Appalachian Spring: política e poder na dança

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida Neto, Arthur Marques de
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7861
Resumo: Relações entre a arte da dança, política e poder são apontadas e discutidas nessa pesquisa. Propõe-se que relação entre trabalhos de dança e política nacionalista, com a narrativa de uma cultura nacional e a (re)afirmação de uma identidade nacional, é uma construção ideológica. Entende-se que um trabalho de dança, que trata do passado da nação, aciona uma estratégia representacional de narrativa da cultura. Isso constitui uma operação que se desdobra em implicações políticas e de poder. Essas afirmações são exemplificadas através do estudo da obra coreográfica intitulada Appalachian Spring, criada em 1944 por Martha Graham, coreógrafa tida como a principal pioneira da chamada Dança Moderna Americana. Analisou-se que aspectos da obra em questão se relacionam com características da identidade nacional americana. A razão para escolha desse trabalho como estudo de caso se baseia no fato de que Appalachian Spring foi encomendado pelo governo americano na década de 1940, quando os Estados Unidos saíam de uma forte crise de ordem social, política e econômica, derivada da chamada “Depressão de 1930”, onde a nação e o poder político necessitavam reafirmar sua identidade nacional. Essa foi a última dança do período Americana (1934-1944) de Graham, fase em que trabalhou com temas nacionalistas. Para realizar esta pesquisa de caráter exploratório, procedeu-se ao tratamento de três etapas: um levantamento de registros videográficos, um levantamento bibliográfico e a análise dos dados. As questões de identidade nacional, política nacionalista e relações de poder foram analisadas a partir dos estudos de Stuart Hall, Louis Althusser, Nestor Garcia Canclini, Zygmunt Bauman, Terry Eagleton, entre outros. Os estudos de Mark Franko, Helen Thomas e Ellen Graff foram importantes referências para entender a produção da dança americana do período estudado e sua relação com questões de política nacionalista e de poder. Sobre Martha Graham, as biografias escritas por Don McDonagh, Agnes de Mille, Trude Garfunkel e a autobiografia da coreógrafa intitulada “Memórias de Sangue” foram utilizadas. Além de documentos como fotos, entrevistas, críticas e outros estudos, escolheu-se o registro videográfico em preto e branco, datado de 1958 – ao invés do registro de 1976, em cores - como base para a análise do caso, por contar com a coreógrafa no elenco, o que faz levar a crer ser um registro mais fidedigno da técnica e do estilo da coreógrafa. A pesquisa revelou que Appalachian Spring apresenta aspectos em sua configuração que auxiliam na narrativa da nação e se relaciona com a identidade nacional americana através da reafirmação de sua cultura nacional. Além disso, apresenta o poder de suscitar sentimentos nacionalistas na platéia pelo poder da interpelação.
