Strongyloides venezuelensis: efeito de antimicrobiano e imunossupressor no curso da infecção em camundongos da linhagem AKR/J
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22699 |
Resumo: | Camundongos da linhagem AKR/J infectados pelo Strongyloides venezuelensis e tratados com Ceftazidima, Dexametasona ou com ambas as drogas foram sacrificados no terceiro, sétimo e décimo segundo dia após infecção. Pulmões e intestino delgado foram processados para histologia. Verificaram-se, nos pulmões dos quatro grupos infectados, infiltrados inflamatórios (neutrófilos e mononucleares) no terceiro dia após a infecção. No sétimo e décimo segundo dia após a infecção, o processo inflamatório se torna reduzido nos animais controle e tratados com antimicrobiano, mas não nos animais imunossuprimidos (com ou sem tratamento com antimicrobiano). A análise da mucosa duodenal confirmou a presença de parasitos em todos os grupos de animais. No 7º dia após a infecção, foram observadas alterações significativas no duodeno dos grupos controle (infectados) e dos infectados e tratados com antimicrobiano, com presença de infiltrado inflamatório, constituído de mononucleares e eosinófilos na mucosa, associada a uma maior quantidade de parasitos, principalmente na região do epitélio e sub-epitélio. Os outros dois grupos (camundongos infectados e imunossuprimidos com ou sem antimicrobiano), não apresentaram processo inflamatório. A mucosa apresentou células caliciformes menos evidentes, sugerindo uma redução de produção de muco. No décimo segundo dia da infecção, os grupos não tratados e tratados apenas com antimicrobiano apresentaram um número reduzido de parasitos e um discreto processo inflamatório no duodeno, enquanto os grupos tratados com imunossupressor (com ou sem antimicrobiano) mostraram presença de um maior número do parasito no duodeno. A permanência da infecção do S. venezuelensis foi mais prolongada nos animais imunossuprimidos em relação aos demais grupos, permanecendo até o 490dia após infecção. Os resultados indicam que a interferência dos tratamentos no equilíbrio da microbiota intestinal favoreceu o parasitismo pelo S. venezuelensis. |
id |
UFBA-2_d8e2d5c30cfdb64d2f57eb73e890e2dc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/22699 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Martins, Wanderlany AmancioNicoli, Jacques RobertFarias, Luiz de MacedoCarvalho, Maria Auxiliadora Roque deMachado, Denise Carmona CaraMelo, Alan Lane de2017-06-01T19:15:21Z2017-06-01T19:15:21Z2009-09R. Ci. méd. biol., Salvador, v.8, n.3, p.315-324, set./dez. 20091677-5090http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22699v.8, n. 3Camundongos da linhagem AKR/J infectados pelo Strongyloides venezuelensis e tratados com Ceftazidima, Dexametasona ou com ambas as drogas foram sacrificados no terceiro, sétimo e décimo segundo dia após infecção. Pulmões e intestino delgado foram processados para histologia. Verificaram-se, nos pulmões dos quatro grupos infectados, infiltrados inflamatórios (neutrófilos e mononucleares) no terceiro dia após a infecção. No sétimo e décimo segundo dia após a infecção, o processo inflamatório se torna reduzido nos animais controle e tratados com antimicrobiano, mas não nos animais imunossuprimidos (com ou sem tratamento com antimicrobiano). A análise da mucosa duodenal confirmou a presença de parasitos em todos os grupos de animais. No 7º dia após a infecção, foram observadas alterações significativas no duodeno dos grupos controle (infectados) e dos infectados e tratados com antimicrobiano, com presença de infiltrado inflamatório, constituído de mononucleares e eosinófilos na mucosa, associada a uma maior quantidade de parasitos, principalmente na região do epitélio e sub-epitélio. Os outros dois grupos (camundongos infectados e imunossuprimidos com ou sem antimicrobiano), não apresentaram processo inflamatório. A mucosa apresentou células caliciformes menos evidentes, sugerindo uma redução de produção de muco. No décimo segundo dia da infecção, os grupos não tratados e tratados apenas com antimicrobiano apresentaram um número reduzido de parasitos e um discreto processo inflamatório no duodeno, enquanto os grupos tratados com imunossupressor (com ou sem antimicrobiano) mostraram presença de um maior número do parasito no duodeno. A permanência da infecção do S. venezuelensis foi mais prolongada nos animais imunossuprimidos em relação aos demais grupos, permanecendo até o 490dia após infecção. Os resultados indicam que a interferência dos tratamentos no equilíbrio da microbiota intestinal favoreceu o parasitismo pelo S. venezuelensis.Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-01T19:15:21Z No. of bitstreams: 1 11_v.8_3.pdf: 600434 bytes, checksum: e7b46126669b1be1fbbd4677124fecc0 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-01T19:15:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11_v.8_3.pdf: 600434 bytes, checksum: e7b46126669b1be1fbbd4677124fecc0 (MD5) Previous issue date: 2009-09SalvadorInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da BahiaBrasilhttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4476/3331reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAEstrongiloidoseStrongyloides venezuelensisGlucocorticoideAntimicrobianoImunossupressor.Strongyloides venezuelensis: efeito de antimicrobiano e imunossupressor no curso da infecção em camundongos da linhagem AKR/JRevista de Ciências Médicas e Biológicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessporORIGINAL11_v.8_3.pdf11_v.8_3.pdfapplication/pdf600434https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22699/1/11_v.8_3.pdfe7b46126669b1be1fbbd4677124fecc0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1383https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22699/2/license.txt05eca2f01d0b3307819d0369dab18a34MD52TEXT11_v.8_3.pdf.txt11_v.8_3.pdf.txtExtracted texttext/plain31492https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22699/3/11_v.8_3.pdf.txt5cd75631507ec8a15e4af40bf9f6c75fMD53ri/226992022-03-10 14:58:45.013oai:repositorio.ufba.br:ri/22699VGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgCmVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7Dp2EsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgCm8gZGlyZWl0byBkZSBtYW50ZXIgdW1hIGPDs3BpYSBlbSBzZXUgcmVwb3NpdMOzcmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKRXNzZXMgdGVybW9zLCBuw6NvIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTDqm0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byAKY29tbyBwYXJ0ZSBkbyBhY2Vydm8gaW50ZWxlY3R1YWwgZGVzc2EgVW5pdmVyc2lkYWRlLgoKIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw6dhIAplbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw6fDtWVzLCBvIHJlcG9zaXTDs3Jpbwpwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYcOnw7VlcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3RyacOnw7VlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw7NkaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww7NzaXRvcyAKY29tcHVsc8OzcmlvcyBuZXNzZSByZXBvc2l0w7NyaW8gbWFudMOqbSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDqm0gYWNlc3NvIGlycmVzdHJpdG8gCmFvIG1ldGFkYWRvcyBlIHRleHRvIGNvbXBsZXRvLiBBc3NpbSwgYSBhY2VpdGHDp8OjbyBkZXNzZSB0ZXJtbyBuw6NvIG5lY2Vzc2l0YSBkZSBjb25zZW50aW1lbnRvCiBwb3IgcGFydGUgZGUgYXV0b3Jlcy9kZXRlbnRvcmVzIGRvcyBkaXJlaXRvcywgcG9yIGVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KRepositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-03-10T17:58:45Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Strongyloides venezuelensis: efeito de antimicrobiano e imunossupressor no curso da infecção em camundongos da linhagem AKR/J |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Revista de Ciências Médicas e Biológicas |
title |
Strongyloides venezuelensis: efeito de antimicrobiano e imunossupressor no curso da infecção em camundongos da linhagem AKR/J |
spellingShingle |
Strongyloides venezuelensis: efeito de antimicrobiano e imunossupressor no curso da infecção em camundongos da linhagem AKR/J Martins, Wanderlany Amancio Estrongiloidose Strongyloides venezuelensis Glucocorticoide Antimicrobiano Imunossupressor. |
title_short |
Strongyloides venezuelensis: efeito de antimicrobiano e imunossupressor no curso da infecção em camundongos da linhagem AKR/J |
title_full |
Strongyloides venezuelensis: efeito de antimicrobiano e imunossupressor no curso da infecção em camundongos da linhagem AKR/J |
title_fullStr |
Strongyloides venezuelensis: efeito de antimicrobiano e imunossupressor no curso da infecção em camundongos da linhagem AKR/J |
title_full_unstemmed |
