Feiraguay ou Chinafeira? um estudo organizacional sobre a inserção de chineses no Feiraguay, Feira de Santana - Bahia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29328 |
Resumo: | Esta tese trata dos chineses no Feiraguay, centro comercial de referência localizado na cidade de Feira de Santana - Bahia. O objetivo geral é compreender a inserção de chineses no Feiraguay, o que se desdobra nos seguintes objetivos específicos: descrever o Feiraguay; descrever as práticas dos chineses no Feiraguay; analisar as interpretações dos agentes do campo sobre as práticas dos chineses no Feiraguay; interpretar os capitais dos agentes do campo na relação com os chineses no Feiraguay. Trata-se de uma pesquisa indutiva e qualitativa, com uso do método etnográfico, tendo como técnicas: observação direta e participante, entrevistas, pesquisa documental, descrição densa e elaboração de diários de campo. Dar voz aos agentes do campo foi um compromisso assumido desde o início da pesquisa o que resultou no registro e valorização das polifonias. Do estudo de campo emergem as categorias êmicas de análise: ameaça, segregação, controle, ilegalidade, informalidade, invasão e política. Quando vistas estas categorias, o Feiraguay assume a perspectiva de arena simbólica de disputas onde os agentes, comerciantes chineses e comerciantes brasileiros travam lutas pelo espaço de comércio. A partir do campo são feitas as escolhas teóricas ancoradas nos conceitos de espaço social, campo, habitus e dos capitais: econômico, social, cultural e simbólico de Bourdieu; sendo esses conceitos usados como categorias éticas de análise. A interpretação da inserção dos chineses no Feiraguay é feita por meio da identificação das práticas e disposições que formam o habitus dos comerciantes chineses e dos comerciantes brasileiros e que influenciam o hibridismo das lógicas de funcionamento do campo, as quais são baseadas em disputas. Com o intuito de apontar uma classe de agentes dominantes no Feiraguay, foram examinados os capitais de cada grupo. Por fim, o conceito de violência simbólica surge como uma resposta à atuação da classe dominante no Feiraguay que atua sobre uma classe dominada e que, por sua vez, se mostra cúmplice dessa dominação. |
id |
UFBA-2_e2517be395e6b0e5df093247442bd619 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/29328 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Alfaya, Taiz VieiraAlfaya, Taiz VieiraSilva, Mônica de Aguiar Mac-Allister daSilva, Manuela Ramos daFischer, Tania Maria DiederichsSaraiva, Luiz Alex SilvaSilva, Lindomar Pinto da2019-04-16T21:19:05Z2019-04-16T21:19:05Z2019-04-162018-05-21http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29328Esta tese trata dos chineses no Feiraguay, centro comercial de referência localizado na cidade de Feira de Santana - Bahia. O objetivo geral é compreender a inserção de chineses no Feiraguay, o que se desdobra nos seguintes objetivos específicos: descrever o Feiraguay; descrever as práticas dos chineses no Feiraguay; analisar as interpretações dos agentes do campo sobre as práticas dos chineses no Feiraguay; interpretar os capitais dos agentes do campo na relação com os chineses no Feiraguay. Trata-se de uma pesquisa indutiva e qualitativa, com uso do método etnográfico, tendo como técnicas: observação direta e participante, entrevistas, pesquisa documental, descrição densa e elaboração de diários de campo. Dar voz aos agentes do campo foi um compromisso assumido desde o início da pesquisa o que resultou no registro e valorização das polifonias. Do estudo de campo emergem as categorias êmicas de análise: ameaça, segregação, controle, ilegalidade, informalidade, invasão e política. Quando vistas estas categorias, o Feiraguay assume a perspectiva de arena simbólica de disputas onde os agentes, comerciantes chineses e comerciantes brasileiros travam lutas pelo espaço de comércio. A partir do campo são feitas as escolhas teóricas ancoradas nos conceitos de espaço social, campo, habitus e dos capitais: econômico, social, cultural e simbólico de Bourdieu; sendo esses conceitos usados como categorias éticas de análise. A interpretação da inserção dos chineses no Feiraguay é feita por meio da identificação das práticas e disposições que formam o habitus dos comerciantes chineses e dos comerciantes brasileiros e que influenciam o hibridismo das lógicas de funcionamento do campo, as quais são baseadas em disputas. Com o intuito de apontar uma classe de agentes dominantes no Feiraguay, foram examinados os capitais de cada grupo. Por fim, o conceito de violência simbólica surge como uma resposta à atuação da classe dominante no Feiraguay que atua sobre uma classe dominada e que, por sua vez, se mostra cúmplice dessa dominação.This paper deals with the Chinese people at Feiraguay, a reference commercial center located in the city of Feira de Santana - Bahia. The general objective is to understand the insertion of Chinese at Feiraguay, which leads to the following specific goals: to describe Feiraguay; describe the practices of the Chinese at Feiraguay; to analyze the interpretations from the field agents on