id UFBA-2_f7ddc7d1d65876d50b758c93ca5910c5
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/7861
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Almeida Neto, Arthur Marques deAlmeida Neto, Arthur Marques deSetenta, Jussara Sobreira2013-01-15T14:48:06Z2013-01-15T14:48:06Z2013-01-15http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7861Relações entre a arte da dança, política e poder são apontadas e discutidas nessa pesquisa. Propõe-se que relação entre trabalhos de dança e política nacionalista, com a narrativa de uma cultura nacional e a (re)afirmação de uma identidade nacional, é uma construção ideológica. Entende-se que um trabalho de dança, que trata do passado da nação, aciona uma estratégia representacional de narrativa da cultura. Isso constitui uma operação que se desdobra em implicações políticas e de poder. Essas afirmações são exemplificadas através do estudo da obra coreográfica intitulada Appalachian Spring, criada em 1944 por Martha Graham, coreógrafa tida como a principal pioneira da chamada Dança Moderna Americana. Analisou-se que aspectos da obra em questão se relacionam com características da identidade nacional americana. A razão para escolha desse trabalho como estudo de caso se baseia no fato de que Appalachian Spring foi encomendado pelo governo americano na década de 1940, quando os Estados Unidos saíam de uma forte crise de ordem social, política e econômica, derivada da chamada “Depressão de 1930”, onde a nação e o poder político necessitavam reafirmar sua identidade nacional. Essa foi a última dança do período Americana (1934-1944) de Graham, fase em que trabalhou com temas nacionalistas. Para realizar esta pesquisa de caráter exploratório, procedeu-se ao tratamento de três etapas: um levantamento de registros videográficos, um levantamento bibliográfico e a análise dos dados. As questões de identidade nacional, política nacionalista e relações de poder foram analisadas a partir dos estudos de Stuart Hall, Louis Althusser, Nestor Garcia Canclini, Zygmunt Bauman, Terry Eagleton, entre outros. Os estudos de Mark Franko, Helen Thomas e Ellen Graff foram importantes referências para entender a produção da dança americana do período estudado e sua relação com questões de política nacionalista e de poder. Sobre Martha Graham, as biografias escritas por Don McDonagh, Agnes de Mille, Trude Garfunkel e a autobiografia da coreógrafa intitulada “Memórias de Sangue” foram utilizadas. Além de documentos como fotos, entrevistas, críticas e outros estudos, escolheu-se o registro videográfico em preto e branco, datado de 1958 – ao invés do registro de 1976, em cores - como base para a análise do caso, por contar com a coreógrafa no elenco, o que faz levar a crer ser um registro mais fidedigno da técnica e do estilo da coreógrafa. A pesquisa revelou que Appalachian Spring apresenta aspectos em sua configuração que auxiliam na narrativa da nação e se relaciona com a identidade nacional americana através da reafirmação de sua cultura nacional. Além disso, apresenta o poder de suscitar sentimentos nacionalistas na platéia pelo poder da interpelação.Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2013-01-15T14:48:06Z No. of bitstreams: 1 APPALACHIAN SPRING POLÍTICA E PODER NA DANÇA.pdf: 875156 bytes, checksum: cd4249d8679d0d2651da3212dee51fba (MD5)Made available in DSpace on 2013-01-15T14:48:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 APPALACHIAN SPRING POLÍTICA E PODER NA DANÇA.pdf: 875156 bytes, checksum: cd4249d8679d0d2651da3212dee51fba (MD5)FAPESBESCOLA DE DANÇAIdentidade NacionalMartha GrahamPolíticaPoderDança Moderna AmericanaAppalachian Spring: política e poder na dançainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALAPPALACHIAN SPRING POLÍTICA E PODER NA DANÇA.pdfAPPALACHIAN SPRING POLÍTICA E PODER NA DANÇA.pdfapplication/pdf875156https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/7861/1/APPALACHIAN%20SPRING%20POL%c3%8dTICA%20E%20PODER%20NA%20DAN%c3%87A.pdfcd4249d8679d0d2651da3212dee51fbaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/7861/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52TEXTAPPALACHIAN SPRING POLÍTICA E PODER NA DANÇA.pdf.txtAPPALACHIAN SPRING POLÍTICA E PODER NA DANÇA.pdf.txtExtracted texttext/plain259538https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/7861/3/APPALACHIAN%20SPRING%20POL%c3%8dTICA%20E%20PODER%20NA%20DAN%c3%87A.pdf.txt7b86de93555525c4c123890d09468f11MD53ri/78612022-06-29 14:37:39.501oai:repositorio.ufba.br:ri/7861VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-06-29T17:37:39Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Appalachian Spring: política e poder na dança
