Fatores associados a alteração no índice tornozelo braquial em pacientes com hipertensão arterial resistente

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bulhões, Fábio Vieira de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29085
Resumo: O Índice tornozelo-braquial (ITB) vem sendo utilizado na identificação de doença arterial oclusiva periférica (DAOP) e constitui-se um marcador de disfunção endotelial e dano macrovascular no hipertenso. No entanto, poucos estudos no Brasil investigaram a prevalência de alteração do ITB em pacientes com hipertensão arterial resistente, estudos desenvolvidos nesse sentido poderão contribuir para elucidação de fenômenos causais, possibilitando o desenvolvimento de medidas preventivas precoces. O objetivo desta pesquisa foi investigar os fatores associados à alteração do ITB em pacientes com hipertensão arterial resistente. Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido com 126 pacientes selecionados consecutivamente, acompanhados em um Ambulatório de referência para Doença Cardiovascular Hipertensiva Grave em Salvador, Bahia. Os pacientes foram identificados com hipertensão arterial resistente mediante avaliação da adesão terapêutica e pseudoresistência. Obteve-se dados nos prontuários sobre fatores sócio-demográficos, antropométricos, clínicos, laboratoriais e ecocardiográficos. Utilizou-se método padronizado para definição da doença arterial periférica sintomática e classificou-se com alteração do ITB valores entre 0,90 e 1,30. A associação entre alteração do ITB e seus possíveis determinantes foi estimada pelo cálculo do Odds Ratio (OR), adotando-se o intervalo de confiança a 95% (IC95%) como medida de precisão. Posteriormente, foi realizada regressão logística, discriminando os fatores de risco em blocos hierarquizados. A prevalência de alteração do ITB foi 19,0%. Constatou-se que em maioria os pacientes eram do sexo feminino (74,8%), com idade entre 40 e 65 anos (60,0%), negros (57,0%), com escolaridade superior ao primário completo (63,8%), com sobrepeso e obesidade (85,8%), com elevada prevalência de diabetes (44,0%), com hipercolesterolomia (29,9%), com hipertrigliceridemia (22%) e com AVC prévio (18%). Na modelagem mantiveram-se significativamente associados a alteração do ITB o diabetes (OR = 4,11; IC95%: 1,10 a 15,50), a idade (OR=3,30; IC95%: 1,13 a 9,69) e a hipercolesterolemia (OR= 4,18; IC95%: 1,12 a 15,58). A análise hierarquizada composta pelas variáveis sócio demográficas e de hábito de vida identificou 10,0% dos casos de ITB alterado, esse percentual aumentou para 12,2% após a inclusão do IMC e elevou-se para 24,3% com a inclusão do bloco de variáveis de morbidade. A prevalência de ITB alterado embora não tenha sido tão elevada quanto a observada em outros grupos de pacientes mostrou-se significativamente associada a fatores de risco tradicionalmente descritos na literatura. Concluímos que a utilização do ITB pode ser usada na avaliação dos pacientes com hipertensão grave como método de rastreio de alterações vasculares.
id UFBA-2_f24948edf0c192d8e6985fd4a7c1b349
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/29085
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Bulhões, Fábio Vieira deBulhões, Fábio Vieira deAras Junior, RoqueDurães, André RodriguesReis, Francisco José BorgesFernandes, André Maurício2019-04-01T15:34:25Z2019-04-012017-06-09http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29085O Índice tornozelo-braquial (ITB) vem sendo utilizado na identificação de doença arterial oclusiva periférica (DAOP) e constitui-se um marcador de disfunção endotelial e dano macrovascular no hipertenso. No entanto, poucos estudos no Brasil investigaram a prevalência de alteração do ITB em pacientes com hipertensão arterial resistente, estudos desenvolvidos nesse sentido poderão contribuir para elucidação de fenômenos causais, possibilitando o desenvolvimento de medidas preventivas precoces. O objetivo desta pesquisa foi investigar os fatores associados à alteração do ITB em pacientes com hipertensão arterial resistente. Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido com 126 pacientes selecionados consecutivamente, acompanhados em um Ambulatório de referência para Doença Cardiovascular Hipertensiva Grave em Salvador, Bahia. Os pacientes foram identificados com hipertensão arterial resistente mediante avaliação da adesão terapêutica e pseudoresistência. Obteve-se dados nos prontuários sobre fatores sócio-demográficos, antropométricos, clínicos, laboratoriais e ecocardiográficos. Utilizou-se método padronizado para definição da doença arterial periférica sintomática e classificou-se com alteração do ITB valores entre 0,90 e 1,30. A associação entre alteração do ITB e seus possíveis determinantes foi estimada pelo cálculo do Odds Ratio (OR), adotando-se o intervalo de confiança a 95% (IC95%) como medida de precisão. Posteriormente, foi realizada regressão logística, discriminando os fatores de risco em blocos hierarquizados. A prevalência de alteração do ITB foi 19,0%. Constatou-se que em maioria os pacientes eram do sexo feminino (74,8%), com