Strongyloides venezuelensis: efeito de antimicrobiano e imunossupressor no curso da infecção em camundongos da linhagem AKR/J |
title_sort |
Strongyloides venezuelensis: efeito de antimicrobiano e imunossupressor no curso da infecção em camundongos da linhagem AKR/J |
author |
Martins, Wanderlany Amancio |
author_facet |
Martins, Wanderlany Amancio Nicoli, Jacques Robert Farias, Luiz de Macedo Carvalho, Maria Auxiliadora Roque de Machado, Denise Carmona Cara Melo, Alan Lane de |
author_role |
author |
author2 |
Nicoli, Jacques Robert Farias, Luiz de Macedo Carvalho, Maria Auxiliadora Roque de Machado, Denise Carmona Cara Melo, Alan Lane de |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Martins, Wanderlany Amancio Nicoli, Jacques Robert Farias, Luiz de Macedo Carvalho, Maria Auxiliadora Roque de Machado, Denise Carmona Cara Melo, Alan Lane de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Estrongiloidose Strongyloides venezuelensis Glucocorticoide Antimicrobiano Imunossupressor. |
topic |
Estrongiloidose Strongyloides venezuelensis Glucocorticoide Antimicrobiano Imunossupressor. |
description |
Camundongos da linhagem AKR/J infectados pelo Strongyloides venezuelensis e tratados com Ceftazidima, Dexametasona ou com ambas as drogas foram sacrificados no terceiro, sétimo e décimo segundo dia após infecção. Pulmões e intestino delgado foram processados para histologia. Verificaram-se, nos pulmões dos quatro grupos infectados, infiltrados inflamatórios (neutrófilos e mononucleares) no terceiro dia após a infecção. No sétimo e décimo segundo dia após a infecção, o processo inflamatório se torna reduzido nos animais controle e tratados com antimicrobiano, mas não nos animais imunossuprimidos (com ou sem tratamento com antimicrobiano). A análise da mucosa duodenal confirmou a presença de parasitos em todos os grupos de animais. No 7º dia após a infecção, foram observadas alterações significativas no duodeno dos grupos controle (infectados) e dos infectados e tratados com antimicrobiano, com presença de infiltrado inflamatório, constituído de mononucleares e eosinófilos na mucosa, associada a uma maior quantidade de parasitos, principalmente na região do epitélio e sub-epitélio. Os outros dois grupos (camundongos infectados e imunossuprimidos com ou sem antimicrobiano), não apresentaram processo inflamatório. A mucosa apresentou células caliciformes menos evidentes, sugerindo uma redução de produção de muco. No décimo segundo dia da infecção, os grupos não tratados e tratados apenas com antimicrobiano apresentaram um número reduzido de parasitos e um discreto processo inflamatório no duodeno, enquanto os grupos tratados com imunossupressor (com ou sem antimicrobiano) mostraram presença de um maior número do parasito no duodeno. A permanência da infecção do S. venezuelensis foi mais prolongada nos animais imunossuprimidos em relação aos demais grupos, permanecendo até o 490dia após infecção. Os resultados indicam que a interferência dos tratamentos no equilíbrio da microbiota intestinal favoreceu o parasitismo pelo S. venezuelensis. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009-09 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-06-01T19:15:21Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-06-01T19:15:21Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
R. Ci. méd. biol., Salvador, v.8, n.3, p.315-324, set./dez. 2009 |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22699 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1677-5090 |
dc.identifier.number.pt_BR.fl_str_mv |
v.8, n. 3 |
identifier_str_mv |
R. Ci. méd. biol., Salvador, v.8, n.3, p.315-324, set./dez. 2009 1677-5090 v.8, n. 3 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22699 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia |
dc.source.pt_BR.fl_str_mv |
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4476/3331 |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22699/1/11_v.8_3.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22699/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22699/3/11_v.8_3.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e7b46126669b1be1fbbd4677124fecc0 05eca2f01d0b3307819d0369dab18a34 5cd75631507ec8a15e4af40bf9f6c75f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459508899381248 |