Espectroscopia por ressonância magnética cerebral em pacientes com insuficiência cardíaca chagásica e não-chagásica.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Camila Barbosa
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21380
Resumo: Devido à sua alta prevalência e gravidade, principalmente como doença cardíaca, a doença de Chagas (DC) ainda acarreta um elevado índice de mortalidade. Durante a fase crônica, podem ocorrer manifestações cerebrais, incluindo acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico, entretanto repercussões na função cognitiva e os mecanismos estruturais envolvidos ainda são pouco entendidos. Em outras doenças infecciosas, a progressão do déficit cognitivo está relacionada a alterações em biomarcadores neuronais, o que sugere ser a perda de neurônios/atividade neuronal o mecanismo responsável pelas manifestações neurológicas. Objetivos: determinar diferenças em biomarcadores na espectroscopia por ressonância magnética (ERM) cerebral entre pacientes chagásicos e não-chagásicos, avaliar se há disfunção cognitiva associada à DC e se achados na ERM podem mediar o padrão de comprometimento cognitivo na DC. Métodos: O presente estudo se trata de um corte transversal de uma coorte de pacientes com insuficiência cardíaca, sem AVC prévio, acompanhados em ambulatórios de miocardiopatia em Salvador-BA. Pacientes chagásicos e não- chagásicos foram submetidos à ERM cerebral para avaliar as razões N-acetil-aspartato por Creatina (NAA/Cr), Colina por Cr (Cho/Cr) e Mioinositol por Cr (mI/Cr). Testes cognitivos foram realizados em ambos grupos e comparados posteriormente. Modelos de regressão linear foram construídos para detectar preditores de alterações nos biomarcadores cerebrais e de disfunção cognitiva em cada domínio. Resultados: 194 pacientes recrutados no período realizaram ERM cerebral, sendo 12 excluídos por dados incompletos de sorologia para DC. 48,4% dos pacientes do estudo apresentavam DC. A DC foi associada à redução dos níveis de NAA/Cr e Cho/Cr nessa amostra. Disfunção cognitiva não foi detectada em pacientes chagásicos. Discussão: Alterações em metabólitos cerebrais na ERM demonstram um despovoamento neuronal em pacientes com DC, similar a outras patologias do SNC. Conclusão: ERM cerebral pode constituir um substrato à cresente busca da elucidação dos mecanismos envolvidos no acometimento neurológico da DC.
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Objetivos: determinar diferenças em biomarcadores na espectroscopia por ressonância magnética (ERM) cerebral entre pacientes chagásicos e não-chagásicos, avaliar se há disfunção cognitiva associada à DC e se achados na ERM podem mediar o padrão de comprometimento cognitivo na DC. Métodos: O presente estudo se trata de um corte transversal de uma coorte de pacientes com insuficiência cardíaca, sem AVC prévio, acompanhados em ambulatórios de miocardiopatia em Salvador-BA. Pacientes chagásicos e não- chagásicos foram submetidos à ERM cerebral para avaliar as razões N-acetil-aspartato por Creatina (NAA/Cr), Colina por Cr (Cho/Cr) e Mioinositol por Cr (mI/Cr). Testes cognitivos foram realizados em ambos grupos e comparados posteriormente. Modelos de regressão linear foram construídos para detectar preditores de alterações nos biomarcadores cerebrais e de disfunção cognitiva em cada domínio. Resultados: 194 pacientes recrutados no período realizaram ERM cerebral, sendo 12 excluídos por dados incompletos de sorologia para DC. 48,4% dos pacientes do estudo apresentavam DC. A DC foi associada à redução dos níveis de NAA/Cr e Cho/Cr nessa amostra. Disfunção cognitiva não foi detectada em pacientes chagásicos. Discussão: Alterações em metabólitos cerebrais na ERM demonstram um despovoamento neuronal em pacientes com DC, similar a outras patologias do SNC. 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