Ditongação diante de <s> na Bahia: diferenciação dialetal e variação fonético-fonológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Amanda dos Reis
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28143
Resumo: Trata-se, nesta tese, do processo de ditongação vocálica diante de <S>, tal como demonstrado em vocábulos como de(i)z, francê(i)s, rapa(i)z, vo(i)z, arro(i)z e lu(i)s. Objetiva-se averiguar a distribuição diatópica do fenômeno em 22 cidades baianas, constituintes da rede de pontos do Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), dando continuidade ao estudo efetuado com as capitais brasileiras, apresentado em Silva (2014). Procura-se, também, evidenciar os seus possíveis condicionamentos linguísticos e apontar o efeito dos fatores sociais sexo do informante e faixa etária na aplicação da regra. Para tanto, parte-se do pressuposto de que o fenômeno em estudo é uma inovação do Português Brasileiro e de que possibilita a caracterização de áreas dialetais no Brasil. Estabelece-se, para sua elaboração, a hipótese de que, dadas as diferenças sociais, culturais e históricas das localidades, as vogais ditongadas se manifestam em proporções diferentes no Estado da Bahia. Não obstante, acredita-se que aspectos linguísticos como a qualidade das vogais envolvidas no processo, a tonicidade das sílabas e a extensão dos vocábulos estudados estariam diretamente correlacionados à maior ou menor possibilidade de ditongação diante de <S>. Ainda, parte-se da ideia de que aspectos acústicos relacionados à abertura das vogais e à sua duração seriam também responsáveis pelas prováveis diferenças dialetais. Destarte, para a composição deste estudo, unem-se as perspectivas da Dialetologia, da Sociolinguística e da Fonética Acústica. Constitui-se, assim, uma amostra pautada na fala de 87 informantes nativos das referidas localidades. Foram ouvidas e transcritas ocorrências de vogais diante de <S> registradas nas gravações do Questionário Fonético-Fonológico e do Questionário Semântico-Lexical. Por meio da análise variacionista, realizada com o GoldVarb 2001, foram identificados quatro comportamentos diferentes para as cidades, com relação à ditongação diante de <S>. Destacaram-se, a esse respeito, Salvador e Santo Amaro, como aquelas que lideram quanto às variantes ditongadas, ao passo em que cidades como Vitória da Conquista e Carinhanha apresentam restrições à aplicação da regra. Confirmou-se a ideia de que vogais mais abertas são mais suscetíveis à ditongação, do mesmo modo que sílabas tônicas e vocábulos monossilábicos são ambientes mais favoráveis ao fenômeno. As observações acústicas propostas, nesse sentido, permitiram aclarar tais resultados, solidificando as perspectivas no que tange à compreensão da ditongação diante de <S>.
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Para tanto, parte-se do pressuposto de que o fenômeno em estudo é uma inovação do Português Brasileiro e de que possibilita a caracterização de áreas dialetais no Brasil. Estabelece-se, para sua elaboração, a hipótese de que, dadas as diferenças sociais, culturais e históricas das localidades, as vogais ditongadas se manifestam em proporções diferentes no Estado da Bahia. Não obstante, acredita-se que aspectos linguísticos como a qualidade das vogais envolvidas no processo, a tonicidade das sílabas e a extensão dos vocábulos estudados estariam diretamente correlacionados à maior ou menor possibilidade de ditongação diante de <S>. Ainda, parte-se da ideia de que aspectos acústicos relacionados à abertura das vogais e à sua duração seriam também responsáveis pelas prováveis diferenças dialetais. Destarte, para a composição deste estudo, unem-se as perspectivas da Dialetologia, da Sociolinguística e da Fonética Acústica. Constitui-se, assim, uma amostra pautada na fala de 87 informantes nativos das referidas localidades. Foram ouvidas e transcritas ocorrências de vogais diante de <S> registradas nas gravações do Questionário Fonético-Fonológico e do Questionário Semântico-Lexical. Por meio da análise variacionista, realizada com o GoldVarb 2001, foram identificados quatro comportamentos diferentes para as cidades, com relação à ditongação diante de <S>. Destacaram-se, a esse respeito, Salvador e Santo Amaro, como aquelas que lideram quanto às variantes ditongadas, ao passo em que cidades como Vitória da Conquista e Carinhanha apresentam restrições à aplicação da regra. Confirmou-se a ideia de que vogais mais abertas são mais suscetíveis à ditongação, do mesmo modo que sílabas tônicas e vocábulos monossilábicos são ambientes mais favoráveis ao fenômeno. As observações acústicas propostas, nesse sentido, permitiram aclarar tais resultados, solidificando as perspectivas no que tange à compreensão da ditongação diante de <S>.In this thesis, the process of vowel diphthongization before <S>, as manifested in de(i)z, francê(i)s, rapa(i)z, vo(i)z arro(i)z and cru(i)s is discussed. The objective of this study is to investigate the diatopical distribution of the phenomenon in 22 cities in Bahia which constitute the network of points by Linguistic Atlas of Brazil, continuing the study done with the Brazilians capitals, presented in Silva (2014). We also attempt to highlight its possible linguistic conditionings and point out how the informant's social factors, gender and age may affect the application of the rule. In order to achieve that, we assume that the phenomenon under study is an innovation of Brazilian Portuguese and that it enables the characterization of dialectal areas in Brazil. Therefore, our hypothesis is that, given the social, cultural and historical differences of the cities, the diphthongized vowels are manifested in different proportions in the state of Bahia. Nevertheless, we believe that linguistic aspects such as the quality of the vowels involved in the process, the tonicity of the syllables and the extension of the words studied are directly correlated to the greater or lesser possibility of diphthongization before <S>. We part from the idea that acoustic aspects related to the opening of the vowels and their duration would also be responsible for the probable dialectal differences. Hence, the perspectives of Dialectology, Sociolinguistics and Acoustic Phonetics are united in the composition of the present study. It is, thus, a sample based on the speech of 87 informants who are native to the aforementioned localities. Occurrences of vowels before <S> as registered in the recordings of the Phonological-Phonological Questionnaire and the Semantic-Lexical Questionnaire were heard and transcribed. By means of variationist analysis, performed with GoldVarb 2001, four different behaviors were identified in relation to the diphthongization before <S>. In this regard, Salvador and Santo Amaro were prominent in relation to diphthongized variants, while cities like Vitória da Conquista and Carinhanha present restrictions on the application of the rule. The hypothesis that open vowels are more susceptible to diphthongization has been confirmed, just as tonic syllables and monosyllabic words are more amenable to the phenomenon. The proposed acoustic observations, in this sense, allowed us to clarify such results, solidifying the perspectives regarding the understanding of diphthongization before <S>.Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-12-05T18:08:30Z No. of bitstreams: 1 TESE - DITONGAÇÃO DIANTE DE S - AMANDA SILVA.pdf: 19366549 bytes, checksum: abcd70993c6515a6139e8368e25b9412 (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-12-07T20:48:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE - DITONGAÇÃO DIANTE DE S - AMANDA SILVA.pdf: 19366549 bytes, checksum: abcd70993c6515a6139e8368e25b9412 (MD5)Made available in DSpace on 2018-12-07T20:48:14Z (GMT). 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