Teores de potássio, urânio, tório e taxa de produção de calor radiogênico no embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada, Bahia, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3311 |
Resumo: | O embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada é caracterizado, principalmente, por rochas das facies granulito e anfibolito, com idades arqueanas e paleoproterozoicas, pertencentes ao orógeno Itabuna-Salvador-Curaçá. As unidades em maior proporção neste contexto são os granulitos metatonalíticos associados aos granulitos básicos e metamonzoníticos pertencentes ao cinturão Itabuna. Em menor área, tem-se o granito de Teolândia e o granodiorito de Moenda associado aos anfibolitos da banda de Ipiaú, os charnockitos e charnoenderbitos do bloco Jequié, os sienitos neoproterozóicos e os diques máficos. Os teores de K, U e Th nessas rochas variam de 0,02 a 6,33% para o K, < 0,2 a 9,10 ppm para o U e < 0,4 a 64,38 ppm para o Th. Esses teores são mais altos nos charnockitos, no granodiorito de Moenda, no granito de Teolândia e nos sienitos, têm valores intermediários nos metatonalitos e metamonzonitos e são mais baixos nos granulitos básicos. As taxas de produção de calor nessas rochas são mais altas onde os teores de K, U e Th são maiores, variando de 0,58 a 5,57 µW m-3. As áreas de abrangência dessas litologias são, contudo, pequena quando comparada com aquelas dos metatonalitos, metamonzonitos e sienitos onde as taxas variam de 0,10 a 1,44 µW m-3, 0,23 a 5,55 µW m-3 e 0,60 a 2,24 µW m-3, respectivamente. Os granulitos básicos possuem as menores taxas, entre 0,06 a 0,36 µW m-3. A distribuição das litologias nas bordas das duas bacias sugere que, no embasamento sob seus sedimentos mais recentes, deve predominar os metatonalitos, seguidos pelos metamonzonitos e com uma participação significante de sienitos no caso da bacia de Almada. Para estas litologias, as taxas volumétricas de produção de calor, com o intervalo de um desvio padrão, são 0,41 ± 0,30 µW m-3 para os metatonalitos, 0,71 ± 0,57 µW m-3 para os metamonzonitos e 1,20 ± 0,51 µW m-3 para os sienitos. |
id |
UFBA-2_f1422d31371010dbf73fcb4471f38831 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/3311 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Sapucaia, Najara SantosArgollo, Roberto Max deBarbosa, Johildo Salomão FigueirêdoSapucaia, Najara SantosArgollo, Roberto Max deBarbosa, Johildo Salomão Figueirêdo2011-10-13T18:21:21Z2011-10-13T18:21:21Z20050102-261Xhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3311v.23, n.4O embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada é caracterizado, principalmente, por rochas das facies granulito e anfibolito, com idades arqueanas e paleoproterozoicas, pertencentes ao orógeno Itabuna-Salvador-Curaçá. As unidades em maior proporção neste contexto são os granulitos metatonalíticos associados aos granulitos básicos e metamonzoníticos pertencentes ao cinturão Itabuna. Em menor área, tem-se o granito de Teolândia e o granodiorito de Moenda associado aos anfibolitos da banda de Ipiaú, os charnockitos e charnoenderbitos do bloco Jequié, os sienitos neoproterozóicos e os diques máficos. Os teores de K, U e Th nessas rochas variam de 0,02 a 6,33% para o K, < 0,2 a 9,10 ppm para o U e < 0,4 a 64,38 ppm para o Th. Esses teores são mais altos nos charnockitos, no granodiorito de Moenda, no granito de Teolândia e nos sienitos, têm valores intermediários nos metatonalitos e metamonzonitos e são mais baixos nos granulitos básicos. As taxas de produção de calor nessas rochas são mais altas onde os teores de K, U e Th são maiores, variando de 0,58 a 5,57 µW m-3. As áreas de abrangência dessas litologias são, contudo, pequena quando comparada com aquelas dos metatonalitos, metamonzonitos e sienitos onde as taxas variam de 0,10 a 1,44 µW m-3, 0,23 a 5,55 µW m-3 e 0,60 a 2,24 µW m-3, respectivamente. Os granulitos básicos possuem as menores taxas, entre 0,06 a 0,36 µW m-3. A distribuição das litologias nas bordas das duas bacias sugere que, no embasamento sob seus sedimentos mais recentes, deve predominar os metatonalitos, seguidos pelos metamonzonitos e com uma participação significante de sienitos no caso da bacia de Almada. Para estas litologias, as taxas volumétricas de produção de calor, com o intervalo de um desvio padrão, são 0,41 ± 0,30 µW m-3 para os metatonalitos, 0,71 ± 0,57 µW m-3 para os metamonzonitos e 1,20 ± 0,51 µW m-3 para os sienitos.Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2011-10-13T18:21:21Z No. of bitstreams: 1 11111.pdf: 1570372 bytes, checksum: 33828fd117eadeb1fcdb5a200f48b8ea (MD5)Made available in DSpace on 2011-10-13T18:21:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11111.pdf: 1570372 bytes, checksum: 33828fd117eadeb1fcdb5a200f48b8ea (MD5) Previous issue date: 2005São PauloRevista Brasileira de Geofísicaespectrometria gamacalor radiogênico em rochasK, U e Th em rochasgamma-ray spectrometryheat production in rocksK, U and Th in rocksTeores de potássio, urânio, tório e taxa de produção de calor radiogênico no embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada, Bahia, BrasilRevista Brasileira de Geofísicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL11111.pdf11111.pdfapplication/pdf1570372https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3311/1/11111.pdf33828fd117eadeb1fcdb5a200f48b8eaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1906https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3311/2/license.txtfd01d75e1317d5f1469116c4bf96fcf3MD52TEXT11111.pdf.txt11111.pdf.txtExtracted texttext/plain56418https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3311/3/11111.pdf.txtd67357024694cea05bc11552d4104a90MD53ri/33112022-07-05 14:03:24.136oai:repositorio.ufba.br:ri/3311TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IFNhbnRpYWdvIEZhYmlvIChmYWJpby5zc2FudGlhZ29AaG90bWFpbC5jb20pIG9uIDIwMTEtMTAtMTNUMTg6MjE6MjBaIChHTVQpOgoKVGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIApyZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1CnJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSwgY29uY2VkZSBhbwpSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBjw7NwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDs3JpbyBjb20gYSBmaW5hbGlkYWRlLCBwcmltZWlyYSwgCmRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uIEVzc2UgdGVybW8sIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBtYW50w6ptIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsCiBkZXNzYSBVbml2ZXJzaWRhZGUuIAoKICAgIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSBlbnRlbmRlIHF1ZTogCgogICAgTWFudGVuZG8gb3PCoCBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYcOnw7VlcywgbyByZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1hw6fDtWVzIHNvYnJlIG8gZG9jdW1lbnRvIChNZXRhZGFkb3MgZGVzY3JpdGl2b3MpLgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtwq1maWNhIGNvbSBhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnDs2RpY29zLiAKCiAgICBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbMOtwq10aWNhIGRlIApBY2Vzc28gQWJlcnRvLCBvcyBkZXDDs3NpdG9zIGNvbXB1bHPDs3Jpb3MgbmVzc2UgcmVwb3NpdMOzcmlvIG1hbnTDqm0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudMOqbSBvIGFjZXNzbyBpcnJlc3RyaXRvIGFvIG1ldGFkYWRvcyAKZSB0ZXh0byBjb21wbGV0by4gQXNzaW0sIGEgYWNlaXRhw6fDo28gZGVzc2UgdGVybW8gbsOjbyBuZWNlc3NpdGEgZGUgCmNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciAKZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKICAgIEVtIGFtYm9zIG8gY2FzbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSwgcG9kZSBzZXIgYWNlaXRvIHBlbG8gCmF1dG9yLCBkZXRlbnRvcmVzIGRlIGRpcmVpdG9zIGUvb3UgdGVyY2Vpcm9zIGFtcGFyYWRvcyBwZWxhIAp1bml2ZXJzaWRhZGUuIERldmlkbyBhb3MgZGlmZXJlbnRlcyBwcm9jZXNzb3MgcGVsbyBxdWFsIGEgc3VibWlzc8OjbyAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBwZXJtaXRlIGEgYWNlaXRhw6fDo28gZGEgbGljZW7Dp2EgcG9yIAp0ZXJjZWlyb3MsIHNvbWVudGUgbm9zIGNhc29zIGRlIGRvY3VtZW50b3MgcHJvZHV6aWRvcyBwb3IgaW50ZWdyYW50ZXMgCmRhIFVGQkEgZSBzdWJtZXRpZG9zIHBvciBwZXNzb2FzIGFtcGFyYWRhcyBwb3IgZXN0YSBpbnN0aXR1acOnw6NvCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:24Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Teores de potássio, urânio, tório e taxa de produção de calor radiogênico no embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada, Bahia, Brasil |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Geofísica |
title |
Teores de potássio, urânio, tório e taxa de produção de calor radiogênico no embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada, Bahia, Brasil |
spellingShingle |
Teores de potássio, urânio, tório e taxa de produção de calor radiogênico no embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada, Bahia, Brasil Sapucaia, Najara Santos espectrometria gama calor radiogênico em rochas K, U e Th em rochas gamma-ray spectrometry heat production in rocks K, U and Th in rocks |
title_short |
Teores de potássio, urânio, tório e taxa de produção de calor radiogênico no embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada, Bahia, Brasil |
