Prevalência de má oclusão em crianças entre 6 e 10 anos - um panorama brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bittencourt, Marcos Alan Vieira
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Machado, Andre Wilson Lima
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2836
Resumo: p.113-122
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RESULTADOS E CONCLUSÕES: verificou-se que apenas 14,83% das crianças eram portadoras de oclusão normal, enquanto 85,17% possuíam algum tipo de alteração oclusal - sendo 57,24% portadoras de má oclusão de Classe I; 21,73%, de Classe II e 6,2%, de Classe III. Observou-se, também, a ocorrência de mordida cruzada em 19,58% das crianças, sendo 10,41%, na região anterior e 9,17% na posterior; de sobremordida profunda em 18,09%; e de mordida aberta em 15,85%. Cárie e/ou perdas dentárias estavam presentes em 52,97% das crianças. Além disso, verificou-se a possibilidade de intervenção ortodôntica preventiva em 72,34% das crianças examinadas, e interceptora em 60,86%. Sendo assim, destaca-se que a presença, nos postos públicos de saúde, de um especialista em Ortodontia, com qualificação que atenda aos padrões estabelecidos pela ABOR e pela World Federation of Orthodontists (WFO), pode beneficiar sobremaneira as crianças carentes brasileiras.Submitted by Rigaud Andréa (andrearigaud16@yahoo.com.br) on 2011-09-22T19:58:44Z No. of bitstreams: 1 v15n6a15.pdf: 473507 bytes, checksum: 17ec6aaa20c5e41f9986564f150c62aa (MD5)Made available in DSpace on 2011-09-22T19:58:44Z (GMT). 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