AS IMAGENS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS TEXTOS DOS MATERIAIS CURRICULARES EDUCATIVOS SOBRE MODELAGEM MATEMÁTICA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Prado, Airam da Silva
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23418
Resumo: As imagens da prática pedagógica em materiais curriculares educativos sobre modelagem matemática foi o objeto de pesquisa desta dissertação. Foi utilizado o método qualitativo e os dados foram produzidos por meio da análise documental. Para orientar a pesquisa, utilizamos o quadro teórico de Basil Bernstein, a partir do qual foi construído o conceito de imagem da prática pedagógica e considerou-se esta imagem a partir de duas dimensões: a dimensão interacional (relações entre sujeitos) e a dimensão estrutural (relações entre discursos e espaços). Os resultados apontaram que a imagem da dimensão interacional da prática pedagógica, no material curricular educativo sobre modelagem matemática, sugere que o controle sobre a relação entre sujeitos, por vezes, está centrada no professor, enquanto outras vezes o controle é compartilhado com os estudantes. Dada esta característica, consideramos a imagem da dimensão interacional em materiais curriculares educativos sobre modelagem matemática como uma imagem de deslocamentos. Tal imagem foi caracterizada pela intensa variação entre um enquadramento muito forte, no qual as práticas pedagógicas se aproximam da zona de conforto e valores mais fracos de enquadramentos, nos quais a prática pedagógica pode ser descrita por uma aproximação da zona de risco. Em termos da dimensão estrutural, a imagem da prática pedagógica apresentada nos materiais pode ser descrita como flexibilizadora, a qual pode ser entendida como aquela que cria, condiciona e organiza as possibilidades para o esbatimento do grau de isolamento nas relações discursivas (relações entre discursos) assim como nas relações espaciais (relações entre espaços). Tais imagens foram constituídas pelos textos dos materiais curriculares educativos sobre modelagem matemática. Teoricamente e concorrendo ao lado oposto, às imagens de deslocamentos e às imagens flexibilizadoras, foi possível, a partir da análise realizada neste estudo, sugerir outras duas imagens da prática pedagógica em materiais curriculares educativos. Em direção contrária às imagens flexibilizadoras, esta outra imagem é constituída quando o texto cria e condiciona as possibilidades para a conservação dos limites/partições entre os discursos e espaços e geração/manutenção das hierarquias e especializações entre sujeitos. A esta, denominamos de imagens disciplinalizadoras. E em direção contrária às imagens de deslocamentos, denominamos de imagem de acumulação aquelas que criam, condicionam e organizam as possibilidades para a manutenção do controle nas relações entre sujeitos. As imagens de acumulação podem ser capazes de sugerir práticas pedagógicas totalmente abertas, as quais o adquirente participa de todas as escolhas e decisões do seu processo de aprendizagem ou em outro extremo, no qual o adquirente é totalmente alheio a estas escolhas e decisões.
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Os resultados apontaram que a imagem da dimensão interacional da prática pedagógica, no material curricular educativo sobre modelagem matemática, sugere que o controle sobre a relação entre sujeitos, por vezes, está centrada no professor, enquanto outras vezes o controle é compartilhado com os estudantes. Dada esta característica, consideramos a imagem da dimensão interacional em materiais curriculares educativos sobre modelagem matemática como uma imagem de deslocamentos. Tal imagem foi caracterizada pela intensa variação entre um enquadramento muito forte, no qual as práticas pedagógicas se aproximam da zona de conforto e valores mais fracos de enquadramentos, nos quais a prática pedagógica pode ser descrita por uma aproximação da zona de risco. 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Em direção contrária às imagens flexibilizadoras, esta outra imagem é constituída quando o texto cria e condiciona as possibilidades para a conservação dos limites/partições entre os discursos e espaços e geração/manutenção das hierarquias e especializações entre sujeitos. A esta, denominamos de imagens disciplinalizadoras. E em direção contrária às imagens de deslocamentos, denominamos de imagem de acumulação aquelas que criam, condicionam e organizam as possibilidades para a manutenção do controle nas relações entre sujeitos. As imagens de acumulação podem ser capazes de sugerir práticas pedagógicas totalmente abertas, as quais o adquirente participa de todas as escolhas e decisões do seu processo de aprendizagem ou em outro extremo, no qual o adquirente é totalmente alheio a estas escolhas e decisões.Submitted by Airam Prado (pradoairam@yahoo.com.br) on 2017-06-26T20:06:18Z No. of bitstreams: 1 PRADO_2014.pdf: 2305740 bytes, checksum: 817d35473dbbe3ddc46f32d03a27dab3 (MD5)Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-06-29T13:09:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PRADO_2014.pdf: 2305740 bytes, checksum: 817d35473dbbe3ddc46f32d03a27dab3 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-29T13:09:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PRADO_2014.pdf: 2305740 bytes, checksum: 817d35473dbbe3ddc46f32d03a27dab3 (MD5)CAPESEnsino de Matemática1. Práticas pedagógicas.2. Materiais curriculares educativos.3. 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Ensino de Matemática
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