idade entre 40 e 65 anos (60,0%), negros (57,0%), com escolaridade superior ao primário completo (63,8%), com sobrepeso e obesidade (85,8%), com elevada prevalência de diabetes (44,0%), com hipercolesterolomia (29,9%), com hipertrigliceridemia (22%) e com AVC prévio (18%). Na modelagem mantiveram-se significativamente associados a alteração do ITB o diabetes (OR = 4,11; IC95%: 1,10 a 15,50), a idade (OR=3,30; IC95%: 1,13 a 9,69) e a hipercolesterolemia (OR= 4,18; IC95%: 1,12 a 15,58). A análise hierarquizada composta pelas variáveis sócio demográficas e de hábito de vida identificou 10,0% dos casos de ITB alterado, esse percentual aumentou para 12,2% após a inclusão do IMC e elevou-se para 24,3% com a inclusão do bloco de variáveis de morbidade. A prevalência de ITB alterado embora não tenha sido tão elevada quanto a observada em outros grupos de pacientes mostrou-se significativamente associada a fatores de risco tradicionalmente descritos na literatura. Concluímos que a utilização do ITB pode ser usada na avaliação dos pacientes com hipertensão grave como método de rastreio de alterações vasculares.Submitted by Pos-Graduação Medicina e Saúde (ppgms@ufba.br) on 2019-03-12T15:36:30Z No. of bitstreams: 1 Fabio-PPGMS-2018.pdf: 4808761 bytes, checksum: 43abade5c5600f5645dc7041c54c7b3b (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2019-04-01T15:34:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Fabio-PPGMS-2018.pdf: 4808761 bytes, checksum: 43abade5c5600f5645dc7041c54c7b3b (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-01T15:34:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabio-PPGMS-2018.pdf: 4808761 bytes, checksum: 43abade5c5600f5645dc7041c54c7b3b (MD5)Índice tornozelo braquialHipertensão resistenteendotélioDano vascularDoença arterial oclusiva periféricaFatores associados a alteração no índice tornozelo braquial em pacientes com hipertensão arterial resistenteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis10000-01-01Faculdade de Medicina da BahiaPós Graduação em Medicina e SaúdeUFBABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALFabio-PPGMS-2018.pdfFabio-PPGMS-2018.pdfapplication/pdf4808761https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29085/1/Fabio-PPGMS-2018.pdf43abade5c5600f5645dc7041c54c7b3bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1383https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29085/2/license.txt690bb9e0ab0d79c4ae420a800ae539f0MD52TEXTFabio-PPGMS-2018.pdf.txtFabio-PPGMS-2018.pdf.txtExtracted texttext/plain66037https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29085/3/Fabio-PPGMS-2018.pdf.txt8e8291cf76851c65e1ffa075ddb7068eMD53ri/290852022-07-05 14:03:52.012oai:repositorio.ufba.br:ri/29085VGVybW8gZGUgTGljZW4/P2EsIG4/P28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVwPz9zaXRvIG5vIFJlcG9zaXQ/P3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzPz9vIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgCmVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW4/P2EsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdD8/cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgCm8gZGlyZWl0byBkZSBtYW50ZXIgdW1hIGM/P3BpYSBlbSBzZXUgcmVwb3NpdD8/cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YT8/Pz9vLiAKRXNzZXMgdGVybW9zLCBuPz9vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnQ/P20gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byAKY29tbyBwYXJ0ZSBkbyBhY2Vydm8gaW50ZWxlY3R1YWwgZGVzc2EgVW5pdmVyc2lkYWRlLgoKIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3RyaWJ1aT8/Pz9vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2VuPz9hIAplbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhPz8/P2VzLCBvIHJlcG9zaXQ/P3Jpbwpwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYT8/Pz9lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHU/Pz8/byBjaWVudD8/ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3RyaT8/Pz9lcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpPz9kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2E/Pz8/ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2w/P3RpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVwPz9zaXRvcyAKY29tcHVscz8/cmlvcyBuZXNzZSByZXBvc2l0Pz9yaW8gbWFudD8/bSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnQ/P20gYWNlc3NvIGlycmVzdHJpdG8gCmFvIG1ldGFkYWRvcyBlIHRleHRvIGNvbXBsZXRvLiBBc3NpbSwgYSBhY2VpdGE/Pz8/byBkZXNzZSB0ZXJtbyBuPz9vIG5lY2Vzc2l0YSBkZSBjb25zZW50aW1lbnRvCiBwb3IgcGFydGUgZGUgYXV0b3Jlcy9kZXRlbnRvcmVzIGRvcyBkaXJlaXRvcywgcG9yIGVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KRepositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:52Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Fatores associados a alteração no índice tornozelo braquial em pacientes com hipertensão arterial resistente
title Fatores associados a alteração no índice tornozelo braquial em pacientes com hipertensão arterial resistente
spellingShingle Fatores associados a alteração no índice tornozelo braquial em pacientes com hipertensão arterial resistente
Bulhões, Fábio Vieira de
Índice tornozelo braquial
Hipertensão resistente
endotélio
Dano vascular
Doença arterial oclusiva periférica
