Genes: questões epistemológicas, conceitos relacionados e visões de estudantes de graduação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Joaquim, Leyla Mariane
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16041
Resumo: Debates sobre os conceitos de gene e informação são importantes tópicos na filosofia da biologia atual e, mais recentemente, na própria biologia. Diante da proliferação de significados atribuídos ao termo ‘gene’ e das dificuldades enfrentadas por este conceito para dar conta da diversidade e complexidade da arquitetura genômica, argumentamos que o conceito de gene está em crise e demanda por uma revisão conceitual. Com relação ao conceito de informação, concordamos com autores que argumentam que o atual estado do conceito de informação em biologia não é mais do que uma metáfora em busca de uma teoria que possa lhe conferir um sentido preciso. Os debates sobre os conceitos de gene e informação na literatura filosófica e biológica têm também implicações importantes para o Ensino de Genética. Com o intuito de contribuir com uma abordagem mais critica destes conceitos no ensino, nós investigamos as concepções acerca de genes e informação de estudantes de graduação em Ciências Biológicas de duas universidades (Universidade Federal do Paraná – UFPR e Universidade Federal da Bahia – UFBA). As diferenças observadas nessas concepções entre estudantes que cursaram ou não disciplinas de genética, nos permitiu fazer inferências sobre a influência das disciplinas sobre tais concepções. Tal investigação se deu por meio da aplicação de um questionário com um total de 11 questões a 112 estudantes. Os resultados obtidos indicam a necessidade de transformar o ensino sobre genes, função gênica e informação no ensino de genética, de modo a criar melhores condições para a distinção entre diferentes modelos, os contextos históricos de sua construção, os contextos apropriados para sua aplicação e a aproximação entre a abordagem em sala de aula e a literatura sobre o tema. Adicionalmente, nesta dissertação discutimos alguns aspectos históricos e epistemológicos a respeito destes debates. Analisamos alguns episódios da história da genética sob uma perspectiva que enfatizou o conflito entre posições realistas e anti-realistas, o qual gira em torno da discussão do modo mais adequado de interpretar teorias científicas que se referem às entidades inobserváveis, como os genes. Apresentamos diversas abordagens dos pesquisadores, as quais oscilam entre visões mais inclinadas para o realismo ou para o anti-realismo. A dialética entre estas visões foi, e ainda é, bastante frutífero para a compreensão do mundo dos genes. Concluímos que o desenvolvimento histórico da noção de gene é um excelente exemplo de que nem os realistas são ingênuos nem os anti-realistas são intolerantes com o inobservável. Argumentamos que a adoção de posições instrumentalistas pelos pesquisadores nos dias de hoje pode colaborar para o desenvolvimento de uma biologia construída em torno de processos e não de entidades.
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Os debates sobre os conceitos de gene e informação na literatura filosófica e biológica têm também implicações importantes para o Ensino de Genética. Com o intuito de contribuir com uma abordagem mais critica destes conceitos no ensino, nós investigamos as concepções acerca de genes e informação de estudantes de graduação em Ciências Biológicas de duas universidades (Universidade Federal do Paraná – UFPR e Universidade Federal da Bahia – UFBA). As diferenças observadas nessas concepções entre estudantes que cursaram ou não disciplinas de genética, nos permitiu fazer inferências sobre a influência das disciplinas sobre tais concepções. Tal investigação se deu por meio da aplicação de um questionário com um total de 11 questões a 112 estudantes. Os resultados obtidos indicam a necessidade de transformar o ensino sobre genes, função gênica e informação no ensino de genética, de modo a criar melhores condições para a distinção entre diferentes modelos, os contextos históricos de sua construção, os contextos apropriados para sua aplicação e a aproximação entre a abordagem em sala de aula e a literatura sobre o tema. Adicionalmente, nesta dissertação discutimos alguns aspectos históricos e epistemológicos a respeito destes debates. Analisamos alguns episódios da história da genética sob uma perspectiva que enfatizou o conflito entre posições realistas e anti-realistas, o qual gira em torno da discussão do modo mais adequado de interpretar teorias científicas que se referem às entidades inobserváveis, como os genes. Apresentamos diversas abordagens dos pesquisadores, as quais oscilam entre visões mais inclinadas para o realismo ou para o anti-realismo. A dialética entre estas visões foi, e ainda é, bastante frutífero para a compreensão do mundo dos genes. Concluímos que o desenvolvimento histórico da noção de gene é um excelente exemplo de que nem os realistas são ingênuos nem os anti-realistas são intolerantes com o inobservável. Argumentamos que a adoção de posições instrumentalistas pelos pesquisadores nos dias de hoje pode colaborar para o desenvolvimento de uma biologia construída em torno de processos e não de entidades.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2014-09-10T11:38:00Z No. of bitstreams: 1 Leyla Mariane Joaquim.pdf: 1127740 bytes, checksum: 9e2260ce6f29daac966c47ce9526ef54 (MD5)Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2014-09-11T15:50:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Leyla Mariane Joaquim.pdf: 1127740 bytes, checksum: 9e2260ce6f29daac966c47ce9526ef54 (MD5)Made available in DSpace on 2014-09-11T15:50:37Z (GMT). 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