Morfofisiologia da cunhã cultivada sob estresse salino

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins,Silvana Souza
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Pereira,Marcelo de Campos, Lima,Meridiana Araujo Gonçalves, Queiroz,Adelmo Alves de, Silva,Sibery dos Anjos Barros e, Mistura,Claudio, Rodrigues,João Domingos, Ono,Elizabeth Orika
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402012000100002
Resumo: O experimento foi desenvolvido baseado na importância do fator nutricional da cunhã para animais de grande e pequeno porte, e no crescimento desta forrageira em solos típicos da região semiárida, que geralmente apresentam salinidade natural ou proveniente da ação antropogênica. O experimento foi realizado em vasos com capacidade de 5kg, dispostos em ambiente protegido com insolação plena, no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS) da UNEB Campus III em Juazeiro - BA. Avaliouse o efeito de sete diferentes concentrações salinas em níveis crescentes de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0; 2; 4; 6; 8; 10 e 12dS/m), a temperatura ambiente. As análises do cultivo foram realizadas a cada sete dias e observaramse número de folhas, diâmetro do colo da planta, comprimento da planta e teor de clorofila total aos 13; 20; 27; 34 e 40 dias após o início da irrigação com soluções salinas. Os teores de prolina, a relação parte aérea/raiz (PA/Rz), o comprimento radicular e o teor de água foram avaliados no 40º dia do experimento após o início dos tratamentos. Os resultados mostraram que a elevação da CEa afetou todas as variáveis analisadas.
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