A música do pagode baiano e a linguagem das periferias - letramentos de reexistência, culturas e identidades na sala de aula.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leal, Edmario Silva
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30725
Resumo: A pesquisa de mestrado desenvolvida junto ao Mestrado Profissional em Letras – PROFLETRAS – da Universidade Federal da Bahia – UFBAcomporta um projeto de intervenção que ao buscar inovar as aulas para o ensino de Língua Portuguesa desenvolveu um projeto de letramento cuja centralidade esteve no consumo e circulação das músicas do Pagode Baiano. O projeto foi desenvolvido em uma turma do Ciclo IV (9º Ano) do Ensino Fundamental numa escola situada em Camaçari-BA. O foco da intervenção indagou sobre a construção dos sentidos atribuídos às letras do pagode bem como a importância da musicalidade na vida dos jovens estudantes e os efeitos em sua constituição identitária. O projeto de letramento movimentou discussões em torno de questões de raça e gênero e representações do espaço social da periferia em estruturas de oficinas temáticas. No processo a interação entre os co-participantes motivou buscar compreender o que estava por trás da afirmação de alguns estudantes quando se autodenominam “Eu sou favela” e foi em torno dela que uma série de outros verbetes foram registrados o que acabou por gerar a elaboração de um “dicionário da periferia” , com o intuito de trazer os sentidos dados dos termos selecionados pelos estudantes quando aproximados de suas vidas cotidianas e muitas vezes confrontados com sentidos que geralmente circulam em sociedade. A base conceitual está ancorada nos aportes teóricos de Letramentos em Kleiman (2005), Souza (2011), Rojo (2012), Letramentos de Reexistência Souza (2011), Multiletramentos Rojo (2012) bem como nos estudos sobre cultura e identidade Hall (2006), Lopes (2011), gênero e relações raciaisem Pinho (2004), Sodré (1998), Hooks (2013), pagode baiano Lima (2016), Nascimento (2012), Mattos (2013), periferia Carril (2006), Franco (2014), educação como prática de liberdade Freire (1989), Hooks (2013), egênero discursivoMarcuschi (2008). A pesquisa está ancorada nos pressupostos da metodologia qualitativa em Lüdke e André (1986) e também está sustentada em elementos de cunho etnográfico André (2005). Os resultados apresentados vão além de ressignificar o pagode baiano como uma possibilidade de ler o mundo a partir da produção artística das periferias, pois a sequência temática das oficinas privilegiaram os multiletramentos e a expressividade das palavras que também estão em circulação na escola, em que os próprios alunos trazem no seu próprio corpo identidades de suas histórias de vida.
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O projeto de letramento movimentou discussões em torno de questões de raça e gênero e representações do espaço social da periferia em estruturas de oficinas temáticas. No processo a interação entre os co-participantes motivou buscar compreender o que estava por trás da afirmação de alguns estudantes quando se autodenominam “Eu sou favela” e foi em torno dela que uma série de outros verbetes foram registrados o que acabou por gerar a elaboração de um “dicionário da periferia” , com o intuito de trazer os sentidos dados dos termos selecionados pelos estudantes quando aproximados de suas vidas cotidianas e muitas vezes confrontados com sentidos que geralmente circulam em sociedade. A base conceitual está ancorada nos aportes teóricos de Letramentos em Kleiman (2005), Souza (2011), Rojo (2012), Letramentos de Reexistência Souza (2011), Multiletramentos Rojo (2012) bem como nos estudos sobre cultura e identidade Hall (2006), Lopes (2011), gênero e relações raciaisem Pinho (2004), Sodré (1998), Hooks (2013), pagode baiano Lima (2016), Nascimento (2012), Mattos (2013), periferia Carril (2006), Franco (2014), educação como prática de liberdade Freire (1989), Hooks (2013), egênero discursivoMarcuschi (2008). A pesquisa está ancorada nos pressupostos da metodologia qualitativa em Lüdke e André (1986) e também está sustentada em elementos de cunho etnográfico André (2005). Os resultados apresentados vão além de ressignificar o pagode baiano como uma possibilidade de ler o mundo a partir da produção artística das periferias, pois a sequência temática das oficinas privilegiaram os multiletramentos e a expressividade das palavras que também estão em circulação na escola, em que os próprios alunos trazem no seu próprio corpo identidades de suas histórias de vida.Submitted by navarro ramos (navarroramos@ufba.br) on 2019-10-10T02:27:48Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Memorial Acadêmico.pdf: 2951950 bytes, checksum: 0af6c913784e6c5d51ea84a2ab0c4e7d (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2019-10-10T14:39:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Memorial Acadêmico.pdf: 2951950 bytes, checksum: 0af6c913784e6c5d51ea84a2ab0c4e7d (MD5)Made available in DSpace on 2019-10-10T14:39:17Z (GMT). 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