Focalização e clivagem: estudo de construções clivadas no português rural de Portugal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28695 |
Resumo: | Essa pesquisa tem como objetivo investigar, numa perspectiva gerativista, as estratégias de clivagem realizadas em corpora do Português Europeu (PE) rural, acervo do Projeto CORDIAL-SIN, bem como as opções de usos que um falante faz diante da necessidade de focalizar um elemento, apontando as diferenças sintáticas e semânticas na realização de uma ou outra construção clivada. Assume-se que por os corpora pesquisados resultarem de amostras de fala espontânea, é possível encontrar um número relevante de ocorrências de clivadas canônicas como já atestadas em textos do século XVII do PE, além de tipos inovadores resultantes da criatividade do falante. O suporte teórico que sustenta este trabalho retoma estudos sobre este fenômeno em português e em outras línguas. A análise desenvolvida com base nos dados extraídos dos inquéritos das variantes dialetais do PE rural, confirma a possibilidade de realização dos seguintes tipos de clivagem: clivada básica, clivada invertida, clivada-sem-cópula, clivada-dupla-cópula, pseudo-clivada básica, pseudo-clivada invertida, pseudo-clivada reduzida e pseudo-clivada extraposta. Os resultados revelam que os falantes usam com mais freqüência a clivada invertida; um tipo semelhante à clivada-semcópula, até então considerada uma estratégia típica do português brasileiro, é também atestado em dados do PE rural. Os resultados alcançados neste trabalho contribuem para o entendimento do português falado em Portugal, visto que pouco se conhece ainda dos usos dialetais do PE, além de contribuir para trabalhos relacionados com a constituição histórica do PB, partindo do pressuposto de que é necessário conhecer a língua do colonizador, para, através de comparações, o que é uma prática da metodologia gerativista, estabelecer e justificar diferenças e semelhanças existentes na língua do colonizador em relação à língua do colonizado. |
id |
UFBA-2_dc65e1573fc9761f56f1cef37027562d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/28695 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Franco, Paula Vanessa SantosRibeiro, Ilza Maria de Oliveira2019-02-21T19:01:00Z2019-02-21T19:01:00Z2019-02-212007http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28695Essa pesquisa tem como objetivo investigar, numa perspectiva gerativista, as estratégias de clivagem realizadas em corpora do Português Europeu (PE) rural, acervo do Projeto CORDIAL-SIN, bem como as opções de usos que um falante faz diante da necessidade de focalizar um elemento, apontando as diferenças sintáticas e semânticas na realização de uma ou outra construção clivada. Assume-se que por os corpora pesquisados resultarem de amostras de fala espontânea, é possível encontrar um número relevante de ocorrências de clivadas canônicas como já atestadas em textos do século XVII do PE, além de tipos inovadores resultantes da criatividade do falante. O suporte teórico que sustenta este trabalho retoma estudos sobre este fenômeno em português e em outras línguas. A análise desenvolvida com base nos dados extraídos dos inquéritos das variantes dialetais do PE rural, confirma a possibilidade de realização dos seguintes tipos de clivagem: clivada básica, clivada invertida, clivada-sem-cópula, clivada-dupla-cópula, pseudo-clivada básica, pseudo-clivada invertida, pseudo-clivada reduzida e pseudo-clivada extraposta. Os resultados revelam que os falantes usam com mais freqüência a clivada invertida; um tipo semelhante à clivada-semcópula, até então considerada uma estratégia típica do português brasileiro, é também atestado em dados do PE rural. Os resultados alcançados neste trabalho contribuem para o entendimento do português falado em Portugal, visto que pouco se conhece ainda dos usos dialetais do PE, além de contribuir para trabalhos relacionados com a constituição histórica do PB, partindo do pressuposto de que é necessário conhecer a língua do colonizador, para, através de comparações, o que é uma prática da metodologia gerativista, estabelecer e justificar diferenças e semelhanças existentes na língua do colonizador em relação à língua do colonizado.The objective of this research is to investigate, in a generativist perspective, the cleft strategies found in the rural European Portuguese (EP) corpora, which is part of the CORDIAL-SIN Project, as well as the choices a speaker makes when he/she needs to focus on a certain element, pointing out the syntactic and semantic differences in the realization of one or another cleft construction. Due to the fact that the researched corpora are results of spontaneous speech, it is assumed that it is possible to come across a relevant number of canonical cleft occurrences as it was openly attested in texts from the XVII century of the EP, and some innovating types emerged from the speaker's creativity as well. The theoretical basis of this work focus on studies of this phenomenon in Portuguese and other languages. The analysis based on the data