Granulometria do milho em rações para juvenis de tambaqui
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402016000200299 |
Resumo: | RESUMO Objetivou-se avaliar diferentes granulometrias do milho (GM) em rações para juvenis de tambaqui sobre o desempenho zootécnico, composição da carcaça e viabilidade econômica. Foram distribuídos 160 peixes (3,86±0,03 g) em 20 aquários (40 L), em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de rações com diferentes GM: 150, 300, 500, 710 e 850 µm. Como parâmetros de desempenho zootécnico foram avaliados: consumo de ração (CR), ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA), comprimento total final (CTF), comprimento padrão final (CPF), altura final (ALT), taxa de crescimento específico (TCE), taxa de desenvolvimento específico (TDE) e sobrevivência (SOB). Para composição de carcaça foram avaliados umidade, proteína bruta, extrato etéreo e matéria mineral. Na análise econômica das rações, foram analisados o custo médio com ração por quilograma de peso vivo ganho (CMR), o custo total de produção (CTP) e o índice de eficiência econômica (IEE). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância em nível de 5% de probabilidade e regressão polinomial. Verificou-se comportamento quadrático para as variáveis CR, GP, CA, TCE, TDE, CTF, CPF e ALT, obtendo-se os melhores resultados, respectivamente, para GM estimadas em 530,22; 555,40; 597,47; 566,75; 562,07; 557,48; 562,70 e 555,68 µm. Não houve influência das GM sobre a composição da carcaça. Verificou-se comportamento quadrático para as variáveis CTP e CMR, com valores mais altos para GM estimadas em, respectivamente, 600,44 e 602,11 µm. Conclui-se que granulometria do milho de 500 µm é indicada zootecnicamente e economicamente para rações de juvenis de tambaqui. |
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