O Fosforito Proterozóico da Região de Irecê (Bahia): Caracterização Cristalográfica e Química

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANCHES, ANDREIA LIMA
Data de Publicação: 1997
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21848
Resumo: Os fosforitos estudados ocorrem na região entre as cidades de Irecê e Lapão, no estado da Bahia, e apresentam-se encaixados nos sedimentos carbonáticos da Formação Salitre - Grupo Una, Neoproterozóico. A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) estimou reservas em torno de 40 milhões de toneladas de rocha fosfática com teor médio de 14 % de P2O5 . O minério fosfático é constituído principalmente de carbonato-fluorapatita onde é notória a associação dos mesmos a estruturas estromatolíticas colunares do tipo Jurussania Krilov, hospedadas em litofácies carbonáticas com estratos cruzados, o que indica que a mineralização foi gerada em zonas de alta energia equivalentes a regiões de submaré alta ou intermaré baixa, em ambientes de planície de maré. O fosforito primário ocorre em três tipos: colunar estromatolítico, laminar estromatolítico e intraclástico, este último derivado da ação erosiva de correntes e localizado nos espaços intercolunares e interlaminares. A presença desses clastos fosfáticos ressedimentados, dentre outras observações petrográficas, sugere que a fosfogênese foi precoce no processo diagenético. Embora a tecnologia tenha tido um grande avanço nos últimos tempos, a determinação do percentual de CO3-2 em apatitas sedimentares ainda continua sendo um problema a ser solucionado devido à natureza cripto a microcristalina do carbonato-fluorapatita e à associação freqüente com cimentos calcítico e dolomítico. A difratometria de raios-X é, sem dúvida, o método mais confiável para se calcular o percentual de CO3-2 contido na estrutura da apatita. Além disso, este método é muito mais barato e rápido do que os métodos químicos convencionais. A determinação dos parâmetros cristalográficos juntamente com análise química por fluorescência de raios-X, e análise de química mineral permitiram a caracterização do minério fosfático de Irecê, bem como forneceu subsídios para fazer uma comparação com outros depósitos de fosforitos, nacionais e mundiais. Os parâmetros químicos e cristalográficos encontrados para as francolitas de Irecê indicam que, apesar de terem sofrido algum intemperismo, estas não mudaram a sua composição, ou seja, os processos intempéricos atuantes não chegaram a modificar a estrutura inrterna do carbonato-fluorapatita. O fosforito de Irecê apresenta parâmetros químicos comparáveis aos melhores concentrados de rocha fosfática disponíveis no mundo, e em alguns casos até melhores: razão CaO/P2O5 de 1,71, baixo teor de urânio e baixos teores de Pb e Cd no concentrado final, dentre outros.
id UFBA-2_e5d3140d5b0a9e10a01f538e19ab4b92
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/21848
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling SANCHES, ANDREIA LIMAMisi, Aroldo2017-04-11T17:18:23Z2017-04-11T17:18:23Z2017-04-111997-12http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21848Os fosforitos estudados ocorrem na região entre as cidades de Irecê e Lapão, no estado da Bahia, e apresentam-se encaixados nos sedimentos carbonáticos da Formação Salitre - Grupo Una, Neoproterozóico. A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) estimou reservas em torno de 40 milhões de toneladas de rocha fosfática com teor médio de 14 % de P2O5 . O minério fosfático é constituído principalmente de carbonato-fluorapatita onde é notória a associação dos mesmos a estruturas estromatolíticas colunares do tipo Jurussania Krilov, hospedadas em litofácies carbonáticas com estratos cruzados, o que indica que a mineralização foi gerada em zonas de alta energia equivalentes a regiões de submaré alta ou intermaré baixa, em ambientes de planície de maré. O fosforito primário ocorre em três tipos: colunar estromatolítico, laminar estromatolítico e intraclástico, este último derivado da ação erosiva de correntes e localizado nos espaços intercolunares e interlaminares. A presença desses clastos fosfáticos ressedimentados, dentre outras observações petrográficas, sugere que a fosfogênese foi precoce no processo diagenético. Embora a tecnologia tenha tido um grande avanço nos últimos tempos, a determinação do percentual de CO3-2 em apatitas sedimentares ainda continua sendo um problema a ser solucionado devido à natureza cripto a microcristalina do carbonato-fluorapatita e à associação freqüente com cimentos calcítico e dolomítico. A difratometria de raios-X é, sem dúvida, o método mais confiável para se calcular o percentual de CO3-2 contido na estrutura da apatita. Além disso, este método é muito mais barato e rápido do que os métodos químicos convencionais. A determinação dos parâmetros cristalográficos juntamente com análise química por fluorescência de raios-X, e análise de química mineral permitiram a caracterização do minério fosfático de Irecê, bem como forneceu subsídios para fazer uma comparação com outros depósitos de fosforitos, nacionais e mundiais. Os parâmetros químicos e cristalográficos encontrados para as francolitas de Irecê indicam que, apesar de terem sofrido algum intemperismo, estas não mudaram a sua composição, ou seja, os processos intempéricos atuantes não chegaram a modificar a estrutura inrterna do carbonato-fluorapatita. O fosforito de Irecê apresenta parâmetros químicos comparáveis aos melhores concentrados de rocha fosfática disponíveis no mundo, e em alguns casos até melhores: razão CaO/P2O5 de 1,71, baixo teor de urânio e baixos teores de Pb e Cd no concentrado final, dentre outros.ABSTRACT The proterozoic sedimentary phosphate deposits of Irecê are located between the towns of Irecê and Lapão, in the north-central part of the State of Bahia, Brazil. They are hosted by carbonate rocks of the Neoproterozoic Salitre Formation (Una Group). Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), a state hold mineral exploration company, has estimated the total ore reserve as 40 million tons, averaging 14 % P2O5. The ore mineral is composed of carbonate-fluorapatite, mainly replacing columnar stromatolitic structures of the Jurussania Krilov type. Other types of mineralization are laminar stromatolitic and intraclastic, the latter was derived from the destruction of columns and laminae by currents. The presence of intraclastic phosphorite along with other petrographic evidences indicates that phosphatization has occurred very early, during the diagenetic evolution of the carbonate sediments. CO3-2 investigation in sedimentary apatites is still a matter of discussion, despite the development of the advanced analytical techniques. This is due to the intricate relationships between the carbonate- fluorapatite and calcite and dolomite cements, normally observed in these deposits; the microcristalline nature of the apatite crystallites is also a source of problems in determining the CO3-2 content of the sedimentary apatite. These facts make the X-ray difratometry is the most reliable and cheap method. The application of the peak-pair X-ray difratometric method along with X-ray fluorescence and microprobe analysis in carbonate-fluorapatite samples of Irecê permitted the characterization of the phosphorite deposits and their comparison with other deposits in Brazil and world wide. Crystallographic and chemical parameters show that the Irecê phosphorite has undergone very low or imperceptible transformation due to weathering. The Irecê phosphorite shows chemical characteristics comparable to the best concentrates of world known phosphate rocks: CaO/P2O5 ratio of 1,71, very low uranium content and low Pb and Cd contents in the final concentrate.Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-04-11T17:18:23Z No. of bitstreams: 1 ANDREIA LIMA SANCHES.pdf: 8102620 bytes, checksum: f3baa2f7d3ea1602dd0646f8af660417 (MD5)Made available in DSpace on 2017-04-11T17:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANDREIA LIMA SANCHES.pdf: 8102620 bytes, checksum: f3baa2f7d3ea1602dd0646f8af660417 (MD5)Geologia Marinha, Costeira e SedimentarfosforitosProterozóicoIrecêO Fosforito Proterozóico da Região de Irecê (Bahia): Caracterização Cristalográfica e Químicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInstituto de GeociênciasGeologiaPGGEOLOGIABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALANDREIA LIMA SANCHES.pdfANDREIA LIMA SANCHES.pdfapplication/pdf8102620https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21848/1/ANDREIA%20LIMA%20SANCHES.pdff3baa2f7d3ea1602dd0646f8af660417MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1383https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21848/2/license.txt05eca2f01d0b3307819d0369dab18a34MD52TEXTANDREIA LIMA SANCHES.pdf.txtANDREIA LIMA SANCHES.pdf.txtExtracted texttext/plain156125https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21848/3/ANDREIA%20LIMA%20SANCHES.pdf.txt990c5ece3a0457f9f8311bcfdb8c7519MD53ri/218482022-03-10 15:23:10.021oai:repositorio.ufba.br:ri/21848VGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgCmVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7Dp2EsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgCm8gZGlyZWl0byBkZSBtYW50ZXIgdW1hIGPDs3BpYSBlbSBzZXUgcmVwb3NpdMOzcmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKRXNzZXMgdGVybW9zLCBuw6NvIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTDqm0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byAKY29tbyBwYXJ0ZSBkbyBhY2Vydm8gaW50ZWxlY3R1YWwgZGVzc2EgVW5pdmVyc2lkYWRlLgoKIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw6dhIAplbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw6fDtWVzLCBvIHJlcG9zaXTDs3Jpbwpwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYcOnw7VlcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3RyacOnw7VlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw7NkaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww7NzaXRvcyAKY29tcHVsc8OzcmlvcyBuZXNzZSByZXBvc2l0w7NyaW8gbWFudMOqbSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDqm0gYWNlc3NvIGlycmVzdHJpdG8gCmFvIG1ldGFkYWRvcyBlIHRleHRvIGNvbXBsZXRvLiBBc3NpbSwgYSBhY2VpdGHDp8OjbyBkZXNzZSB0ZXJtbyBuw6NvIG5lY2Vzc2l0YSBkZSBjb25zZW50aW1lbnRvCiBwb3IgcGFydGUgZGUgYXV0b3Jlcy9kZXRlbnRvcmVzIGRvcyBkaXJlaXRvcywgcG9yIGVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KRepositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-03-10T18:23:10Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O Fosforito Proterozóico da Região de Irecê (Bahia): Caracterização Cristalográfica e Química