title_short Fatores associados a alteração no índice tornozelo braquial em pacientes com hipertensão arterial resistente
title_full Fatores associados a alteração no índice tornozelo braquial em pacientes com hipertensão arterial resistente
title_fullStr Fatores associados a alteração no índice tornozelo braquial em pacientes com hipertensão arterial resistente
title_full_unstemmed Fatores associados a alteração no índice tornozelo braquial em pacientes com hipertensão arterial resistente
title_sort Fatores associados a alteração no índice tornozelo braquial em pacientes com hipertensão arterial resistente
author Bulhões, Fábio Vieira de
author_facet Bulhões, Fábio Vieira de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Bulhões, Fábio Vieira de
Bulhões, Fábio Vieira de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Aras Junior, Roque
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Durães, André Rodrigues
Reis, Francisco José Borges
Fernandes, André Maurício
contributor_str_mv Aras Junior, Roque
Durães, André Rodrigues
Reis, Francisco José Borges
Fernandes, André Maurício
dc.subject.por.fl_str_mv Índice tornozelo braquial
Hipertensão resistente
endotélio
Dano vascular
Doença arterial oclusiva periférica
topic Índice tornozelo braquial
Hipertensão resistente
endotélio
Dano vascular
Doença arterial oclusiva periférica
description O Índice tornozelo-braquial (ITB) vem sendo utilizado na identificação de doença arterial oclusiva periférica (DAOP) e constitui-se um marcador de disfunção endotelial e dano macrovascular no hipertenso. No entanto, poucos estudos no Brasil investigaram a prevalência de alteração do ITB em pacientes com hipertensão arterial resistente, estudos desenvolvidos nesse sentido poderão contribuir para elucidação de fenômenos causais, possibilitando o desenvolvimento de medidas preventivas precoces. O objetivo desta pesquisa foi investigar os fatores associados à alteração do ITB em pacientes com hipertensão arterial resistente. Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido com 126 pacientes selecionados consecutivamente, acompanhados em um Ambulatório de referência para Doença Cardiovascular Hipertensiva Grave em Salvador, Bahia. Os pacientes foram identificados com hipertensão arterial resistente mediante avaliação da adesão terapêutica e pseudoresistência. Obteve-se dados nos prontuários sobre fatores sócio-demográficos, antropométricos, clínicos, laboratoriais e ecocardiográficos. Utilizou-se método padronizado para definição da doença arterial periférica sintomática e classificou-se com alteração do ITB valores entre 0,90 e 1,30. A associação entre alteração do ITB e seus possíveis determinantes foi estimada pelo cálculo do Odds Ratio (OR), adotando-se o intervalo de confiança a 95% (IC95%) como medida de precisão. Posteriormente, foi realizada regressão logística, discriminando os fatores de risco em blocos hierarquizados. A prevalência de alteração do ITB foi 19,0%. Constatou-se que em maioria os pacientes eram do sexo feminino (74,8%), com idade entre 40 e 65 anos (60,0%), negros (57,0%), com escolaridade superior ao primário completo (63,8%), com sobrepeso e obesidade (85,8%), com elevada prevalência de diabetes (44,0%), com hipercolesterolomia (29,9%), com hipertrigliceridemia (22%) e com AVC prévio (18%). Na modelagem mantiveram-se significativamente associados a alteração do ITB o diabetes (OR = 4,11; IC95%: 1,10 a 15,50), a idade (OR=3,30; IC95%: 1,13 a 9,69) e a hipercolesterolemia (OR= 4,18; IC95%: 1,12 a 15,58). A análise hierarquizada composta pelas variáveis sócio demográficas e de hábito de vida identificou 10,0% dos casos de ITB alterado, esse percentual aumentou para 12,2% após a inclusão do IMC e elevou-se para 24,3% com a inclusão do bloco de variáveis de morbidade. A prevalência de ITB alterado embora não tenha sido tão elevada quanto a observada em outros grupos de pacientes mostrou-se significativamente associada a fatores de risco tradicionalmente descritos na literatura. Concluímos que a utilização do ITB pode ser usada na avaliação dos pacientes com hipertensão grave como método de rastreio de alterações vasculares.
publishDate 2017
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2017-06-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-04-01T15:34:25Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-04-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29085
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29085
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Medicina da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Pós Graduação em Medicina e Saúde
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Medicina da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29085/1/Fabio-PPGMS-2018.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29085/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29085/3/Fabio-PPGMS-2018.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 43abade5c5600f5645dc7041c54c7b3b
690bb9e0ab0d79c4ae420a800ae539f0
8e8291cf76851c65e1ffa075ddb7068e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459585839693824