extracted from the inquiries of dialectal variants of rural EP's confirms the possibility of realization of the following types of clefts: (it)-cleft, reverse (it)- cleft, reduced cleft, double cleft, pseudo-cleft, reverse-pseudo-cleft, reduced pseudo-cleft, extraposed pseudo-cleft. The results reveal that the speakers of rural EP use the reverse (it)- cleft more frequently; a similar kind to reduced cleft, so far considered a typical strategy of Brazilian Portuguese. The results observed in this work contribute to the understanding of the Portuguese spoken in Portugal, since the dialectal uses of EP is still very little known. It also contributes to researches related to the historical constitution of Brazilian Portuguese, departing from the perspective that it is necessary to know the colonizer's language, through comparisons, a common practice in the generativist methodology, in order to establish and justify the differences and similarities between the colonizer's and colonized country’s language.Submitted by Glauber de Assunção Moreira (glauber.moreira@ufba.br) on 2019-02-19T18:09:57Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Franco, Paula Vanessa Santos.pdf: 492450 bytes, checksum: 393bc2657dfdcfa303ea637f1a65b85e (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2019-02-21T19:01:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Franco, Paula Vanessa Santos.pdf: 492450 bytes, checksum: 393bc2657dfdcfa303ea637f1a65b85e (MD5)Made available in DSpace on 2019-02-21T19:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Franco, Paula Vanessa Santos.pdf: 492450 bytes, checksum: 393bc2657dfdcfa303ea637f1a65b85e (MD5)Lingüística, Letras e ArtesLíngua portuguesa - Português falado - Portugal - Zona RuralLíngua portuguesa - Português falado - BrasilLíngua portuguesa - DialetosGramática gerativaConstruções clivadasFala rural de PortugalGerativismoConstructions cleftRural speech of PortugalGenerativismFocalização e clivagem: estudo de construções clivadas no português rural de Portugalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInstituto de LetrasPrograma de Pós-Graduação em Letras e LingüísticaUFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBALICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28695/2/license.txt0d4b811ef71182510d2015daa7c8a900MD52ORIGINALDISSERTAÇÃO Franco, Paula Vanessa Santos.pdfDISSERTAÇÃO Franco, Paula Vanessa Santos.pdfapplication/pdf492450https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28695/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Franco%2c%20Paula%20Vanessa%20Santos.pdf393bc2657dfdcfa303ea637f1a65b85eMD51TEXTDISSERTAÇÃO Franco, Paula Vanessa Santos.pdf.txtDISSERTAÇÃO Franco, Paula Vanessa Santos.pdf.txtExtracted texttext/plain177472https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28695/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Franco%2c%20Paula%20Vanessa%20Santos.pdf.txt778bee364096206402cf5e4205c49274MD53ri/286952022-01-01 08:51:13.898oai:repositorio.ufba.br:ri/28695VGVybW8gZGUgTGljZW4/YSwgbj9vIGV4Y2x1c2l2bywgcGFyYSBvIGRlcD9zaXRvIG5vIFJlcG9zaXQ/cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZCQS4KCiBQZWxvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3M/byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldSByZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIAplc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2VuP2EsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdD9yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSAKbyBkaXJlaXRvIGRlIG1hbnRlciB1bWEgYz9waWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXQ/cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YT8/by4gCkVzc2VzIHRlcm1vcywgbj9vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnQ/bSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIApjb21vIHBhcnRlIGRvIGFjZXJ2byBpbnRlbGVjdHVhbCBkZXNzYSBVbml2ZXJzaWRhZGUuCgogUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVpPz9vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2VuP2EgCmVudGVuZGUgcXVlOgoKIE1hbnRlbmRvIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCByZXBhc3NhZG9zIGEgdGVyY2Vpcm9zLCBlbSBjYXNvIGRlIHB1YmxpY2E/P2VzLCBvIHJlcG9zaXQ/cmlvCnBvZGUgcmVzdHJpbmdpciBvIGFjZXNzbyBhbyB0ZXh0byBpbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1hPz9lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHU/P28gY2llbnQ/ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3RyaT8/ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgZWRpdG9yZXMgZGUgcGVyaT9kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2E/P2VzIHNlbSBpbmljaWF0aXZhcyBxdWUgc2VndWVtIGEgcG9sP3RpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVwP3NpdG9zIApjb21wdWxzP3Jpb3MgbmVzc2UgcmVwb3NpdD9yaW8gbWFudD9tIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudD9tIGFjZXNzbyBpcnJlc3RyaXRvIAphbyBtZXRhZGFkb3MgZSB0ZXh0byBjb21wbGV0by4gQXNzaW0sIGEgYWNlaXRhPz9vIGRlc3NlIHRlcm1vIG4/byBuZWNlc3NpdGEgZGUgY29uc2VudGltZW50bwogcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciBlc3RhcmVtIGVtIGluaWNpYXRpdmFzIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-01-01T11:51:13Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Focalização e clivagem: estudo de construções clivadas no português rural de Portugal |