title O Fosforito Proterozóico da Região de Irecê (Bahia): Caracterização Cristalográfica e Química
spellingShingle O Fosforito Proterozóico da Região de Irecê (Bahia): Caracterização Cristalográfica e Química
SANCHES, ANDREIA LIMA
Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar
fosforitos
Proterozóico
Irecê
title_short O Fosforito Proterozóico da Região de Irecê (Bahia): Caracterização Cristalográfica e Química
title_full O Fosforito Proterozóico da Região de Irecê (Bahia): Caracterização Cristalográfica e Química
title_fullStr O Fosforito Proterozóico da Região de Irecê (Bahia): Caracterização Cristalográfica e Química
title_full_unstemmed O Fosforito Proterozóico da Região de Irecê (Bahia): Caracterização Cristalográfica e Química
title_sort O Fosforito Proterozóico da Região de Irecê (Bahia): Caracterização Cristalográfica e Química
author SANCHES, ANDREIA LIMA
author_facet SANCHES, ANDREIA LIMA
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv SANCHES, ANDREIA LIMA
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Misi, Aroldo
contributor_str_mv Misi, Aroldo
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar
topic Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar
fosforitos
Proterozóico
Irecê
dc.subject.por.fl_str_mv fosforitos
Proterozóico
Irecê
description Os fosforitos estudados ocorrem na região entre as cidades de Irecê e Lapão, no estado da Bahia, e apresentam-se encaixados nos sedimentos carbonáticos da Formação Salitre - Grupo Una, Neoproterozóico. A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) estimou reservas em torno de 40 milhões de toneladas de rocha fosfática com teor médio de 14 % de P2O5 . O minério fosfático é constituído principalmente de carbonato-fluorapatita onde é notória a associação dos mesmos a estruturas estromatolíticas colunares do tipo Jurussania Krilov, hospedadas em litofácies carbonáticas com estratos cruzados, o que indica que a mineralização foi gerada em zonas de alta energia equivalentes a regiões de submaré alta ou intermaré baixa, em ambientes de planície de maré. O fosforito primário ocorre em três tipos: colunar estromatolítico, laminar estromatolítico e intraclástico, este último derivado da ação erosiva de correntes e localizado nos espaços intercolunares e interlaminares. A presença desses clastos fosfáticos ressedimentados, dentre outras observações petrográficas, sugere que a fosfogênese foi precoce no processo diagenético. Embora a tecnologia tenha tido um grande avanço nos últimos tempos, a determinação do percentual de CO3-2 em apatitas sedimentares ainda continua sendo um problema a ser solucionado devido à natureza cripto a microcristalina do carbonato-fluorapatita e à associação freqüente com cimentos calcítico e dolomítico. A difratometria de raios-X é, sem dúvida, o método mais confiável para se calcular o percentual de CO3-2 contido na estrutura da apatita. Além disso, este método é muito mais barato e rápido do que os métodos químicos convencionais. A determinação dos parâmetros cristalográficos juntamente com análise química por fluorescência de raios-X, e análise de química mineral permitiram a caracterização do minério fosfático de Irecê, bem como forneceu subsídios para fazer uma comparação com outros depósitos de fosforitos, nacionais e mundiais. Os parâmetros químicos e cristalográficos encontrados para as francolitas de Irecê indicam que, apesar de terem sofrido algum intemperismo, estas não mudaram a sua composição, ou seja, os processos intempéricos atuantes não chegaram a modificar a estrutura inrterna do carbonato-fluorapatita. O fosforito de Irecê apresenta parâmetros químicos comparáveis aos melhores concentrados de rocha fosfática disponíveis no mundo, e em alguns casos até melhores: razão CaO/P2O5 de 1,71, baixo teor de urânio e baixos teores de Pb e Cd no concentrado final, dentre outros.
publishDate 1997
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 1997-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-04-11T17:18:23Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-04-11T17:18:23Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-04-11
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21848
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21848
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Geociências
dc.publisher.program.fl_str_mv Geologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv PGGEOLOGIA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Geociências
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21848/1/ANDREIA%20LIMA%20SANCHES.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21848/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21848/3/ANDREIA%20LIMA%20SANCHES.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f3baa2f7d3ea1602dd0646f8af660417
05eca2f01d0b3307819d0369dab18a34
990c5ece3a0457f9f8311bcfdb8c7519
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459535370682368