title Appalachian Spring: política e poder na dança
spellingShingle Appalachian Spring: política e poder na dança
Almeida Neto, Arthur Marques de
Identidade Nacional
Martha Graham
Política
Poder
Dança Moderna Americana
title_short Appalachian Spring: política e poder na dança
title_full Appalachian Spring: política e poder na dança
title_fullStr Appalachian Spring: política e poder na dança
title_full_unstemmed Appalachian Spring: política e poder na dança
title_sort Appalachian Spring: política e poder na dança
author Almeida Neto, Arthur Marques de
author_facet Almeida Neto, Arthur Marques de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Almeida Neto, Arthur Marques de
Almeida Neto, Arthur Marques de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Setenta, Jussara Sobreira
contributor_str_mv Setenta, Jussara Sobreira
dc.subject.por.fl_str_mv Identidade Nacional
Martha Graham
Política
Poder
Dança Moderna Americana
topic Identidade Nacional
Martha Graham
Política
Poder
Dança Moderna Americana
description Relações entre a arte da dança, política e poder são apontadas e discutidas nessa pesquisa. Propõe-se que relação entre trabalhos de dança e política nacionalista, com a narrativa de uma cultura nacional e a (re)afirmação de uma identidade nacional, é uma construção ideológica. Entende-se que um trabalho de dança, que trata do passado da nação, aciona uma estratégia representacional de narrativa da cultura. Isso constitui uma operação que se desdobra em implicações políticas e de poder. Essas afirmações são exemplificadas através do estudo da obra coreográfica intitulada Appalachian Spring, criada em 1944 por Martha Graham, coreógrafa tida como a principal pioneira da chamada Dança Moderna Americana. Analisou-se que aspectos da obra em questão se relacionam com características da identidade nacional americana. A razão para escolha desse trabalho como estudo de caso se baseia no fato de que Appalachian Spring foi encomendado pelo governo americano na década de 1940, quando os Estados Unidos saíam de uma forte crise de ordem social, política e econômica, derivada da chamada “Depressão de 1930”, onde a nação e o poder político necessitavam reafirmar sua identidade nacional. Essa foi a última dança do período Americana (1934-1944) de Graham, fase em que trabalhou com temas nacionalistas. Para realizar esta pesquisa de caráter exploratório, procedeu-se ao tratamento de três etapas: um levantamento de registros videográficos, um levantamento bibliográfico e a análise dos dados. As questões de identidade nacional, política nacionalista e relações de poder foram analisadas a partir dos estudos de Stuart Hall, Louis Althusser, Nestor Garcia Canclini, Zygmunt Bauman, Terry Eagleton, entre outros. Os estudos de Mark Franko, Helen Thomas e Ellen Graff foram importantes referências para entender a produção da dança americana do período estudado e sua relação com questões de política nacionalista e de poder. Sobre Martha Graham, as biografias escritas por Don McDonagh, Agnes de Mille, Trude Garfunkel e a autobiografia da coreógrafa intitulada “Memórias de Sangue” foram utilizadas. Além de documentos como fotos, entrevistas, críticas e outros estudos, escolheu-se o registro videográfico em preto e branco, datado de 1958 – ao invés do registro de 1976, em cores - como base para a análise do caso, por contar com a coreógrafa no elenco, o que faz levar a crer ser um registro mais fidedigno da técnica e do estilo da coreógrafa. A pesquisa revelou que Appalachian Spring apresenta aspectos em sua configuração que auxiliam na narrativa da nação e se relaciona com a identidade nacional americana através da reafirmação de sua cultura nacional. Além disso, apresenta o poder de suscitar sentimentos nacionalistas na platéia pelo poder da interpelação.
publishDate 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2013-01-15T14:48:06Z
dc.date.available.fl_str_mv 2013-01-15T14:48:06Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-01-15
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7861
url http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7861
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/7861/1/APPALACHIAN%20SPRING%20POL%c3%8dTICA%20E%20PODER%20NA%20DAN%c3%87A.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/7861/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/7861/3/APPALACHIAN%20SPRING%20POL%c3%8dTICA%20E%20PODER%20NA%20DAN%c3%87A.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cd4249d8679d0d2651da3212dee51fba
1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9
7b86de93555525c4c123890d09468f11
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459415230087168