de episódios isquêmicos de um [0-2] e carga isquêmica total de 67 [0–713]. Os grupos avaliados quanto a presença ou ausência de IMS foram similares para a concentração de hemoglobina (10,5±2,1 vs 10,8±2,2, p=0,588), volume de ultrafiltração em litros (3,15 [2,2 – 3,8] vs 2,7 [2,2–3,5], p=0,509) e dose hemodialítica (1,6 [1,4–1,8] vs 1,6 [1,3–1,8] p=0,936). Não foi observado diferença quanto aos grupos para a prevalência de DAC (14,3% vs 14,3%, p= 0,270), mas sim para diabetes melito (16,9% vs 3,9 %, p=0,049). Não houve correlação entre a média dos valores da PA média durante HD e a carga isquêmica (CCS: -0,052, p=0,683) assim como entre a variabilidade e a carga isquêmica (CCS: -0,059, p=0,641). Conclusão: Nos pacientes em HDM a frequência de IMS durante a HD é alta, e seu desenvolvimento não foi explicado por alterações hemodinâmicas mediadas pela variação da PA intradialítica ou pela presença de DAC. Novos estudos são necessários para investigar os preditores de IMS nessa população.
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A avaliação eletrocardiográfica pelo Holter foi usada para diagnóstico de IMS e medidas repetidas da pressão arterial (PA) durante a HD foram obtidas através de aparelho de leitura e registro automáticos. Dosagens de troponina T de alta sensibilidade (HsT) foram realizadas antes e após a HD. Resultados foram descritos usando média±desvio padrão, mediana [intervalo interquartil] ou proporção. As diferenças entre os grupos foram avaliadas através do teste de qui-quadrado para as variáveis qualitativas e Mann Whitney para as quantitativas, sendo a força da associação avaliada através do coeficiente de correlação de Spearman (CCS). Resultados: Foram avaliados 96 pacientes (idade 50,1 ± 12,3), sendo 69,8% do sexo masculino. Na avaliação do Holter de 77 pacientes, IMS durante a HD foi encontrada em 59,7% (N=46), tendo mediana do número de episódios isquêmicos de um [0-2] e carga isquêmica total de 67 [0–713]. Os grupos avaliados quanto a presença ou ausência de IMS foram similares para a concentração de hemoglobina (10,5±2,1 vs 10,8±2,2, p=0,588), volume de ultrafiltração em litros (3,15 [2,2 – 3,8] vs 2,7 [2,2–3,5], p=0,509) e dose hemodialítica (1,6 [1,4–1,8] vs 1,6 [1,3–1,8] p=0,936). Não foi observado diferença quanto aos grupos para a prevalência de DAC (14,3% vs 14,3%, p= 0,270), mas sim para diabetes melito (16,9% vs 3,9 %, p=0,049). Não houve correlação entre a média dos valores da PA média durante HD e a carga isquêmica (CCS: -0,052, p=0,683) assim como entre a variabilidade e a carga isquêmica (CCS: -0,059, p=0,641). Conclusão: Nos pacientes em HDM a frequência de IMS durante a HD é alta, e seu desenvolvimento não foi explicado por alterações hemodinâmicas mediadas pela variação da PA intradialítica ou pela presença de DAC. 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