Faz tu! Faça você! O uso do modo imperativo nos dados do projeto ALiB na região centro-oeste do Brasil.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Deomondes, Larissa Santos
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39173
Resumo: Neste trabalho analisa-se a variação no uso do modo imperativo na segunda pessoa do singular – forma indicativa (faz) e subjuntiva (faça) – na Região Centro-Oeste do Brasil a partir de dados do Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Com base nos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística variacionista (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006 [1968]; LABOV, 2008 [1972]) e da Dialetologia (CARDOSO, 2010; THUN, 2017), principalmente com enfoque da metodologia do Projeto ALiB, a finalidade desta pesquisa é descrever o fenômeno variável do imperativo verbal. Os dados apresentados neste trabalho foram coletados através da escuta dos inquéritos de 84 informantes estratificados em faixa etária e sexo, oriundos de 21 pontos do interior dos estados de Mato Grosso (103 - Aripuanã, 104 - São Félix do Araguaia, 105 - Diamantino, 106 - Poxoréu, 107 - Vila Bela da Santíssima Trindade, 109 - Barra do Garças, 110 -Cáceres e 111 - Alto Araguaia), Mato Grosso do Sul (112 - Coxim, 113 - Corumbá, 114 - Paranaíba, 116 - Nioaque e 117- Ponta Porã) e Goiás (118 - Porangatu, 119 - São Domingos, 120 - Aruanã, 121 - Formosa, 122 - Goiás, 124 - Jataí e 125 - Catalão). Os dados das capitais do Centro-Oeste (108 - Cuiabá (MT), 115 - Campo Grande (MS) e 123 - Goiânia (GO) foram coletados e analisados por Oliveira (2015; 2023) em seu trabalho sobre o imperativo nas capitais do Brasil e serão utilizados neste trabalho como forma comparativa para entender se as localidades do interior se apresentam como contraponto ou como reflexo do comportamento dos falantes das capitais com relação ao uso do imperativo verbal. Os dados coletados foram processados pelo programa GoldVarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) e serão apresentados por meio de gráficos e tabelas a fim de se produzir a descrição e a análise dos resultados obtidos. Os dados apontam para um maior uso da forma indicativa na região, correspondendo a 79% dos dados. Com relação à forma do subjuntivo, esta aparece com 21% dos dados. O trabalho atual tem por objetivo analisar os contextos intra e extra linguísticos em que a forma do subjuntivo ainda resiste na região.
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Os dados apresentados neste trabalho foram coletados através da escuta dos inquéritos de 84 informantes estratificados em faixa etária e sexo, oriundos de 21 pontos do interior dos estados de Mato Grosso (103 - Aripuanã, 104 - São Félix do Araguaia, 105 - Diamantino, 106 - Poxoréu, 107 - Vila Bela da Santíssima Trindade, 109 - Barra do Garças, 110 -Cáceres e 111 - Alto Araguaia), Mato Grosso do Sul (112 - Coxim, 113 - Corumbá, 114 - Paranaíba, 116 - Nioaque e 117- Ponta Porã) e Goiás (118 - Porangatu, 119 - São Domingos, 120 - Aruanã, 121 - Formosa, 122 - Goiás, 124 - Jataí e 125 - Catalão). Os dados das capitais do Centro-Oeste (108 - Cuiabá (MT), 115 - Campo Grande (MS) e 123 - Goiânia (GO) foram coletados e analisados por Oliveira (2015; 2023) em seu trabalho sobre o imperativo nas capitais do Brasil e serão utilizados neste trabalho como forma comparativa para entender se as localidades do interior se apresentam como contraponto ou como reflexo do comportamento dos falantes das capitais com relação ao uso do imperativo verbal. Os dados coletados foram processados pelo programa GoldVarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) e serão apresentados por meio de gráficos e tabelas a fim de se produzir a descrição e a análise dos resultados obtidos. Os dados apontam para um maior uso da forma indicativa na região, correspondendo a 79% dos dados. Com relação à forma do subjuntivo, esta aparece com 21% dos dados. O trabalho atual tem por objetivo analisar os contextos intra e extra linguísticos em que a forma do subjuntivo ainda resiste na região.This investigation analyzes the variation in the usage of the imperative mode in the second person singular – indicative form (faz) and subjunctive form (faça) – in the Midwest Region of Brazil based on data from the Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). The purpose of this research is to describe the phenomenon of the verbal imperative and it is based on the theoretical methodological concepts of Variationist Sociolinguistics (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006 [1968]; LABOV, 2008 [1972]) and dialectology (CARDOSO, 2010; THUN, 2017), mainly with a focus on the methodology of the Project ALiB. The data presented in this work were collected by the interview of 84 people (classified by age and sex) from 21 cities from the countryside of the states of Mato Grosso (103 - Aripuanã, 104 - São Félix do Araguaia, 105 - Diamantino, 106 - Poxoréu, 107 - Vila Bela da Santíssima Trindade, 109 - Barra do Garças, Cáceres and 111 - Alto Araguaia), Mato Grosso do Sul (112 - Coxim, 113 - Corumbá, 114 - Paranaíba, 116 - Nioaque and 117- Ponta Porã) and Goiás (118 - Porangatu, 119 - São Domingos, 120 - Aruanã, 121 - Formosa, 122 - Goiás, 124 - Jataí and 125 - Catalão). The Data from the Midwest capitals (108 - Cuiabá (MT), 115 - Campo Grande (MS) and 123 - Goiânia (GO) were collected and analyzed by Oliveira (2015; 2023) in her work about the imperative in the capitals of Brazil and it will be used in this work as a comparative way to understand if the countryside localities are presented as a counterpoint or as a reflection of the behavior of the speakers of the capitals in relation to the use of the verbal imperative. The data collected were processed by the GoldVarb X program (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) and it is presented through graphs and tables in order to produce the description and analysis of the results obtained. The data shows that the highest percentual of the imperative was the indicative, 79% of the data. Regarding the subjunctive form, it resulted in 21% of the data. The current work aims to analyze the intra and extra linguistic contexts in which the subjunctive form still resists in the region.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da BahiaporUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Língua e Cultura (PPGLINC) UFBABrasilInstituto de LetrasImperative ModeSociolinguisticsDialetologyProjeto Atlas Linguístico do BrasilLinguística, Letras e ArtesSociolinguística e DialetologiaModo ImperativoSociolinguísticaDialetologiaProjeto Atlas Linguístico do BrasilFaz tu! Faça você! O uso do modo imperativo nos dados do projeto ALiB na região centro-oeste do Brasil.Faz tu! Faça você! The use of the imperative mode in the midwest region of Brazil in the data from the projeto ALiB.Mestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionOliveira, Josane Moreira dehttp://lattes.cnpq.br/3819920117221086Oliveira, Josane Moreira dehttp://lattes.cnpq.br/3819920117221086Ribeiro, Silvana Soares Costahttp://lattes.cnpq.br/9842550682161250Rocha, Francianehttp://lattes.cnpq.br/9829243092163622http://lattes.cnpq.br/0375300318414256Deomondes, Larissa SantosANDRADE, C. Q. A fala brasiliense: origem e expansão do uso do pronome tu. 2015. 156f. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade de Brasília, Brasília, 2015. BALBI, A. Atlas Ethnographique du globe, ou classification des peuples anciens et modernes d’aprés leurs langues... et suivi du tableau phisique, moral et politique des cinq parties du monde… Paris: Chez Rey et Gravier, 1826 BARBADINHO NETO, R. (org.). Estudos filológicos: volume dedicado à memória de Antenor Nascentes. v. 1. 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Deomondes, Larissa Santos
Linguística, Letras e Artes
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description Neste trabalho analisa-se a variação no uso do modo imperativo na segunda pessoa do singular – forma indicativa (faz) e subjuntiva (faça) – na Região Centro-Oeste do Brasil a partir de dados do Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Com base nos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística variacionista (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006 [1968]; LABOV, 2008 [1972]) e da Dialetologia (CARDOSO, 2010; THUN, 2017), principalmente com enfoque da metodologia do Projeto ALiB, a finalidade desta pesquisa é descrever o fenômeno variável do imperativo verbal. Os dados apresentados neste trabalho foram coletados através da escuta dos inquéritos de 84 informantes estratificados em faixa etária e sexo, oriundos de 21 pontos do interior dos estados de Mato Grosso (103 - Aripuanã, 104 - São Félix do Araguaia, 105 - Diamantino, 106 - Poxoréu, 107 - Vila Bela da Santíssima Trindade, 109 - Barra do Garças, 110 -Cáceres e 111 - Alto Araguaia), Mato Grosso do Sul (112 - Coxim, 113 - Corumbá, 114 - Paranaíba, 116 - Nioaque e 117- Ponta Porã) e Goiás (118 - Porangatu, 119 - São Domingos, 120 - Aruanã, 121 - Formosa, 122 - Goiás, 124 - Jataí e 125 - Catalão). Os dados das capitais do Centro-Oeste (108 - Cuiabá (MT), 115 - Campo Grande (MS) e 123 - Goiânia (GO) foram coletados e analisados por Oliveira (2015; 2023) em seu trabalho sobre o imperativo nas capitais do Brasil e serão utilizados neste trabalho como forma comparativa para entender se as localidades do interior se apresentam como contraponto ou como reflexo do comportamento dos falantes das capitais com relação ao uso do imperativo verbal. Os dados coletados foram processados pelo programa GoldVarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) e serão apresentados por meio de gráficos e tabelas a fim de se produzir a descrição e a análise dos resultados obtidos. Os dados apontam para um maior uso da forma indicativa na região, correspondendo a 79% dos dados. Com relação à forma do subjuntivo, esta aparece com 21% dos dados. O trabalho atual tem por objetivo analisar os contextos intra e extra linguísticos em que a forma do subjuntivo ainda resiste na região.
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