A força jurídica dos protocolos autônomos de consulta dos povos e comunidades tradicionais do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Ricardo Pinto da
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38964
Resumo: A presente dissertação investiga como o Estado brasileiro tem respondido a iniciativa dos povos e comunidades tradicionais em produzir normas jurídicas não convencionais, como os protocolos autônomos de consulta. O objetivo é compreender como a iniciativa dos povos, com fundamento na Convenção n° 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), por meio da construção dos protocolos autônomos de consulta se apresenta como uma alternativa contra a violação dos direitos e garantias dos povos e comunidades tradicionais. A metodologia consistiu principalmente em levantamento teórico e revisão bibliográfica, ainda, análise documental, bem como decisões judiciais dos tribunais brasileiros que reconheceram a validade jurídica e o poder vinculante dos protocolos. Buscou-se demonstrar que os direitos dos povos e comunidades tradicionais à participação e à consulta prévia dispostos na Convenção nº 169 da OIT, decorrem diretamente dos princípios democráticos de Direito, possuindo natureza materialmente constitucional. Além disso, discorre-se sobre o reconhecimento dos direitos à consulta prévia e participação como direitos fundamentais de aplicabilidade imediata. Os protocolos autônomos de consulta mostraram-se um forte instrumento de participação dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais em diferentes temas afetos aos direitos desse grupo, revelando também uma nova forma de uso e significado. Assim, propõe-se uma interpretação sistemática do direito à consulta, com base nos parâmetros principiológicos da Convenção nº 169 da OIT, ressaltando-se a aplicabilidade imediata desse direito fundamental, de modo que os protocolos se destacam como a realização prática do direito à autodeterminação dos povos e comunidades tradicionais.
id UFBA-2_d5ee326a27d491b1f9badc142de2845f
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/38964
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2024-01-31T16:13:41Z2024-01-31T16:13:41Z2023-07-24https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38964A presente dissertação investiga como o Estado brasileiro tem respondido a iniciativa dos povos e comunidades tradicionais em produzir normas jurídicas não convencionais, como os protocolos autônomos de consulta. O objetivo é compreender como a iniciativa dos povos, com fundamento na Convenção n° 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), por meio da construção dos protocolos autônomos de consulta se apresenta como uma alternativa contra a violação dos direitos e garantias dos povos e comunidades tradicionais. A metodologia consistiu principalmente em levantamento teórico e revisão bibliográfica, ainda, análise documental, bem como decisões judiciais dos tribunais brasileiros que reconheceram a validade jurídica e o poder vinculante dos protocolos. Buscou-se demonstrar que os direitos dos povos e comunidades tradicionais à participação e à consulta prévia dispostos na Convenção nº 169 da OIT, decorrem diretamente dos princípios democráticos de Direito, possuindo natureza materialmente constitucional. Além disso, discorre-se sobre o reconhecimento dos direitos à consulta prévia e participação como direitos fundamentais de aplicabilidade imediata. Os protocolos autônomos de consulta mostraram-se um forte instrumento de participação dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais em diferentes temas afetos aos direitos desse grupo, revelando também uma nova forma de uso e significado. Assim, propõe-se uma interpretação sistemática do direito à consulta, com base nos parâmetros principiológicos da Convenção nº 169 da OIT, ressaltando-se a aplicabilidade imediata desse direito fundamental, de modo que os protocolos se destacam como a realização prática do direito à autodeterminação dos povos e comunidades tradicionais.This present dissertation investigates how the Brazilian State has responded to na initiative from the peoples and traditional communities in producing not conventional legal norms, such as the indepent protocols of consultation. The aim is to comprehend how the peoples initiative, as foundation of the Convention 169 from the International Labor Organization (ILO), by the development of the indepent protocols of query it presents as an alternative against the rights violation and guarantees of the peoples and traditional communities. The methodology consisted mainly in theoretical survey and bibliographic review, still, documentary analysis, as well as judicial decisions from the Brazilian courts that recognize the legal validity and the binding power of the protocols. It searched to demonstrate that the rights of the peoples and traditional communities to the participation and prior consultation to the provisions on Convention 169 of the ILO, and they occur directly from the democratic principles of Law, having materially constitutional status. In addition, it writes about the recognition of rights to the prior consultation and the participation as fundamental rights og immediate application. The indepent protocols of consultation revealed a signifcant mechanism of participation of the indegenous peoples, quilombolas and traditional communities in different topics that affect the rights of this group, also revealing a new way of use and meaning. Therefore, it makes a systematic interpretation of the right of consultation, based on the principle parameters of the Convention 169 of the ILO, emphasizing the immediate applicability of that fundamental right, in order to the protocols highlight as the practical implementation of the law to self-determination of peoples and traditional communities.porUniversidade Federal da BahiaColeções por área do conhecimentoUFBABrasilFaculdade de DireitoDemocracyPrior, Free and Informed ConsultationFundamental RightsProtocols of ConsultationLegal PluralismTraditional peoples and communitiesCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITODemocraciaConsulta PréviaLivre e InformadaDireitos FundamentaisProtocolos de ConsultaPluralismo JurídicoPovos e comunidades tradicionaisA força jurídica dos protocolos autônomos de consulta dos povos e comunidades tradicionais do BrasilThe Legal Force of Autonomous Consultation Protocols for Traditional Peoples and Communities in BrazilMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionHirsch, Fábio Periandro de Almeidahttp://lattes.cnpq.br/6069823943777045Hirsch, Fábio Periandro de Almeidahttp://lattes.cnpq.br/6069823943777045Rocha, Júlio César de Sá dahttp://lattes.cnpq.br/7066612031979191Vergne, Maria Cleonice de Souzahttp://lattes.cnpq.br/5621914747365068http://lattes.cnpq.br/8285922342987533Silva, Ricardo Pinto dareponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDissertação verso