A circulação oceânica de larga-escala na região oeste do Atlântico Sul com base no modelo de circulação Global OCCAM
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3265 |
Resumo: | O OCCAM (Ocean Circulation and Climate Advanced Modelling Project) é um dos modelos de circulação global que vem sendo bastante utilizado pela comunidade oceanográfica brasileira, principalmente em estudos de modelagem numérica regional, onde fornece condições iniciais e de contorno para modelos numéricos mais detalhados da circulação. Este trabalho visa, através do conceito de massas de água, comparar no âmbito anual, os dados do OCCAM com: i) os dados climatológicos de temperatura e salinidade do NODC (National Oceanographic Data Center) e ii) os transportes de volume associados a estas massas de água, de acordo com os valores disponíveis na literatura. Os níveis de comparação foram escolhidos de forma a representar o núcleo das principais massas de água que compõe o Atlântico Sul e os sistemas de correntes que são descritos através dos transportes de volume associados às massas de água. Os principais resultados indicam que o modelo é capaz de representar realisticamente a estrutura vertical das principais correntes na região de estudo e as massas de água associadas. Na parte mais equatorial do giro subtropical o modelo apresenta, por exemplo, a migração zonal e para sul da bifurcação da Corrente Sul Equatorial com o aumento da profundidade. Segundo o OCCAM e para o nível da Água Tropical, esta bifurcação ocorre entre as latitudes de 9ºS-15ºS, migrando para 25ºS no nível da Água Central do Atlântico Sul e entre 25ºS-30ºS para o nível da Água Intermediária Antártica. A Água Profunda do Atlântico Norte, integrante da circulação termohalina, é representada pelo modelo com um transporte líquido para sul variando entre 15 Sv e 20 Sv ao longo da região de estudo e em concordância com o observado na literatura. |
id |
UFBA-2_ea47a40d7ac70d10bd83f934dc49602a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/3265 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Cirano, MauroMata, Mauricio M.Campos, Edmo José DiasDeiró, Núbia F. R.Cirano, MauroMata, Mauricio M.Campos, Edmo José DiasDeiró, Núbia F. R.2011-10-11T14:47:47Z2011-10-11T14:47:47Z20060102-261Xhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3265v.24 ,n.2O OCCAM (Ocean Circulation and Climate Advanced Modelling Project) é um dos modelos de circulação global que vem sendo bastante utilizado pela comunidade oceanográfica brasileira, principalmente em estudos de modelagem numérica regional, onde fornece condições iniciais e de contorno para modelos numéricos mais detalhados da circulação. Este trabalho visa, através do conceito de massas de água, comparar no âmbito anual, os dados do OCCAM com: i) os dados climatológicos de temperatura e salinidade do NODC (National Oceanographic Data Center) e ii) os transportes de volume associados a estas massas de água, de acordo com os valores disponíveis na literatura. Os níveis de comparação foram escolhidos de forma a representar o núcleo das principais massas de água que compõe o Atlântico Sul e os sistemas de correntes que são descritos através dos transportes de volume associados às massas de água. Os principais resultados indicam que o modelo é capaz de representar realisticamente a estrutura vertical das principais correntes na região de estudo e as massas de água associadas. Na parte mais equatorial do giro subtropical o modelo apresenta, por exemplo, a migração zonal e para sul da bifurcação da Corrente Sul Equatorial com o aumento da profundidade. Segundo o OCCAM e para o nível da Água Tropical, esta bifurcação ocorre entre as latitudes de 9ºS-15ºS, migrando para 25ºS no nível da Água Central do Atlântico Sul e entre 25ºS-30ºS para o nível da Água Intermediária Antártica. A Água Profunda do Atlântico Norte, integrante da circulação termohalina, é representada pelo modelo com um transporte líquido para sul variando entre 15 Sv e 20 Sv ao longo da região de estudo e em concordância com o observado na literatura.Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2011-10-11T14:47:47Z No. of bitstreams: 1 QQQQQQQQ.pdf: 3473934 bytes, checksum: ead077b4b47d9107482f5637849beb9c (MD5)Made available in DSpace on 2011-10-11T14:47:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 QQQQQQQQ.pdf: 3473934 bytes, checksum: ead077b4b47d9107482f5637849beb9c (MD5) Previous issue date: 2006São PauloRevista Brasileira de GeofísicaOCCAMNODCmodelo de circulação globalcampos termohalinosAtlântico SulÁgua TropicalÁgua Central do Atlântico SulÁgua Intermediária AntárticaÁgua Profunda do Atlântico NorteA circulação oceânica de larga-escala na região oeste do Atlântico Sul com base no modelo de circulação Global OCCAMRevista Brasileira de Geofísicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1906https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3265/2/license.txt724e57f380b177f43359c809c67ed65cMD52ORIGINALQQQQQQQQ.pdfQQQQQQQQ.pdfapplication/pdf3473934https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3265/1/QQQQQQQQ.pdfead077b4b47d9107482f5637849beb9cMD51TEXTQQQQQQQQ.pdf.txtQQQQQQQQ.pdf.txtExtracted texttext/plain65882https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3265/3/QQQQQQQQ.pdf.txtb2cb070b6845e8ccaac43c1aa18e6fa4MD53ri/32652022-07-05 14:03:20.382oai:repositorio.ufba.br:ri/3265TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IFNhbnRpYWdvIEZhYmlvIChmYWJpby5zc2FudGlhZ29AaG90bWFpbC5jb20pIG9uIDIwMTEtMTAtMTFUMTQ6NDc6NDdaIChHTVQpOgoKVGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIApyZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1CnJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSwgY29uY2VkZSBhbwpSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBjw7NwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDs3JpbyBjb20gYSBmaW5hbGlkYWRlLCBwcmltZWlyYSwgCmRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uIEVzc2UgdGVybW8sIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBtYW50w6ptIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsCiBkZXNzYSBVbml2ZXJzaWRhZGUuIAoKICAgIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSBlbnRlbmRlIHF1ZTogCgogICAgTWFudGVuZG8gb3PCoCBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYcOnw7VlcywgbyByZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1hw6fDtWVzIHNvYnJlIG8gZG9jdW1lbnRvIChNZXRhZGFkb3MgZGVzY3JpdGl2b3MpLgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtwq1maWNhIGNvbSBhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnDs2RpY29zLiAKCiAgICBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbMOtwq10aWNhIGRlIApBY2Vzc28gQWJlcnRvLCBvcyBkZXDDs3NpdG9zIGNvbXB1bHPDs3Jpb3MgbmVzc2UgcmVwb3NpdMOzcmlvIG1hbnTDqm0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudMOqbSBvIGFjZXNzbyBpcnJlc3RyaXRvIGFvIG1ldGFkYWRvcyAKZSB0ZXh0byBjb21wbGV0by4gQXNzaW0sIGEgYWNlaXRhw6fDo28gZGVzc2UgdGVybW8gbsOjbyBuZWNlc3NpdGEgZGUgCmNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciAKZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKICAgIEVtIGFtYm9zIG8gY2FzbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSwgcG9kZSBzZXIgYWNlaXRvIHBlbG8gCmF1dG9yLCBkZXRlbnRvcmVzIGRlIGRpcmVpdG9zIGUvb3UgdGVyY2Vpcm9zIGFtcGFyYWRvcyBwZWxhIAp1bml2ZXJzaWRhZGUuIERldmlkbyBhb3MgZGlmZXJlbnRlcyBwcm9jZXNzb3MgcGVsbyBxdWFsIGEgc3VibWlzc8OjbyAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBwZXJtaXRlIGEgYWNlaXRhw6fDo28gZGEgbGljZW7Dp2EgcG9yIAp0ZXJjZWlyb3MsIHNvbWVudGUgbm9zIGNhc29zIGRlIGRvY3VtZW50b3MgcHJvZHV6aWRvcyBwb3IgaW50ZWdyYW50ZXMgCmRhIFVGQkEgZSBzdWJtZXRpZG9zIHBvciBwZXNzb2FzIGFtcGFyYWRhcyBwb3IgZXN0YSBpbnN0aXR1acOnw6NvCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:20Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A circulação oceânica de larga-escala na região oeste do Atlântico Sul com base no modelo de circulação Global OCCAM |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Geofísica |
title |
A circulação oceânica de larga-escala na região oeste do Atlântico Sul com base no modelo de circulação Global OCCAM |
spellingShingle |
A circulação oceânica de larga-escala na região oeste do Atlântico Sul com base no modelo de circulação Global OCCAM Cirano, Mauro OCCAM NODC modelo de circulação global campos termohalinos Atlântico Sul Água Tropical Água Central do Atlântico Sul Água Intermediária Antártica Água Profunda do Atlântico Norte |
title_short |
