A ilegitimidade e origem da propriedade em J.J. Rousseau

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Osmar dos Anjos
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39088
Resumo: Este trabalho visa analisar a questão da propriedade, sua ilegitimidade e seus desdobramentos no processo de degeneração humana, assim como sua origem, tendo como referência principal a obra A Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens do autor Jean-Jacques Rousseau. A propriedade é para Rousseau, no segundo discurso, um dos pontos principais que marca a transição do ser humano do estado de natureza para o estado de sociedade civil. Ela é considerada uma das causadoras do processo de degeneração humana, pois segundo o autor o agregamento e a vida em sociedade, fatores corruptores da humanidade, são firmados com a invenção dela. Entretanto, o advento da propriedade, que faz parte da fundamentação da desigualdade não se demonstra necessariamente como causadora desse processo, mas como consequência, tendo em vista que o ser humano mesmo antes desta maldita invenção já caminhava rumo a degeneração e se separava cada vez mais da natureza, comum aos animais. Dito isso, se faz necessário destacar e explorar tais pontos e faculdades que condicionam este processo degenerativo antes mesmo do rompimento com o estado natural e demostrar sua ilegitimidade como direito natural.
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A propriedade é para Rousseau, no segundo discurso, um dos pontos principais que marca a transição do ser humano do estado de natureza para o estado de sociedade civil. Ela é considerada uma das causadoras do processo de degeneração humana, pois segundo o autor o agregamento e a vida em sociedade, fatores corruptores da humanidade, são firmados com a invenção dela. Entretanto, o advento da propriedade, que faz parte da fundamentação da desigualdade não se demonstra necessariamente como causadora desse processo, mas como consequência, tendo em vista que o ser humano mesmo antes desta maldita invenção já caminhava rumo a degeneração e se separava cada vez mais da natureza, comum aos animais. Dito isso, se faz necessário destacar e explorar tais pontos e faculdades que condicionam este processo degenerativo antes mesmo do rompimento com o estado natural e demostrar sua ilegitimidade como direito natural.CARDOSO, Nairis de Lima. A questão da propriedade em Jean-Jacques Rousseau. 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