final de Ricardo Pinto da Silva.pdfDissertação verso final de Ricardo Pinto da Silva.pdfapplication/pdf937795https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38964/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20verso%20final%20de%20Ricardo%20Pinto%20da%20Silva.pdf7d82d4181bc91be15aa3202cf773d01bMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1720https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38964/2/license.txtd9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8MD52open accessri/389642024-01-31 13:13:41.575open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/38964TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtbykgbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlL291IGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBlL291IHbDrWRlby4KCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIGUvb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbywgcG9kZW5kbyBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPLCBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIChzKSBzZXUocykgbm9tZSAocykgb3UgbyAocykgbm9tZSAocykgZG8gKHMpIGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322024-01-31T16:13:41Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A força jurídica dos protocolos autônomos de consulta dos povos e comunidades tradicionais do Brasil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The Legal Force of Autonomous Consultation Protocols for Traditional Peoples and Communities in Brazil
title A força jurídica dos protocolos autônomos de consulta dos povos e comunidades tradicionais do Brasil
spellingShingle A força jurídica dos protocolos autônomos de consulta dos povos e comunidades tradicionais do Brasil
Silva, Ricardo Pinto da
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
Democracia
Consulta Prévia
Livre e Informada
Direitos Fundamentais
Protocolos de Consulta
Pluralismo Jurídico
Povos e comunidades tradicionais
Democracy
Prior, Free and Informed Consultation
Fundamental Rights
Protocols of Consultation
Legal Pluralism
Traditional peoples and communities
title_short A força jurídica dos protocolos autônomos de consulta dos povos e comunidades tradicionais do Brasil
title_full A força jurídica dos protocolos autônomos de consulta dos povos e comunidades tradicionais do Brasil
title_fullStr A força jurídica dos protocolos autônomos de consulta dos povos e comunidades tradicionais do Brasil
title_full_unstemmed A força jurídica dos protocolos autônomos de consulta dos povos e comunidades tradicionais do Brasil
title_sort A força jurídica dos protocolos autônomos de consulta dos povos e comunidades tradicionais do Brasil
author Silva, Ricardo Pinto da
author_facet Silva, Ricardo Pinto da
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Hirsch, Fábio Periandro de Almeida
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6069823943777045
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Hirsch, Fábio Periandro de Almeida
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6069823943777045
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Rocha, Júlio César de Sá da
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7066612031979191
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Vergne, Maria Cleonice de Souza
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5621914747365068
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8285922342987533
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Ricardo Pinto da
contributor_str_mv Hirsch, Fábio Periandro de Almeida
Hirsch, Fábio Periandro de Almeida
Rocha, Júlio César de Sá da
Vergne, Maria Cleonice de Souza
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
Democracia
Consulta Prévia
Livre e Informada
Direitos Fundamentais
Protocolos de Consulta
Pluralismo Jurídico
Povos e comunidades tradicionais
Democracy
Prior, Free and Informed Consultation
Fundamental Rights
Protocols of Consultation
Legal Pluralism
Traditional peoples and communities
dc.subject.por.fl_str_mv Democracia
Consulta Prévia
Livre e Informada
Direitos Fundamentais
Protocolos de Consulta
Pluralismo Jurídico
Povos e comunidades tradicionais
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Democracy
Prior, Free and Informed Consultation
Fundamental Rights
Protocols of Consultation
Legal Pluralism
Traditional peoples and communities
description A presente dissertação investiga como o Estado brasileiro tem respondido a iniciativa dos povos e comunidades tradicionais em produzir normas jurídicas não convencionais, como os protocolos autônomos de consulta. O objetivo é compreender como a iniciativa dos povos, com fundamento na Convenção n° 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), por meio da construção dos protocolos autônomos de consulta se apresenta como uma alternativa contra a violação dos direitos e garantias dos povos e comunidades tradicionais. A metodologia consistiu principalmente em levantamento teórico e revisão bibliográfica, ainda, análise documental, bem como decisões judiciais dos tribunais brasileiros que reconheceram a validade jurídica e o poder vinculante dos protocolos. Buscou-se demonstrar que os direitos dos povos e comunidades tradicionais à participação e à consulta prévia dispostos na Convenção nº 169 da OIT, decorrem diretamente dos princípios democráticos de Direito, possuindo natureza materialmente constitucional. Além disso, discorre-se sobre o reconhecimento dos direitos à consulta prévia e participação como direitos fundamentais de aplicabilidade imediata. Os protocolos autônomos de consulta mostraram-se um forte instrumento de participação dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais em diferentes temas afetos aos direitos desse grupo, revelando também uma nova forma de uso e significado. Assim, propõe-se uma interpretação sistemática do direito à consulta, com base nos parâmetros principiológicos da Convenção nº 169 da OIT, ressaltando-se a aplicabilidade imediata desse direito fundamental, de modo que os protocolos se destacam como a realização prática do direito à autodeterminação dos povos e comunidades tradicionais.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-07-24
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-01-31T16:13:41Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-01-31T16:13:41Z
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38964
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38964
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Coleções por área do conhecimento
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Direito
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38964/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20verso%20final%20de%20Ricardo%20Pinto%20da%20Silva.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38964/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7d82d4181bc91be15aa3202cf773d01b
d9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459366038241280