A circulação oceânica de larga-escala na região oeste do Atlântico Sul com base no modelo de circulação Global OCCAM |
title_full |
A circulação oceânica de larga-escala na região oeste do Atlântico Sul com base no modelo de circulação Global OCCAM |
title_fullStr |
A circulação oceânica de larga-escala na região oeste do Atlântico Sul com base no modelo de circulação Global OCCAM |
title_full_unstemmed |
A circulação oceânica de larga-escala na região oeste do Atlântico Sul com base no modelo de circulação Global OCCAM |
title_sort |
A circulação oceânica de larga-escala na região oeste do Atlântico Sul com base no modelo de circulação Global OCCAM |
author |
Cirano, Mauro |
author_facet |
Cirano, Mauro Mata, Mauricio M. Campos, Edmo José Dias Deiró, Núbia F. R. |
author_role |
author |
author2 |
Mata, Mauricio M. Campos, Edmo José Dias Deiró, Núbia F. R. |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cirano, Mauro Mata, Mauricio M. Campos, Edmo José Dias Deiró, Núbia F. R. Cirano, Mauro Mata, Mauricio M. Campos, Edmo José Dias Deiró, Núbia F. R. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
OCCAM NODC modelo de circulação global campos termohalinos Atlântico Sul Água Tropical Água Central do Atlântico Sul Água Intermediária Antártica Água Profunda do Atlântico Norte |
topic |
OCCAM NODC modelo de circulação global campos termohalinos Atlântico Sul Água Tropical Água Central do Atlântico Sul Água Intermediária Antártica Água Profunda do Atlântico Norte |
description |
O OCCAM (Ocean Circulation and Climate Advanced Modelling Project) é um dos modelos de circulação global que vem sendo bastante utilizado pela comunidade oceanográfica brasileira, principalmente em estudos de modelagem numérica regional, onde fornece condições iniciais e de contorno para modelos numéricos mais detalhados da circulação. Este trabalho visa, através do conceito de massas de água, comparar no âmbito anual, os dados do OCCAM com: i) os dados climatológicos de temperatura e salinidade do NODC (National Oceanographic Data Center) e ii) os transportes de volume associados a estas massas de água, de acordo com os valores disponíveis na literatura. Os níveis de comparação foram escolhidos de forma a representar o núcleo das principais massas de água que compõe o Atlântico Sul e os sistemas de correntes que são descritos através dos transportes de volume associados às massas de água. Os principais resultados indicam que o modelo é capaz de representar realisticamente a estrutura vertical das principais correntes na região de estudo e as massas de água associadas. Na parte mais equatorial do giro subtropical o modelo apresenta, por exemplo, a migração zonal e para sul da bifurcação da Corrente Sul Equatorial com o aumento da profundidade. Segundo o OCCAM e para o nível da Água Tropical, esta bifurcação ocorre entre as latitudes de 9ºS-15ºS, migrando para 25ºS no nível da Água Central do Atlântico Sul e entre 25ºS-30ºS para o nível da Água Intermediária Antártica. A Água Profunda do Atlântico Norte, integrante da circulação termohalina, é representada pelo modelo com um transporte líquido para sul variando entre 15 Sv e 20 Sv ao longo da região de estudo e em concordância com o observado na literatura. |
publishDate |
2006 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2011-10-11T14:47:47Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2011-10-11T14:47:47Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3265 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
0102-261X |
dc.identifier.number.pt_BR.fl_str_mv |
v.24 ,n.2 |
identifier_str_mv |
0102-261X v.24 ,n.2 |
url |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3265 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Geofísica |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Geofísica |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3265/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3265/1/QQQQQQQQ.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3265/3/QQQQQQQQ.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
724e57f380b177f43359c809c67ed65c ead077b4b47d9107482f5637849beb9c b2cb070b6845e8ccaac43c1aa18e6fa4 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459383662706688 |