Composição química e degradabilidade in situ de silagens de capim-Marandu com farelo de babaçu
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402016000400572 |
Resumo: | RESUMO Objetivou-se avaliar a composição química e a degradabilidade in situ de silagens de capim- Marandu com farelo de babaçu. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos (0, 5, 10, 15 e 20 % de inclusão de farelo de babaçu com base na matéria natural), com cinco repetições. Foram utilizados silos de PVC, adotando-se pressão de compactação de 550kg/m3. Para o ensaio de degradabilidade foi utilizado um ovino mestiço fistulado no rúmen, com delineamento inteiramente casualizado com arranjo em parcelas subdivididas, as silagens representam as parcelas e os tempos de incubação (6, 24, 96 e 120 horas) as subparcelas. O pH aumentou com a inclusão de farelo de babaçu, verificou-se efeito linear (P<0,05) sobre o teor de matéria seca em função da adição do subproduto. Observou-se efeito quadrático sobreo teor de proteina bruta, com o valor máximo obtido com a inclusão de 17,16% de farelo. Os teores da fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e celulose reduziram com o aumento da inclusão do farelo. A lignina e hemicelulose não foram influenciadas pelo uso do aditivo. O desaparecimento da matéria seca aumentou com o tempo de incubação. A fração solúvel e o máximo potencial de degradação foram observados nas silagens com inclusão de 20%. O farelo de babaçu comportou-se como ótimo absorvente de umidade, aumentou a proteína e reduziu a fibra, consequentemente, elevou o potencial de degradação das silagens. |
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