Avaliação da relação das raízes dos dentes superiores posteriores com o seio maxilar por meio de tomografia computadorizada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas, Maira Dias Sampaio de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33321
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio de tomografia computadorizada (TC), a relação das raízes de pré-molares e molares superiores com o seio maxilar, bem como, relacionar a proximidade dessas raízes com a presença de sinusopatias. O estudo incluiu 200 exames de TC multidetectores da face, de pessoas adultas, nos quais foram analisados cortes axiais, reformatações panorâmicas e transversais da maxila. Nas imagens, um único avaliador analisou a proximidade doas raízes dos dentes com o seio maxilar, a presença de alterações sinusais, lesões cariosas e periapicais e condutos radiculares obturados endodonticamente. Os dados obtidos foram submetidos à análise descritiva e aos testes de Qui-Quadrado, para uma probabilidade de erro de 5%. Os resultados mostraram que houve uma maior frequência de raízes além da cortical do seio maxilar (1.313 raízes, 48,5%), seguida pela relação aquém do assoalho (811 raízes, 29,97%) e em contato com o assoalho do seio maxilar (582 raízes, 21,5%). Para os dentes pré-molares, a maior frequência foi de raízes além do assoalho do seio maxilar, e para os molares, a maior parte das raízes dos primeiros molares estava além do assoalho e dos segundos molares estavam aquém (p< 0,0001). Não foi encontrada correlação estatisticamente significante entre presença de lesões sinusais e dentes com uma ou mais raízes além do assoalho do seio maxilar (p= 0,68). Quando testada a associação entre a presença de sinusopatias e de alterações dentárias e periapicais, os resultados não apresentaram significância estatística para cárie (p= 0,22), nem para dentes com condutos radiculares obturados (p= 0,06), mas houve associação entre a presença de lesão periapical e lesão sinusal (p= 0,007). As alterações sinusais foram mais frequentes no sexo feminino (p= 0,002), e aumentaram com a idade neste sexo (p= 0,0004). Pode-se concluir que existe uma alta prevalência de proximidade dos ápices dos dentes posteriores superiores com o assoalho do seio maxilar, mas isto não foi associado à ocorrência de sinusopatia
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Quando testada a associação entre a presença de sinusopatias e de alterações dentárias e periapicais, os resultados não apresentaram significância estatística para cárie (p= 0,22), nem para dentes com condutos radiculares obturados (p= 0,06), mas houve associação entre a presença de lesão periapical e lesão sinusal (p= 0,007). As alterações sinusais foram mais frequentes no sexo feminino (p= 0,002), e aumentaram com a idade neste sexo (p= 0,0004). Pode-se concluir que existe uma alta prevalência de proximidade dos ápices dos dentes posteriores superiores com o assoalho do seio maxilar, mas isto não foi associado à ocorrência de sinusopatiaThe aim of this study was to evaluate, by computed tomography (CT), the relationship between the roots of the upper premolars and upper molars with the maxillary sinus, as well as to relate the proximity of these roots to the presence of sinus disorders. The study included 200 multidetector CT scans of the adult face, in which thin axial sections, panoramic and transverse maxillary reformats were analyzed. In the images, a single evaluator analyzed the proximity of the roots of the teeth to the maxillary sinus, the presence of sinus changes, carious and periapical lesions and endodontically filled root. The data obtained were submitted to descriptive analysis and Chi-square tests, for a 5% probability of error. The results showed higher frequency of roots beyond the maxillary sinus cortex (1,313 roots, 48.5%), followed by the ratio below the cortical (811 roots, 29.97%) and in contact with the maxillary sinus cortex (582 roots, 21.5%). For the premolar teeth, the highest frequency was roots beyond the maxillary sinus floor, and for the molars, most first molar roots were beyond the cortical and the second molars were below (p <0.0001). No statistically significant correlation was found between the presence of sinus lesions and teeth with one or more roots beyond the maxillary sinus floor (p = 0.68). When the association between the presence of sinus disorders and dental and periapical alterations was tested, the results were not statistically significant for caries (p = 0.22), nor for teeth with root filled (p = 0.06), but there was an association statistically significant between the presence of periapical lesion and sinus lesion (p = 0.007). Sinus changes were more frequent in females (p = 0.002) and increased with age in this sex (p = 0.0004). It can be concluded that there is a high prevalence of proximity of the apex of the upper posterior teeth with the maxillary sinus but this was not associated with the occurrence of sinusopathy.Submitted by Programa de Pós-Graduação em Odontologia Saúde (mestrodo@ufba.br) on 2021-04-22T13:11:14Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL Maíra Dias Sampaio de Freitas.pdf: 1215726 bytes, checksum: 3721384f98501a961f4a37071aede28a (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2021-04-28T02:26:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE FINAL Maíra Dias Sampaio de Freitas.pdf: 1215726 bytes, checksum: 3721384f98501a961f4a37071aede28a (MD5)Made available in DSpace on 2021-04-28T02:26:54Z (GMT). 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