Padrões de reprodução do capital no Brasil e seus reflexos no setor automobilístico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rêgo, Ray Araujo Duarte do
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31971
Resumo: Nos anos 1990, o Brasil experimenta profundas mudanças nos marcos em que se dá a acumulação de capital no país, impactando nas relações entre capital e trabalho, entre os setores produtivos internos, entre os circuitos de valorização do capital e entre o capital nacional e o estrangeiro. Essas mudanças refletem de forma contundente na trajetória do setor industrial como um todo, passando-se de um período de industrialização intensa para uma aventada desindustrialização. Sendo o setor automobilístico a principal indústria produtora de bens de consumo no país desde a sua consolidação, na década de 1960, sua estrutura deve refletir em alguma medida as transformações assinaladas. Sendo assim, o objetivo da dissertação é expor os fios que interligam a forma como se dá a reprodução do capital em uma formação social específica e em um setor produtivo. As mediações a serem abordadas para explicar o comportamento da nação e do setor escolhido devem obedecer ao comportamento desses, o que significa — para o caso do setor automobilístico brasileiro — que se deve partir da inserção dependente que o país têm na divisão internacional do trabalho e das estrutura oligopólica, dominada por empresas transnacionais, do setor. As teorizações marxistas sobre imperialismo e dependência permitem entender as especificidades das formações periféricas a partir dos marcos colocados pela expansão dos principais capitais pelo mundo e a literatura sobre cadeias globais de valor e sobre a cadeia automotiva, em específico, permitem perceber as especificidades da forma de ação dos capitais segundo a lógica que emerge da globalização. De acordo com os dados levantados é possível afirmar que o padrão de desenvolvimento liberal-periférico que o Brasil assume a partir dos anos 1990 têm como características principais a reprodução da condição dependente a partir do reforço de suas dimensões financeira e tecnológica. Essa última dimensão se explicita no setor automobilístico através da desnacionalização e de uma tendência à desindustrialização do segmento de autopeças, fruto da reestruturação do setor a partir da liberalização comercial brasileira e mundial. Desta forma, também nesse setor o país se torna menos capaz de reter o valor produzido por sua força de trabalho, sustentando um desenvolvimento internacional desigual e a manutenção da superexploração da força de trabalho interna.
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Sendo assim, o objetivo da dissertação é expor os fios que interligam a forma como se dá a reprodução do capital em uma formação social específica e em um setor produtivo. As mediações a serem abordadas para explicar o comportamento da nação e do setor escolhido devem obedecer ao comportamento desses, o que significa — para o caso do setor automobilístico brasileiro — que se deve partir da inserção dependente que o país têm na divisão internacional do trabalho e das estrutura oligopólica, dominada por empresas transnacionais, do setor. As teorizações marxistas sobre imperialismo e dependência permitem entender as especificidades das formações periféricas a partir dos marcos colocados pela expansão dos principais capitais pelo mundo e a literatura sobre cadeias globais de valor e sobre a cadeia automotiva, em específico, permitem perceber as especificidades da forma de ação dos capitais segundo a lógica que emerge da globalização. De acordo com os dados levantados é possível afirmar que o padrão de desenvolvimento liberal-periférico que o Brasil assume a partir dos anos 1990 têm como características principais a reprodução da condição dependente a partir do reforço de suas dimensões financeira e tecnológica. Essa última dimensão se explicita no setor automobilístico através da desnacionalização e de uma tendência à desindustrialização do segmento de autopeças, fruto da reestruturação do setor a partir da liberalização comercial brasileira e mundial. Desta forma, também nesse setor o país se torna menos capaz de reter o valor produzido por sua força de trabalho, sustentando um desenvolvimento internacional desigual e a manutenção da superexploração da força de trabalho interna.ABSTRACT: In the 1990s, Brazil experienced profound changes in the milestones of capital accumulation in the country, impacting on the relations between capital and labor, between the domestic productive sectors, between the circuits of capital appreciation and between national and foreign capital. foreign. These changes have a strong impact on the trajectory of the industrial sector as a whole, moving from a period of intense industrialization to an adventurous deindustrialization. Since the automobile sector has been the main consumer goods industry in the country since its consolidation in the 1960s, its structure should reflect to some extent the marked changes. Thus, the objective of the dissertation is to expose the threads that interconnect the reproduction of capital in a specific social formation and in a productive sector. The mediations to be approached to explain the behavior of the chosen nation and sector must obey their behavior, which means - in the case of the Brazilian automobile sector - that it must start from the dependent insertion that the country has in the international division of labor and oligopolistic structure, dominated by transnational corporations, in the sector. Marxist theorizations about imperialism and dependence allow us to understand the specificities of peripheral formations from the milestones posed by the expansion of major capitals around the world, and the literature on global value chains and the automotive chain, in particular, allow us to understand the specificities of the form of action of capital according to the logic that emerges from globalization. According to the data collected, it is possible to state that the pattern of liberal-peripheral development that Brazil has assumed since the 1990s has as its main characteristics the reproduction of the dependent condition by strengthening its financial and technological dimensions. This last dimension is made explicit in the automobile sector through denationalization and a tendency towards deindustrialization in the auto parts segment, as a result of the restructuring of the sector based on Brazilian and global trade liberalization. Thus, also in this sector, the country is less able to retain the value produced by its workforce, sustaining uneven international development and maintaining overexploitation of the internal workforce.Submitted by Ray Araujo Duarte do Rêgo (raydduarte@gmail.com) on 2020-05-25T18:36:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Rêgo, Ray. padrão de reprodução do capital, setor automobílistico.pdf: 2312644 bytes, checksum: acda346c711d64fc164bfd68e8f1d321 (MD5)Approved for entry into archive by Gabriela de Souza Silva (gsouza@ufba.br) on 2020-06-14T15:55:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Rêgo, Ray. padrão de reprodução do capital, setor automobílistico.pdf: 2312644 bytes, checksum: acda346c711d64fc164bfd68e8f1d321 (MD5)Made available in DSpace on 2020-06-14T15:55:34Z (GMT). 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