the practices of the Chinese at Feiraguay; to interpret the capitals of the field agents regarding to their relationship with the Chinese at Feiraguay. It is an inductive and qualitative research, using the ethnographic method, having as techniques: direct and participant observation, interview, documentary research, dense description and elaboration of field diaries. Giving voice to the field agents was a commitment made since the beginning of the research, which resulted in the recording and valuation of polyphonies. From the field study emerges the emic categories of analysis: threat, segregation, control, illegality, informality, invasion and politics. When overviewed those categories, Feiraguay assumes the perspective of a symbolic arena of disputes where field agents, Chinese merchants and Brazilian merchants fight for trade space. From the field are made the theoretical choices anchored in the concepts of social space, field, habitus and capital: economic, social, cultural and symbolic by Bourdieu; being these concepts used as ethical categories of analysis. The interpretation of the insertion of the Chinese at Feiraguay was made from the identification of the practices and dispositions that form the habitus of Chinese merchants and Brazilian merchants and which influence the hybridity of the logics of the field operation, which are based on disputes. With the intention of pointing out a class of dominant agents at Feiraguay, the capitals of each group were examined. Finally, the concept of symbolic violence emerges as a response to the ruling class's performance at Feiraguay that acts on a dominated class and, in its turn, is complicit in this domination.Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2019-04-16T19:21:09Z No. of bitstreams: 1 Taiz Alfaya.pdf: 4895584 bytes, checksum: 5c3ff57619375d163462ff3d42ec1041 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2019-04-16T21:19:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Taiz Alfaya.pdf: 4895584 bytes, checksum: 5c3ff57619375d163462ff3d42ec1041 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-16T21:19:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Taiz Alfaya.pdf: 4895584 bytes, checksum: 5c3ff57619375d163462ff3d42ec1041 (MD5)CAPESCiências Sociais AplicadasCentro comercialChinêsEtnografiaFeiraguay ou Chinafeira? um estudo organizacional sobre a inserção de chineses no Feiraguay, Feira de Santana - Bahiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEscola de AdministraçãoNúcleo de Pós-Graduação em Administração - NPGAUFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALTaiz Alfaya.pdfTaiz Alfaya.pdfapplication/pdf4895584https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29328/1/Taiz%20Alfaya.pdf5c3ff57619375d163462ff3d42ec1041MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1383https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29328/2/license.txt690bb9e0ab0d79c4ae420a800ae539f0MD52TEXTTaiz Alfaya.pdf.txtTaiz Alfaya.pdf.txtExtracted texttext/plain617086https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29328/3/Taiz%20Alfaya.pdf.txt6542b591e168ca8d631418bfbd76da42MD53ri/293282022-07-05 14:04:24.995oai:repositorio.ufba.br:ri/29328VGVybW8gZGUgTGljZW4/P2EsIG4/P28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVwPz9zaXRvIG5vIFJlcG9zaXQ/P3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzPz9vIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgCmVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW4/P2EsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdD8/cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgCm8gZGlyZWl0byBkZSBtYW50ZXIgdW1hIGM/P3BpYSBlbSBzZXUgcmVwb3NpdD8/cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YT8/Pz9vLiAKRXNzZXMgdGVybW9zLCBuPz9vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnQ/P20gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byAKY29tbyBwYXJ0ZSBkbyBhY2Vydm8gaW50ZWxlY3R1YWwgZGVzc2EgVW5pdmVyc2lkYWRlLgoKIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3RyaWJ1aT8/Pz9vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2VuPz9hIAplbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhPz8/P2VzLCBvIHJlcG9zaXQ/P3Jpbwpwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYT8/Pz9lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHU/Pz8/byBjaWVudD8/ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3RyaT8/Pz9lcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpPz9kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2E/Pz8/ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2w/P3RpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVwPz9zaXRvcyAKY29tcHVscz8/cmlvcyBuZXNzZSByZXBvc2l0Pz9yaW8gbWFudD8/bSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnQ/P20gYWNlc3NvIGlycmVzdHJpdG8gCmFvIG1ldGFkYWRvcyBlIHRleHRvIGNvbXBsZXRvLiBBc3NpbSwgYSBhY2VpdGE/Pz8/byBkZXNzZSB0ZXJtbyBuPz9vIG5lY2Vzc2l0YSBkZSBjb25zZW50aW1lbnRvCiBwb3IgcGFydGUgZGUgYXV0b3Jlcy9kZXRlbnRvcmVzIGRvcyBkaXJlaXRvcywgcG9yIGVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KRepositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:24Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Feiraguay ou Chinafeira? um estudo organizacional sobre a inserção de chineses no Feiraguay, Feira de Santana - Bahia |