title |
Focalização e clivagem: estudo de construções clivadas no português rural de Portugal |
spellingShingle |
Focalização e clivagem: estudo de construções clivadas no português rural de Portugal Franco, Paula Vanessa Santos Lingüística, Letras e Artes Língua portuguesa - Português falado - Portugal - Zona Rural Língua portuguesa - Português falado - Brasil Língua portuguesa - Dialetos Gramática gerativa Construções clivadas Fala rural de Portugal Gerativismo Constructions cleft Rural speech of Portugal Generativism |
title_short |
Focalização e clivagem: estudo de construções clivadas no português rural de Portugal |
title_full |
Focalização e clivagem: estudo de construções clivadas no português rural de Portugal |
title_fullStr |
Focalização e clivagem: estudo de construções clivadas no português rural de Portugal |
title_full_unstemmed |
Focalização e clivagem: estudo de construções clivadas no português rural de Portugal |
title_sort |
Focalização e clivagem: estudo de construções clivadas no português rural de Portugal |
author |
Franco, Paula Vanessa Santos |
author_facet |
Franco, Paula Vanessa Santos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Franco, Paula Vanessa Santos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Ribeiro, Ilza Maria de Oliveira |
contributor_str_mv |
Ribeiro, Ilza Maria de Oliveira |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Lingüística, Letras e Artes |
topic |
Lingüística, Letras e Artes Língua portuguesa - Português falado - Portugal - Zona Rural Língua portuguesa - Português falado - Brasil Língua portuguesa - Dialetos Gramática gerativa Construções clivadas Fala rural de Portugal Gerativismo Constructions cleft Rural speech of Portugal Generativism |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Língua portuguesa - Português falado - Portugal - Zona Rural Língua portuguesa - Português falado - Brasil Língua portuguesa - Dialetos Gramática gerativa Construções clivadas Fala rural de Portugal Gerativismo Constructions cleft Rural speech of Portugal Generativism |
description |
Essa pesquisa tem como objetivo investigar, numa perspectiva gerativista, as estratégias de clivagem realizadas em corpora do Português Europeu (PE) rural, acervo do Projeto CORDIAL-SIN, bem como as opções de usos que um falante faz diante da necessidade de focalizar um elemento, apontando as diferenças sintáticas e semânticas na realização de uma ou outra construção clivada. Assume-se que por os corpora pesquisados resultarem de amostras de fala espontânea, é possível encontrar um número relevante de ocorrências de clivadas canônicas como já atestadas em textos do século XVII do PE, além de tipos inovadores resultantes da criatividade do falante. O suporte teórico que sustenta este trabalho retoma estudos sobre este fenômeno em português e em outras línguas. A análise desenvolvida com base nos dados extraídos dos inquéritos das variantes dialetais do PE rural, confirma a possibilidade de realização dos seguintes tipos de clivagem: clivada básica, clivada invertida, clivada-sem-cópula, clivada-dupla-cópula, pseudo-clivada básica, pseudo-clivada invertida, pseudo-clivada reduzida e pseudo-clivada extraposta. Os resultados revelam que os falantes usam com mais freqüência a clivada invertida; um tipo semelhante à clivada-semcópula, até então considerada uma estratégia típica do português brasileiro, é também atestado em dados do PE rural. Os resultados alcançados neste trabalho contribuem para o entendimento do português falado em Portugal, visto que pouco se conhece ainda dos usos dialetais do PE, além de contribuir para trabalhos relacionados com a constituição histórica do PB, partindo do pressuposto de que é necessário conhecer a língua do colonizador, para, através de comparações, o que é uma prática da metodologia gerativista, estabelecer e justificar diferenças e semelhanças existentes na língua do colonizador em relação à língua do colonizado. |
publishDate |
2007 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-02-21T19:01:00Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-02-21T19:01:00Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-02-21 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28695 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28695 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Letras |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Letras |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28695/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28695/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Franco%2c%20Paula%20Vanessa%20Santos.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28695/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Franco%2c%20Paula%20Vanessa%20Santos.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0d4b811ef71182510d2015daa7c8a900 393bc2657dfdcfa303ea637f1a65b85e 778bee364096206402cf5e4205c49274 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801502671065055232 |