title_full |
Teores de potássio, urânio, tório e taxa de produção de calor radiogênico no embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada, Bahia, Brasil |
title_fullStr |
Teores de potássio, urânio, tório e taxa de produção de calor radiogênico no embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada, Bahia, Brasil |
title_full_unstemmed |
Teores de potássio, urânio, tório e taxa de produção de calor radiogênico no embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada, Bahia, Brasil |
title_sort |
Teores de potássio, urânio, tório e taxa de produção de calor radiogênico no embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada, Bahia, Brasil |
author |
Sapucaia, Najara Santos |
author_facet |
Sapucaia, Najara Santos Argollo, Roberto Max de Barbosa, Johildo Salomão Figueirêdo |
author_role |
author |
author2 |
Argollo, Roberto Max de Barbosa, Johildo Salomão Figueirêdo |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sapucaia, Najara Santos Argollo, Roberto Max de Barbosa, Johildo Salomão Figueirêdo Sapucaia, Najara Santos Argollo, Roberto Max de Barbosa, Johildo Salomão Figueirêdo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
espectrometria gama calor radiogênico em rochas K, U e Th em rochas gamma-ray spectrometry heat production in rocks K, U and Th in rocks |
topic |
espectrometria gama calor radiogênico em rochas K, U e Th em rochas gamma-ray spectrometry heat production in rocks K, U and Th in rocks |
description |
O embasamento adjacente às bacias sedimentares de Camamu e Almada é caracterizado, principalmente, por rochas das facies granulito e anfibolito, com idades arqueanas e paleoproterozoicas, pertencentes ao orógeno Itabuna-Salvador-Curaçá. As unidades em maior proporção neste contexto são os granulitos metatonalíticos associados aos granulitos básicos e metamonzoníticos pertencentes ao cinturão Itabuna. Em menor área, tem-se o granito de Teolândia e o granodiorito de Moenda associado aos anfibolitos da banda de Ipiaú, os charnockitos e charnoenderbitos do bloco Jequié, os sienitos neoproterozóicos e os diques máficos. Os teores de K, U e Th nessas rochas variam de 0,02 a 6,33% para o K, < 0,2 a 9,10 ppm para o U e < 0,4 a 64,38 ppm para o Th. Esses teores são mais altos nos charnockitos, no granodiorito de Moenda, no granito de Teolândia e nos sienitos, têm valores intermediários nos metatonalitos e metamonzonitos e são mais baixos nos granulitos básicos. As taxas de produção de calor nessas rochas são mais altas onde os teores de K, U e Th são maiores, variando de 0,58 a 5,57 µW m-3. As áreas de abrangência dessas litologias são, contudo, pequena quando comparada com aquelas dos metatonalitos, metamonzonitos e sienitos onde as taxas variam de 0,10 a 1,44 µW m-3, 0,23 a 5,55 µW m-3 e 0,60 a 2,24 µW m-3, respectivamente. Os granulitos básicos possuem as menores taxas, entre 0,06 a 0,36 µW m-3. A distribuição das litologias nas bordas das duas bacias sugere que, no embasamento sob seus sedimentos mais recentes, deve predominar os metatonalitos, seguidos pelos metamonzonitos e com uma participação significante de sienitos no caso da bacia de Almada. Para estas litologias, as taxas volumétricas de produção de calor, com o intervalo de um desvio padrão, são 0,41 ± 0,30 µW m-3 para os metatonalitos, 0,71 ± 0,57 µW m-3 para os metamonzonitos e 1,20 ± 0,51 µW m-3 para os sienitos. |
publishDate |
2005 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2005 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2011-10-13T18:21:21Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2011-10-13T18:21:21Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3311 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
0102-261X |
dc.identifier.number.pt_BR.fl_str_mv |
v.23, n.4 |
identifier_str_mv |
0102-261X v.23, n.4 |
url |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3311 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Geofísica |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Geofísica |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3311/1/11111.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3311/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3311/3/11111.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
33828fd117eadeb1fcdb5a200f48b8ea fd01d75e1317d5f1469116c4bf96fcf3 d67357024694cea05bc11552d4104a90 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459384247812096 |