Priapismo na infância: uma revisão de literatura enfocando diagnóstico, etiologia e terapêutica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10430 |
Resumo: | Objetivo: O objetivo desse trabalho é chamar a atenção à possibilidade de ocorrência do priapismo mesmo em criança de berçário, patologia esta mais incidente em crianças maiores ou em adultos. Objetivamos também uma orientação propedêutica objetiva e a conduta terapêutica. Metodologia: Foi realizada revisão de literatura utilizando as bases de dados MEDLINE e LILACS no período de 2000 a 2008, consulta a livros texto de urologia e anatomia, Guideline e o manual de Ministério da Saúde do Brasil. Resultado: As informações obtidas permitem concluir que o priapismo na infância, que é incomum, está intimamente relacionado, na maioria dos seus casos, a Doença Falciforme e que a incidência em recém-nascido ocorre por alterações da viscosidade sanguínea tornando-se o que é chamado de priapismo de alto fluxo, onde a hemogasometria informa a ausência de acidose no compartimento dos corpos cavernosos, com saturação normal de oxigênio. Conclusão: Existem poucos estudos sobre priapismo na população infantil, este fato dificulta existência de um protocolo que possa orientar a melhor conduta nesse raro evento, que potencialmente pode implicar em futura disfunção erétil. |
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Resultado: As informações obtidas permitem concluir que o priapismo na infância, que é incomum, está intimamente relacionado, na maioria dos seus casos, a Doença Falciforme e que a incidência em recém-nascido ocorre por alterações da viscosidade sanguínea tornando-se o que é chamado de priapismo de alto fluxo, onde a hemogasometria informa a ausência de acidose no compartimento dos corpos cavernosos, com saturação normal de oxigênio. Conclusão: Existem poucos estudos sobre priapismo na população infantil, este fato dificulta existência de um protocolo que possa orientar a melhor conduta nesse raro evento, que potencialmente pode implicar em futura disfunção erétil.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2013-05-02T16:11:23Z No. of bitstreams: 1 Augusto Morgan Alves Ladeia.pdf: 1261727 bytes, checksum: 9bc14ea7a35b664786508ca5e27b76da (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-05T02:21:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Augusto Morgan Alves Ladeia.pdf: 1261727 bytes, checksum: 9bc14ea7a35b664786508ca5e27b76da (MD5)Made available in DSpace on 2013-05-05T02:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Augusto Morgan Alves Ladeia.pdf: 1261727 bytes, checksum: 9bc14ea7a35b664786508ca5e27b76da (MD5)PriapismoInfânciaPriapismo na infância: uma revisão de literatura enfocando diagnóstico, etiologia e terapêuticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10430/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52ORIGINALAugusto Morgan Alves Ladeia.pdfAugusto Morgan Alves Ladeia.pdfapplication/pdf1261727https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10430/1/Augusto%20Morgan%20Alves%20Ladeia.pdf9bc14ea7a35b664786508ca5e27b76daMD51TEXTAugusto Morgan Alves Ladeia.pdf.txtAugusto Morgan Alves Ladeia.pdf.txtExtracted texttext/plain71328https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10430/3/Augusto%20Morgan%20Alves%20Ladeia.pdf.txt3661c8263d5fa656ad2d83621376d95eMD53ri/104302022-07-05 14:03:21.57oai:repositorio.ufba.br:ri/10430VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:21Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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