Perfil clínico epidemiológico dos pacientes atendidos em ambulatório de endocrinologia pediátrica em hospital universitário
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13984 |
Resumo: | Introdução: Segundo o perfil do ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do Hospital Presbiteriano em Nova York, as disfunções endócrinas mais prevalentes entre os pacientes pediátricos são: anormalidades do crescimento, tireoidopatias, distúrbios do desenvolvimento e da diferenciação sexual e disfunções das glândulas adrenais. Não é conhecido o perfil dos ambulatórios de Endocrinologia Pediátrica no estado da Bahia. Objetivo: Determinar o perfil clinico-epidemiológico de um Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do Magalhães Neto, HUPES - UFBA, na cidade de Salvador, Bahia. Metodologia: Foram incluídos os pacientes com idade inferior ou igual a 18 anos, atendidos no ambulatório entre janeiro de 2009 a dezembro de 2012. Foram revisados os prontuários e avaliados: gênero, data de nascimento, procedência, naturalidade, raça, idade na primeira consulta, diagnóstico sindrômico e etiológico e data da última consulta. Foram excluídos os pacientes maiores de 18 anos. Dados analisados pelo SPSS. Resultados: Foram incluídos 387 pacientes (56,8% do sexo feminino e 43,2% do masculino). A maioria dos pacientes foi identificada como parda. No tocante à procedência, foram encontrados 92 municípios, quanto à naturalidade, foram encontrados 77. Salvador foi o município mais frequente de procedência e naturalidade. A idade média na primeira consulta foi 8,4 anos. E na última consulta, a maioria dos pacientes tinham entre 10 e 14 anos (30,23% dos pacientes). O diagnóstico mais prevalente foi o de baixa estatura, em 117 pacientes (30,2% da amostra). O segundo mais frequente foi obesidade, em 94 pacientes (24,3% da amostra). Discussão: Assim como no nosso trabalho, no Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do Hospital Presbiteriano em Nova York, em 1999, o diagnóstico de baixa estatura foi o mais prevalente. Quanto à etiologia, também há concordância, sendo a forma constitucional a mais comum. A obesidade também obteve alta prevalência. Esse achado está em consonância com dados mundiais. Conclusão: O diagnóstico de baixa estatura é o mais frequente entre os pacientes. Sobre esse diagnóstico, a maioria ainda está em investigação, ou não foi associada à etiologia específica. Obesidade é o segundo diagnóstico mais frequente. |
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Almeida, Lara DamascenoAlmeida, Lara DamascenoOliveira, Luciana Mattos Barros2013-11-27T20:00:59Z2013-11-27T20:00:59Z2013-11-272013http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13984Introdução: Segundo o perfil do ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do Hospital Presbiteriano em Nova York, as disfunções endócrinas mais prevalentes entre os pacientes pediátricos são: anormalidades do crescimento, tireoidopatias, distúrbios do desenvolvimento e da diferenciação sexual e disfunções das glândulas adrenais. Não é conhecido o perfil dos ambulatórios de Endocrinologia Pediátrica no estado da Bahia. Objetivo: Determinar o perfil clinico-epidemiológico de um Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do Magalhães Neto, HUPES - UFBA, na cidade de Salvador, Bahia. Metodologia: Foram incluídos os pacientes com idade inferior ou igual a 18 anos, atendidos no ambulatório entre janeiro de 2009 a dezembro de 2012. Foram revisados os prontuários e avaliados: gênero, data de nascimento, procedência, naturalidade, raça, idade na primeira consulta, diagnóstico sindrômico e etiológico e data da última consulta. Foram excluídos os pacientes maiores de 18 anos. Dados analisados pelo SPSS. Resultados: Foram incluídos 387 pacientes (56,8% do sexo feminino e 43,2% do masculino). A maioria dos pacientes foi identificada como parda. No tocante à procedência, foram encontrados 92 municípios, quanto à naturalidade, foram encontrados 77. Salvador foi o município mais frequente de procedência e naturalidade. A idade média na primeira consulta foi 8,4 anos. E na última consulta, a maioria dos pacientes tinham entre 10 e 14 anos (30,23% dos pacientes). O diagnóstico mais prevalente foi o de baixa estatura, em 117 pacientes (30,2% da amostra). O segundo mais frequente foi obesidade, em 94 pacientes (24,3% da amostra). 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