title |
Feiraguay ou Chinafeira? um estudo organizacional sobre a inserção de chineses no Feiraguay, Feira de Santana - Bahia |
spellingShingle |
Feiraguay ou Chinafeira? um estudo organizacional sobre a inserção de chineses no Feiraguay, Feira de Santana - Bahia Alfaya, Taiz Vieira Ciências Sociais Aplicadas Centro comercial Chinês Etnografia |
title_short |
Feiraguay ou Chinafeira? um estudo organizacional sobre a inserção de chineses no Feiraguay, Feira de Santana - Bahia |
title_full |
Feiraguay ou Chinafeira? um estudo organizacional sobre a inserção de chineses no Feiraguay, Feira de Santana - Bahia |
title_fullStr |
Feiraguay ou Chinafeira? um estudo organizacional sobre a inserção de chineses no Feiraguay, Feira de Santana - Bahia |
title_full_unstemmed |
Feiraguay ou Chinafeira? um estudo organizacional sobre a inserção de chineses no Feiraguay, Feira de Santana - Bahia |
title_sort |
Feiraguay ou Chinafeira? um estudo organizacional sobre a inserção de chineses no Feiraguay, Feira de Santana - Bahia |
author |
Alfaya, Taiz Vieira |
author_facet |
Alfaya, Taiz Vieira |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Alfaya, Taiz Vieira Alfaya, Taiz Vieira |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Silva, Mônica de Aguiar Mac-Allister da |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Silva, Manuela Ramos da |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Fischer, Tania Maria Diederichs Saraiva, Luiz Alex Silva Silva, Lindomar Pinto da |
contributor_str_mv |
Silva, Mônica de Aguiar Mac-Allister da Silva, Manuela Ramos da Fischer, Tania Maria Diederichs Saraiva, Luiz Alex Silva Silva, Lindomar Pinto da |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Ciências Sociais Aplicadas |
topic |
Ciências Sociais Aplicadas Centro comercial Chinês Etnografia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Centro comercial Chinês Etnografia |
description |
Esta tese trata dos chineses no Feiraguay, centro comercial de referência localizado na cidade de Feira de Santana - Bahia. O objetivo geral é compreender a inserção de chineses no Feiraguay, o que se desdobra nos seguintes objetivos específicos: descrever o Feiraguay; descrever as práticas dos chineses no Feiraguay; analisar as interpretações dos agentes do campo sobre as práticas dos chineses no Feiraguay; interpretar os capitais dos agentes do campo na relação com os chineses no Feiraguay. Trata-se de uma pesquisa indutiva e qualitativa, com uso do método etnográfico, tendo como técnicas: observação direta e participante, entrevistas, pesquisa documental, descrição densa e elaboração de diários de campo. Dar voz aos agentes do campo foi um compromisso assumido desde o início da pesquisa o que resultou no registro e valorização das polifonias. Do estudo de campo emergem as categorias êmicas de análise: ameaça, segregação, controle, ilegalidade, informalidade, invasão e política. Quando vistas estas categorias, o Feiraguay assume a perspectiva de arena simbólica de disputas onde os agentes, comerciantes chineses e comerciantes brasileiros travam lutas pelo espaço de comércio. A partir do campo são feitas as escolhas teóricas ancoradas nos conceitos de espaço social, campo, habitus e dos capitais: econômico, social, cultural e simbólico de Bourdieu; sendo esses conceitos usados como categorias éticas de análise. A interpretação da inserção dos chineses no Feiraguay é feita por meio da identificação das práticas e disposições que formam o habitus dos comerciantes chineses e dos comerciantes brasileiros e que influenciam o hibridismo das lógicas de funcionamento do campo, as quais são baseadas em disputas. Com o intuito de apontar uma classe de agentes dominantes no Feiraguay, foram examinados os capitais de cada grupo. Por fim, o conceito de violência simbólica surge como uma resposta à atuação da classe dominante no Feiraguay que atua sobre uma classe dominada e que, por sua vez, se mostra cúmplice dessa dominação. |
publishDate |
2018 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2018-05-21 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-04-16T21:19:05Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-04-16T21:19:05Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-04-16 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29328 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29328 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Administração |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Núcleo de Pós-Graduação em Administração - NPGA |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Administração |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29328/1/Taiz%20Alfaya.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29328/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29328/3/Taiz%20Alfaya.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5c3ff57619375d163462ff3d42ec1041 690bb9e0ab0d79c4ae420a800ae539f0 6542b591e168ca8d631418bfbd76da42 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459589327257600 |